Conselhos Pastorais do Inferno – I

Meu preferido: a desobediência

Depois de muito tentar, consegui novamente ultrapassar a segurança do site e estou de volta! E agora com conselhos pastorais, hein! Já que o importante é “atender ao povo”, vou também eu dar uns pitacos. O objetivo é facilitar a vida dos recrutas recém-contratados no último concurso para demônio, pois o trabalho tem de ser mal-feito… eheheheh…

Para essa reflexão, escolhi um dos temas mais caros da vida infernal, um dos mais importantes para a perdição dos homens, um dos primeiros utilizados por mim e, não menos importante, o meu preferido: a desobediência. Já falaram dele por aqui, mas num tom pouco receptivo, com pouca “caridade”, sem “tolerância”… ahahahah… Vou dar minha versão para os demônios: atenção, muitos dos piores pecados do mundo, inclusive aquele que não será perdoado, começa bem quando começa com a desobediência. Então, vamos lá! Dirijo-me aos dois principais grupos de demônios segundo a atuação, não segundo a especialidade.

1. Os demônios domésticos, aqueles que atuam fazendo o inferno nos lares, precisam provocar situações em que a desobediência dos mais velhos fica patente. Por exemplo, o casal tem um trato a respeito de um compromisso. O demônio naquela família tem de fazer que uma das partes não cumpra o trato. Em outras palavras, uma das partes tem de ser infiel ao combinado. Atenção: não adianta fazer com que as duas partes descumpram o compromisso. Para que haja a tensão necessária para brigas, importa que uma parte seja fiel e a outra não cumpra sua parte. Depois disso, exija justiça e crie a confusão na casa. Tudo isso para que os mais jovens vejam os mais velhos desobedecendo os compromissos. É sabido desde o Paraíso que os filhos imitam seus “mestres”. O que vale para compromissos, vale para normas, regras, leis. Se os filhos veem seus pais chegando na missa atrasados, mas despreocupados, aprenderão com suas atitudes que as normas, inclusive da Babilônia, não são para se levar a sério; se eles veem seus pais descumprindo leis civis, aprenderão com a atitude dos mais velhos a serem ilegais. Pouco importa aqui a discussão legal. O que pretende ser ensinado é a “desobediência”.

2. Os demônios paroquiais, que são muitos e têm crescido, igualmente têm de suscitar nas paróquias, desde cima, a desobediência. Um bom meio é fazer com que os párocos briguem, xinguem, demonizem as ordens da Babilônia e do Pescador, acusando-os de ser intolerante com as pessoas, legalistas contra os fracos e subservientes com os ricos, e blá, blá, blá. Depois, claro com uma ajudinha dos demônios, coloque o pároco contra um jovem, desses topetudos, que gostam de afrontar. Coloque-o contra uma norma do pároco e veja como o libertário, o dialogante, o democrata se transforma num vulcão de fúria, mau humor, ironias e chiliques. Lembrem-se: a maioria desses padrecos não é pai e não sabem como lidar com jovens. Eles nem suspeitam que quando insurgem os jovens contra a Babilônia e o Pescador estão cavando sua própria cova, estão dando as armas para o motim de sua própria autoridade paroquial. Basta que uns jovenzinhos se ajoelhem para receber O Sacramento para o padreco, mui democrata, tornar-se um déspota dos piores: liberdade sim, diz ele, mas até onde eu permita. Esse discurso mole da democracia vale, mas até o momento em que não incomoda os párocos “modernosos”. O discurso do moderno, do democrático e da liberdade cai por terra quando se vê um desses “moleques sem horizonte histórico”, para logo em seguida dar lugar a discursos de verdadeiros déspotas, que submetem toda uma comunidade à sua própria vontade , submetendo (ou tentando, pois sempre há jovens “topetudos”) todo recanto da igreja sob sua administração. Esses párocos são ótimos para nossa causa, pois no fundo eles ensinam o que queremos: desobediência.

Bicefalia: mandar e proibir a mesma coisa. Uma das causas mais comuns de desobediência. Mandar o jovem peitar a Igreja, mas exigir que guarde as ordens do pároco. Grande contradição que ajuda a levar todos para nossa “morada quentinha”… ahahahah…
Pais e padres bicéfalos, que mandam obedecer a eles enquanto eles desobedecem a outros, eis nossa arma! Exigem liberdade da Babilônia, mas não aceitam a liberdade do fiel seguir a Babilônia, esse é o nosso trunfo! Pois bem, caros demônios, esse é o bom e velho “non serviam. “Não servir” a instâncias superiores a si, seja em casa, seja na paróquia. Viver seguindo tão somente suas próprias opiniões e desejos é já um primeiro estágio da vida sem Ele. Daí para a vida prática é menos do que um passo… um passo sem volta. Ah, se a paróquia contar com aqueles padrecos que amam a Babilônia, seguem a Pedro e a Ele, aí a coisa está feia para os demônios. É necessário artilharia pesada. Mas fica para a próxima. Por enquanto, lembrem, a salvação dEle se alcança pela obediência. Logo, todo ato de desobediência, mesmo pequeno, é já uma vitória do Inferno.

