Namoro

Ao iniciarmos um namoro, criamos muitas espectativas sobre o futuro, mas ao mesmo tempo sabemos que é impossível prever se seremos felizes ou não. As intenções que temos em nosso coração podem influenciar e muito no decorrer dessa fase de descobertas. Se anseio somente uma satisfação pessoal, corro um sério risco de me frustrar, afinal a outra pessoa não é perfeita, é passível de erros e acertos, como todos nós.
O namoro não é a solução para todos os problemas, muito pelo contrário, é preciso estar consciente de que talvez se conviva com alguém que tem uma criação, temperamento e princípios diferentes, e é essa a grande beleza do namoro: se aprofundar nesse belo tesouro que é o outro, encontrar as riquezas que existem em seu coração. Namorar é muito bom, mas às vezes é muito difícil também, pois é necessário, para uma convivência sadia, renunciar vontades por amor. Importante também é OUVIR, afinal, como é possível compreender a pessoa amada se não estivermos atentos aos seus anseios e desejos? Em nosso coração, deve habitar o sincero desejo de FAZER O OUTRO FELIZ, o que gera um relacionamento de respeito e fidelidade.
Para conhecer o outro, também é preciso deixar-se conhecer por ele. Por isso, seja sincero com o que sente, deixe a pessoa amada conhecer quem você é de verdade, com as qualidades e os defeitos. Se tiver algo difícil de contar, reze antes para Deus preparar o coração do outro. Regar um relacionamento com sinceridade e amor é fazê-lo dar frutos de confiança.
Quer um exemplo de amor verdadeiro? A Sagrada Família! José amou tanto Maria que aceitou viver castamente com ela tendo um filho que não era dele, Maria amou tanto Jesus que aceitou o plano de Deus na sua vida e Jesus nos amou tanto que deu sua vida por todos nós. Que a Sagrada família nos ensine a amar e a buscar o tesouro que há na pessoa amada.

Por Lucas Coutinho e Cintia Paschoal


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