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Conselhos Pastorais do Inferno – I

Os reis-magos e o moderno ateísmo à luz da Verdade


Dois excelentes textos do pe. Anderson Alves que foram publicados este mês. O segundo é particularmente interessante, e não merece menos do que a minha enfática recomendação de leitura.
1. Os reis-magos, homens de diálogo em busca da verdade. «Os magos buscaram a verdade, seguindo o caminho do diálogo, que era o mesmo de Sócrates e também de Abraão, que, ao ser interpelado por Deus, saiu de sua pátria, de si mesmo, o que implica sacrifícios. Para os magos, a peregrinação exterior terminou no encontro com o Rei dos judeus que nasceu como uma pobre criança e aí iniciava uma nova peregrinação para eles: aquela Revelação da verdade de Deus era uma luz nova que lhes abria horizontes novos de existência e que devia ser comunicada».
2. O Ateísmo é uma escolha racional? «[É] comum pensar que o relativismo funde o ateísmo; que as pessoas que não aceitam Deus, fazem-no porque não querem aceitar a existência da verdade, à qual deveriam se submeter. Isso é um absurdo. O ateísmo parte de uma afirmação que tem valor de verdade absoluta: Deus não existe. Se essa afirmação não fosse tomada pelos ateus como verdade, eles simplesmente deixariam de ser ateus. O relativismo para eles se dá somente nas “verdades” inferiores e todos deveriam se submeter ao imperativo único da nova moral: é proibido estabelecer regras morais».

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Turba de ativistas homossexuais agride católicos com obscenidades, cusparadas, pedradas: veja o vídeo!


Se a coisa já estava feia para os militantes homossexuais somente com base no vídeo que eles próprios produziram da agressão contra os caravanistas do IPCO que estavam em Curitiba no início da semana passada, agora a coisa ficou ainda mais séria: o Instituto produziu e disponibilizou um vídeo mostrando toda a confusão do ponto de vista dos agredidos. Vejam abaixo:

Ele demonstra bem para onde caminha nosso país se não fizermos algo contra a perseguição pró-homossexual contra a moral católica.
Os defensores do homossexualismo chegaram a jogar uma pedra na cabeça de um dos jovens da caravana, além de provocar, de todas as maneiras possíveis e imagináveis, uma reação violenta dos caravanistas (provavelmente, já organizado com algum elemento da imprensa para causar um escândalo midiático).
O Brasil está caminhando para uma intolerância contra a doutrina católica referente ao homossexualismo. Uma situação semelhante ao que ocorreu em alguns países comunistas, onde o regime totalitário podia até aceitar a presença da Igreja (como na Polônia, por exemplo), mas exigia que os Padres e Bispos silenciassem a doutrina contrária ao comunismo. Aqui no Brasil, no “andar da carruagem”, vão permitir que um católico reze dentro do recinto interno das Igrejas e até que seja publicamente católico, desde que não combata o homossexualismo…
Espero que esse vídeo ajude a despertar a indignação contra essa onda de lama – verdadeira avalanche – pró-homossexualismo. Uma onda que intimida, processa judicialmente, calunia, persegue de todas as maneiras qualquer um que se levante contra ela.
Gostaria de saber como irão se justificar agora as militantes feministas que comemoraram a expulsão da TFP de Curitiba e os comentaristas políticos que ironizaram a agressão sofrida pelos caravanistas, bem como todas as outras pessoas (v.g. o sr. Milton Alves) que dedicaram os últimos dias para louvar a atitude dos ativistas homossexuais baderneiros e para fazer troça dos jovens que estavam, tão-somente, realizando uma manifestação pacífica em defesa dos valores nos quais eles acreditam.
“Tolerância” é uma palavra muito bonita nos lábios de alguns, doce até; mas ela de nada vale se o discurso não corresponde ao juízo moral que se faz sobre fatos concretos ou se, hipocritamente, o nobre ideal só se aplica àqueles com os quais se concorda – os demais, é bom que sejam execrados e humilhados, agredidos e escorraçados dos espaços públicos nos quais é inimaginável que eles possam ser suportados. Os membros do IPCO que estavam em Curitiba suportaram heroicamente as maiores provocações: reitero aqui os meus parabéns a estes jovens, pela fortaleza louçã que demonstraram diante da turba raivosa que com tanta virulência se lançava sobre eles.
É preciso tomar cuidado com o movimento homossexual! Como vem ficando cada vez mais evidente, a “tolerância” que ele prega é somente da boca pra fora, é só um discurso bonito pra inglês ver: na prática, sempre que ele tem oportunidade, age com a mais cínica violência contra aqueles que discordam (ainda que pacificamente) do seu estilo de vida. Eis aí, sem máscaras, mais uma vez, a verdadeira ameaça à civilização que paira sombria sobre a sociedade brasileira. Que ninguém se engane: tempos terríveis se anunciam, e não por causa dos alcunhados “homofóbicos”.

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Turba de ativistas homossexuais agride católicos com obscenidades, cusparadas, pedradas: veja o vídeo!

É urgente desmascarar este fascismo gayzista


Ainda sobre o bárbaro ataque perpetrado semana passada em Curitiba por militantes gays raivosos contra os católicos que estavam fazendo uma pacífica campanha na cidade de defesa dos valores judaico-cristãos (ver aqui e aqui), vale muito a pena conferir a coluna do Carlos Ramalhete na Gazeta do Povo de hoje sobre o assunto.
Com a clareza de raciocínio que lhe é peculiar, o articulista consegue a proeza – no reduzido espaço hebdomadário que lhe cabe – de realizar dois feitos de extrema importância.
O primeiro, é fazer um honesto exercício de crítica histórica e situar o período da Ditadura Militar brasileira dentro dos estreitos limites numéricos que lhe são próprios. São palavras do Ramalhete: durante a Ditadura Militar no Brasil, «[n]ão houve, contudo, práticas quase genocidas como as que mancharam a história militar dos demais países do Cone Sul, e a Lei da Anistia perdoou os excessos de ambos os lados». Eu mesmo já chamara a atenção para este detalhe no ano passado, quando comentei aqui sobre os mortos e desaparecidos dos anos da Ditadura: «Para fins comparativos, a lista de pessoas assassinadas em Recife no mês de abril de 2008 tinha praticamente o mesmo tamanho da de mortos e desaparecidos em todo o Brasil durante toda a Ditadura Militar». Poupem-se os esquerdopatas do trabalho de me atirarem pedras: os links estão aí. Isto são fatos que precisam ser levados em consideração, obviamente não para condescender com torturas e assassinatos mas para que seja possível manter um razoável senso de proporções capaz de proporcionar um juízo sereno sobre estes tristes fatos da história recente do país.
O articulista da Gazeta do Povo, aliás, vai ainda mais além e afirma que «[p]oucos trabalharam tão acirradamente no combate pacífico às tentativas de estabelecimento de um Estado totalitário quanto a Tradição, Família e Propriedade (TFP), entidade laical de inspiração católica baseada em São Paulo», fazendo assim justiça à atuação política de centenas de milhares de brasileiros (o artigo fala que a TFP já «chegou a contar com mais de 1 milhão de correspondentes e simpatizantes espalhados por todo o país» em seu auge) durante os anos de chumbo. Destarte, não é possível aceitar pacificamente os rótulos odiosos lançados pela esquerda raivosa contemporânea, que procura impedir a ação política atual unicamente por meio da agitação frenética de espantalhos mal cosidos do passado. E ainda que a TFP tivesse tomado posições políticas censuráveis na segunda metade do século XX, isto em nada vetaria aos seus descendentes o acesso aos meios democráticos de manifestação pacífica no Brasil atual. Defender a democracia e dizer o contrário disso é hipócrita e incoerente.
O segundo feito digno de nota que o Ramalhete realiza no seu artigo é classificar, sem papas na língua, o assalto da horda gayzista em Curitiba aos caravanistas do IPCO como aquilo que esta agressão é: «outra demonstração clara da índole fascista deste movimento». Os vídeos já foram vistos e revistos, mas nunca é demais repetir: não se pode tolerar que grupos de pessoas usem violência (moral e física) para impedir a manifestação pacífica de idéias com as quais não concordam. Diferente do que disseram em blogs e redes sociais afora, isto não é uma vitória da democracia, mas muito pelo contrário: é o sacrifício das liberdades democráticas ante a barbárie da intolerância atroz. É urgente desmascarar este fascismo gayzista que está nas graças da imprensa e vem sendo apresentado à sociedade brasileira como o contrário mesmo do que ele é na verdade.
A defesa da tolerância contra o obscurantismo (ou qualquer outro chavão que esteja na moda) não pode ser usada como pretexto para a realização de atrocidades como a que aconteceu em Curitiba no início da semana passada. É fundamental que a sociedade tome consciência do que está acontecendo no Brasil: de como um movimento cínico e depravado está se fazendo de vítima indefesa perante a opinião pública ao mesmo tempo em que age com a mais bárbara truculência contra qualquer um que não se alinhe aos seus interesses degenerados. Esta é uma história que precisa ser contada já, enquanto ela ainda está acontecendo e enquanto é ainda possível fazer alguma coisa para evitar o final trágico que ela anuncia com tanta clareza.

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É urgente desmascarar este fascismo gayzista

Na hora de romper o namoro

Sabemos que um relacionamento exige esforço, especialmente quando nos deparamos com as diferenças que a outra pessoa traz. Muitas vezes, depois de um período de namoro, podemos chegar à conclusão que o sentimento, os esforços e o desejo de construir uma história em comum não encontraram reciprocidade na convivência com a outra pessoa. Em outros casos, diante dos acontecimentos entre o casal, percebe-se que o relacionamento perdeu o sentido ou a opção de assumir o namoro foi precipitada.
fimdenamoroNo relacionamento estável, é importante que o casal se sinta seguro. Todavia, haverá situações nas quais aqueles que eram apaixonados terão de enfrentar o momento de dizer ao outro do seu desinteresse em continuar o namoro.

Romper um relacionamento é uma decisão tão difícil para quem assume o rompimento quanto para o outro que precisará digerir a ideia da rejeição.
Nessa hora, a conversa com a(o) ex-namorada(o) precisará ser pautada no respeito, apresentando os argumentos que justificam a decisão pelo fim do relacionamento.

Respostas evasivas como “a culpa não é sua” ou “não é você; o problema é comigo…” de muito pouco vão aliviar um coração aflito que, até pouco tempo, acreditava numa relação diferente.
Por mais natural que possa ser o uso da internet, nesses casos será um desrespeito para com o outro informar sobre o rompimento do namoro por meio de mensagens, telefonemas ou recadinhos, pois se foi importante a aproximação para pedir a pessoa em namoro, é licito que seja também presente a conversa que estabelecerá o fim do relacionamento.
Nesse momento, por mais seguro que possamos parecer, vamos sentir como se o chão saísse de debaixo dos nossos pés ou, por vezes, nos sentiremos embaraçados. Contudo, diante da realidade do namoro falido, precisamos ser honestos com nós mesmos, entendendo que o rompimento é inevitável.
Não podemos permitir que nossa vida fique estacionada em um relacionamento no qual a outra pessoa já não manifesta interesse em viver um projeto de vida conosco. Será um erro para aquele que investia no rnamoro continuar a se martirizar pelo ocorrido.
Há quem, em razão dessa situação, tenha se tornado arredio às novas oportunidades de namoro, simplesmente por conta do medo de novamente viver as mesmas e desagradáveis experiência do “fora” que levou ou por ainda viver um sentimento de culpa, esquecendo que o namoro é um período de experiência e conhecimento mútuo.
Pior do que enfrentar as consequências do rompimento será conviver com alguém que não tem coragem de estabelecer o fim do compromisso; embora perceba que o relacionamento não atende mais às suas expectativas. Assim, em vez de resolver o impasse, a pessoa opta por provocar situações desgostosas para que o outro venha a tomar a decisão no seu lugar ou assuma um compromisso mais sério na irresponsabilidade de sua covardia.
Acredito que será um problema para a convivência futura se eles se casarem apenas para justificar o tempo de namoro ou por compaixão devido ao esforço que seu (sua) parceiro (a) investiu na relação.
Leia outros artigos relacionados em : Namoro
Um abraço
Dado Moura

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Na hora de romper o namoro

O demônio mudo e as confissões sacrílegas


Confissão não é uma mera "conversa" entre sacerdote e fiel, mas o tribunal de Deus, onde o penitente confessa nada mais que os seus pecados, sobretudo os graves (e mortais)





Erat (Iesus) eiciens daemonium, et illud erat mutum ― «Estava (Jesus) expelindo um demônio, e ele era mudo» (Lc 11, 14).


O demônio mudo de que fala o Evangelho, significa o falso pejo com que o espírito infernal, depois de seduzir o cristão a ofender seu Deus, procura fazê-lo ocultar o pecado na confissão. Ah, quantas almas caem todos os dias no inferno por este ardil diabólico! Meu irmão, se jamais o demônio te vier tentar assim, pensa que, se é vergonhoso ofender a Deus tão bom, não o é o confessar o pecado cometido e o livrar-se dele. Quantos santos são venerados sobre os altares, que até fizeram uma confissão pública!

I. O demônio mudo de que fala o Evangelho, é o falso pejo com que o espírito infernal procura fazer-nos calar na confissão os pecados cometidos, depois de primeiro nos ter cegado para não vermos o mal que cometemos e a ruína que nos preparamos ofendendo a Deus. ― Com efeito, exclama São João Crisóstomo, o demônio faz em todas as coisas o contrário do que Deus faz. O Senhor pôs vergonha no pecado, para que o não cometamos; mas depois de o havermos cometido, anima-nos a confessá-lo, prometendo o perdão a quem se acusa. O demônio, ao contrário, inspira confiança ao pecador com a esperança do perdão; mas cometido o pecado, cobre-o de vergonha, para que se não confesse.

Por este ardil diabólico, oh, quantas almas já foram precipitadas e ainda se precipitam cada dia no inferno! Sim, porque os miseráveis convertem em veneno o remédio que Jesus Cristo nos preparou com seu preciosíssimo sangue, e ficam presas com uma dupla cadeia, cometendo depois do primeiro pecado outro mais grave: o sacrilégio.

Irmão meu, se por desgraça a tua alma está manchada pelo pecado, escuta o que te diz o Espírito Santo: Pro anima tua ne confundaris dicere verum (Eclo 4, 24). Sabe, diz ele, que há duas qualidades de vergonha; deves fugir daquela que te faz inimigo de Deus, conduzindo-te ao pecado; mas não dá que se sente ao confessá-lo e te faz receber a graça de Deus nesta vida e a glória do paraíso na outra.

Se, pois, te queres salvar, não te envergonhes de fazer uma boa confissão; aliás a tua alma se perderá. As feridas gangrenosas levam à morte, e tais são os pecados calados na confissão; são chagas da alma que se gangrenaram.

II. Meu filho, vergonhoso é o entrar nesta casa, mas não o sair dela. Assim falou Sócrates a um seu discípulo que não quis ser visto ao sair de uma casa suspeita. É o que digo também àqueles que, depois de cometerem um pecado grave, têm pejo de o confessar. Meu irmão, coisa vergonhosa é ofender a um Deus tão grande e tão bom; mas não o é confessarmos o pecado cometido e livrar-nos dele. Foi por ventura coisa vergonhosa para Santa Maria Madalena o confessar em público aos pés de Jesus Cristo, que era uma mulher pecadora? Foi motivo de pejo confessar-se uma Santa Maria Egypciaca, uma Santa Margarida de Cortona, um Santo Agostinho, e tantos outros penitentes, que algum tempo tinham sido grandes pecadores? Por meio de sua confissão fizeram-se santos.


Ânimo, pois, meu irmão, ânimo! (Falo a quem cometeu a falta de ocultar por vergonha um pecado.) Tem ânimo e dize tudo a um confessor. Dá glória a Deus, e confunde o demônio que, como diz o Evangelho, quando saiu do homem, anda por lugares secos, buscando repouso, e não o acha. ― Porém, depois de te teres confessado bem, prepara-te para novos e mais violentos assaltos da parte do inimigo infernal. Ai de quem o deixa entrar novamente, depois de o haver expulso! Et fiunt novissima hominis illius peiora prioribus ― «O último estado do homem virá a ser pior do que o primeiro».


Ó meu amabilíssimo Jesus! iluminai o meu espírito, afim de que nunca mais me deixe obcecar pelo espírito maligno a cometer de novo o pecado. Pesa-me de Vos haver ofendido, e proponho com a vossa graça antes morrer que tornar a ofender-Vos. Mas, se por desgraça recair, dai-me força para sempre vencer o demônio mudo e confessar-me sinceramente ao vosso ministro. «Peço-Vos, Deus todo-poderoso, que atendais propício às minhas humildes súplicas, e que em minha defesa estendais o braço de vossa majestade»[1]. † Doce Coração de Maria, sede minha salvação. (*III 413.)



[1] Or. Dom. curr.


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Santo Afonso Maria de Ligório. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo Primeiro: Desde o primeiro Domingo do Advento até Semana Santa inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 334-337.

Fonte:


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HOLOCAUSTO CATÓLICO: CRIME ESQUECIDO


Hoje se celebra o Dia da Memória para homenagear as vítimas do Holocausto(*). Uma página negra na História do Século XX, nas quais não faltam algumas luminosas figuras de mártires católicos.

Michele Kozal nasceu em 1893, na diocese de Poznan, na Polônia, de uma família pobre. Com muitos sacrifícios, conseguiu cursar as escolas superiores em 1905. Aqui se tornou presidente de uma associação clandestina católica que se opunha às tentativas de germanizar as escolas (a influência prussiana era muito forte naquela região).

Em 1914, entrou no Seminário ‘Leonium’ de Poznan, mas só pôde ser ordenado ao final da Grande Guerra, na Catedral de Gniezno (onde terminou o seminário), aos 23 de fevereiro de 1918. O cardeal Edmundo Dalbor, Arcebispo de Gniezno, o nomeou, em 29 de setembro de 1922, prefeito do ginásio católico humanístico feminino de Bydgoszcz e, em 1927, diretor espiritual do Seminário Maior de Gniezno. A sua obra sacerdotal e de direção espiritual foram tão profícuas que, em 25 de setembro de 1929, foi nomeado reitor do Seminário, apesar de, entre todos os docentes, ser o único a não possuir os graus acadêmicos; ele também foi vice-pároco de várias paroquias. Em 12 de junho de 1939 o Papa Pio XII o nomeou Bispo auxiliar de Włocławek (foi consagrado na catedral da cidade em 13 de agosto de 1939) e titular de Lappa.

Em 1º de setembro. Os nazistas invadiram a Polônia e começou a Segunda Guerra Mundial. Após duas semanas, chegavam a Włocławek. Mons. Kozal se tornou ponto de referência e de conforto para a gente apavorada de Włocławek e apesar dos incessantes convites das autoridades polonesas de afastar-se da cidade, ele tenazmente quis permanecer com seu povo e administrar a diocese depois da saída, no dia 6 de setembro, do bispo titular, Mons. Karol Mieczysław Radoński (Bispo de Włocławek de 1928 a 1951). Seu trabalho pastoral durou, ao todo, apenas 22 meses; os alemães, que entraram na cidade em 14 de setembro, começaram um sistemático desmantelamento da atividade eclesial; as publicações católicas foram suprimidas, os edifícios eclesiásticos sequestrados, as igrejas fechadas e os religiosos presos. Diante do horror desencadeado pelos nazistas, Kozal protestou energicamente, mas inutilmente, junto às autoridades de ocupação, pelos abusos feitos à Igreja. Isso provocou a ordem de apresentar-se à Gestapo; entre outros, foi-lhe pedido que fizesse as homilias em alemão, mas ele se recusou e, já prevendo sua prisão próxima, mandou preparar uma maleta com o indispensável. Ele foi preso no dia 7 de novembro, levado à cadeia onde ficou em isolamento e submetido às sevícias dos guardas.

Em 16 de janeiro de 1940, foi transferido, com outros sacerdotes e seminaristas, para o Instituto dos Salesianos de Ląd, em prisão domiciliar, de onde pôde secretamente manter contatos com a diocese e reorganizar o Seminário. De suas janelas, pôde ver a multidão de deportados; por isso, não fazia ilusões sobre sua sorte, pelo contrário, decidiu oferecer a sua vida a Deus pela salvação da Igreja e de sua amada Polônia. Enquanto outros eclesiásticos eram deportados para os diferentes campos de concentração, Mons. Kozal foi deixado em Ląd, com sete sacerdotes e um diácono.

A Santa Sé, esperando beneficiá-lo, lhe fez chegar a nomeação como administrador de Lublin, mas, apesar dos esforços da Santa Sé, em 3 de abril de 1941 todos eles foram enviados para o campo de concentração de Inowroclaw, onde o Bispo teve lesões nas pernas e no ouvido esquerdo, por causa das torturas que lhe infligiram os nazistas.

Em 25 de abril de 1941, acontecia o último transferimento até o famigerado campo de Dachau, onde a mão sobre os sacerdotes católicos era particularmente pesada. Ao Bispo foi dado o número de identidade 24544; às sevícias diárias que sofriam, em particular os sacerdotes católicos, se juntou uma epidemia de tifo, que atingiu uma grande número de deportados. Kozal adoeceu de tifo e, em 25 de janeiro de 1943, junto com o primo, padre Ceslao Kozal, foi levado à tenda dos doentes, denominada “Revier”. No dia seguinte foi visitado pelos médicos, cujo chefe lhe deu uma injeção no braço direito e, após alguns minutos, Kozal expirou. O Bispo foi “terminado” com uma injeção letal de fenol. O testemunho do primo foi determinante, porque ele ouviu saindo do grupo de médicos a frase: “Agora, lhe será mais fácil a via da eternidade”.

Era o dia 26 de janeiro. Outras fontes relatam que Kozal morreu de fome porque compartilhava suas rações com outros presos, ele era conhecido por sua fé cristã e seu sacrifício. O atestado de óbito do médico do campo certificou: "morreu de tifo". Os detentos pediram o corpo para levá-lo ao cemitério para enterrá-lo, mas o comandante do campo estava sob pressão de Berlim e, em 30 de Janeiro, mandou cremar o corpo no crematório do campo. O pedido da família para entregar a urna e os pertences pessoais do Bispo foi rejeitado.

Bem conhecendo a ligação entre o Catolicismo e o espírito nacional nos poloneses, a invasão nazista não podia deixar de golpear os pastores para melhor dispersar o rebanho. Todos os que fora próximos de Kozal e os companheiros de desventura testemunharam sua santidade, demonstrada até o último momento. Sem gestos heroicos e frases históricas para deixar aos pósteros.

Foi um santo também em relação a seus opressores e assassino, pobre executores materiais de ordens estupidas, mais ou menos coniventes, mais ou menos convencidos da bondade da ideia que, a mão armada, representava, todos acomunados pela mesma ignorância desesperada de Deus e do que é o bem e o mal.

Hoje, uma lapide monumental colocada na Catedral de Włocławek em 1954 recorda o martírio silencioso de Michele Kozal, como também dos outros 220 sacerdotes da diocese “terminados” em Dachau, e mínima parte de um Holocausto Católico que, ao que parece, é de bom gosto não lembrar.

Os detentos e testemunhas do martírio de Mons. Kozal pediram, após a liberação do campo de concentração de Dachau, para iniciar a canonização, mas só tiveram sucesso em 1957. A beatificação se deu em 14 de janeiro de 1987, em Varsóvia. Segundo a Wikipédia alemã, a festa é no dia 14 de junho. Ele é padroeiro da diocese polonesa e da cidade de Włocławek, do Seminário de Bydgoszcz, Primaz do Seminário de Gniezno, co-padroeiro da Diocese de Bydgoszcz (desde 2004), e padroeiro de muitas igrejas na Polônia.

Desagradáveis aos pretensos progressistas de esquerda e a certos revisionistas de direita, os mortos católicos (e mortos porque tais) dos lagers nazistas não possuem uma cinematografia que os celebre nem fotografias para pendurar nas escolas “para não esquecer”.

A memória do Mons. Kozal é no dia 26 de janeiro. Foi beatificado em Varsóvia, em 14 de junho de 1987, por João Paulo II, que fixou a memória em 14 de junho, talvez para não “atrapalhar” o Dia da Memória, que deve permanecer estritamente judeu.
De Rino Cammilleri

Pesquisa, organização e nota: Giulia d’Amore
Fontes de pesquisa:




* Holocausto é um termo mal utilizado, obviamente com intenções sionistas. O termo “holocausto”, de origem grega, significa “sacrifico pelo fogo”, lembramo-nos disso no episodio de Abrão e Isaac, prefiguração do Sacrifício de Cristo. No caso das vítimas dos nazistas, caberia: massacre, extermínio, genocídio, morticínio, hecatombe... mas não Holocausto, sobretudo com maiúscula, porque o Holocausto por excelência refere-se exclusivamente à morte de Nosso Senhor, que Se deu em holocausto por nós; ou seja, em sacrifício por nós. Qual foi o sacrifício para a Humanidade que essas pobres almas fizeram? A não ser os mártires da Fé que morreram por serem católicos – e só por isso – os demais foram vítimas da guerra. É trágico, é lamentável, mas essa é a verdade. Esse assunto remete forçosamente a outra questão: à dos números do genocídio perpetrado pelos nazistas. Recentemente, o WikiLeaks, a “organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em sua página, postagens de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre ‘assuntos sensíveis’...”, soltou a informação, vinda da própria Cruz Vermelha, de que o número de vítimas seria por volta de 300.000. Muita gente, sem dúvida, mas não chega nem perto dos 6 milhões alardeados pelos quatro cantos da Terra como um dogma. Além disso, segundo a Cruz Vermelha, “não há evidências de um Holocausto”.




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HOLOCAUSTO CATÓLICO: CRIME ESQUECIDO

Martírio de Inácio de Antioquia - Anônimo (séc. I).


 Martírio de Inácio de Antioquia
Autor: Anônimo (Séc. I)
Tradução: Rafael Rodrigues

CAPÍTULO I - DESEJO DE INÁCIO PELO MARTÍRIO

Quando Trajano, há não muito tempo, subiu ao trono Romano, Inácio, o discípulo de João o apóstolo, um homem em todos os aspectos com um caráter apostólico, governou a Igreja de Antioquia com grande zelo. Tendo, com dificuldade, escapado das tempestades de inúmeras perseguições sob Domiciano, na medida em que, como grande piloto, pela guia da Oração e do Jejum, pela retidão dos seus ensinos e pelo seu [constante] trabalho espiritual, resistiu à enxurrada que rolou contra ele, temendo [apenas] não perder nenhum daqueles que eram fracos de coragem, mas também inaptos para sofrer por suas simplicidades. 

Portanto ele se alegrou diante do tranqüilo estado da Igreja, quando a perseguição cessou, por um curto período de tempo, mas se entristeceu consigo mesmo, pois não havia ainda conseguido chegar dar um verdadeiro testemunho de amor a Cristo, nem chegado ao perfeito posto de um discípulo. Então ele pensava consigo mesmo, que a profissão de fé que é feita pelo martírio, faria com que ele tivesse ainda mais intimidade com o Senhor.

Portanto, continuando uns poucos longos anos com a Igreja, como uma lâmpada divina, iluminou o entendimento de cada um pela exposição das [Sagradas] Escrituras, então ele [por  fim] alcançou o objeto de seu desejo.

CAPÍTULO II - INÁCIO É CONDENADO POR TRAJANO

Então, Trajano, no nono ano de seu reinado, sendo exaltado [com orgulho], depois da vitória sobre os Citas, Dácios e muitas outras nações.  Pensando no corpo religioso dos cristãos, estava ainda querendo completar a subjugação de todas as coisas a ele mesmo, e [Então] ameaçava-os com a perseguição a menos que eles concordassem em adorar os demônios, como fizeram todas as outras nações, assim obrigando a todos os que tinham religião fazerem sacrifícios aos demônios ou então morrer.
Portanto o Nobre Soldado de Cristo, [Inácio], temendo pela Igreja de Antioquia, foi, de acordo com o seu próprio desejo trazido para diante de Trajano, que naquele tempo estava em Antioquia, mas  estava com pressa, para ir contra a Armênia e os partos. E quando Inácio foi colocado diante do imperador Trajano [este príncipe] disse lhe: “Quem é você, perverso vilão, que pões-se a transgredir nossos comandos, e persuadir aos outros a fazerem o mesmo, fazendo com que eles miseravelmente pereçam?”


Inácio respondeu: “Ninguém deve chamar Teóforo de maligno, porque todos os espíritos malignos se afastaram dos servos de Deus. Mas se, porque eu sou um inimigo desses [espíritos], você me chama de maligno, em relação a eles, eu concordo com você, pois na medida em que eu tenho Cristo, o Rei do céu [dentro de mim], eu destruo todas as armas destes [espíritos malignos].”

Trajano perguntou:e quem é Teóforo?”

Inácio replicou:Ele é aquele que tem Cristo dentro de seu coração.”

Trajano disse: “Nós, então, não parecemos-lhe que temos os deuses em nossas mentes, cuja assistência desfrutamos na luta contra os nossos inimigos?”

Inácio respondeu: “Você está errado quando chama os demônios das nações de deuses. Pois há um só Deus, que fez o céu, a terra e o mar, e tudo o que neles há; e um Jesus Cristo, O Filho Unigênito de Deus, cujo o reino eu ei de desfrutar.”

Trajano disse: “você está falando daquele que foi crucificado sob Pôncio Pilatos?”

Inácio replicou: “Sim eu falo dele, aquele que crucificou meu pecado, com ele que foi o inventor disto, e quem condenou [e precipitou] todo o engano e malicia do diabo debaixo dos pés de quem o carrega em seu coração. Verdadeiramente então; por isso está escrito “Habitarei no meio deles e com eles caminharei.” 2 Coríntios  6, 16.”

Então Trajano pronunciou a seguinte sentença: “Nós ordenamos que Inácio, que afirma que carrega dentro de si, aquele que foi crucificado, seja compelido pelos soldados e levado para a grande [cidade] Roma. Para lá ser devorado pelas bestas, para o divertimento das pessoas.”

Quando o Santo Mártir ouviu esta sentença, ele chorou de alegria e agradeceu: “O Senhor, eis que tu me concedes a honra de te mostrar o meu perfeito amor, e ter me feito ser preso com correntes de ferro como Teu Apostolo Paulo.”
Tendo dito assim, Ele então, com prazer, apertou as correntes sobre ele; e quando fez a primeira oração pela igreja, e a levou ao senhor com lágrimas, ele foi levado as pressas pela crueldade dos soldados, como um carneiro diferenciado, o líder de um Bom rebanho, e foi levado para Roma, para lá servir de alimento para as bestas sanguinárias.
CAPÍTULO III - INÁCIO NAVEGA PARA ESMIRNA

Portanto, com entusiasmo e alegria, pelo de seu desejo de sofrer, ele desceu de Antioquia a Selêucida, de onde ele partiu. E depois de grande sofrimento, veio a Esmirna, onde desembarcou com grande alegria, e apressou-se para ver o santo Policarpo, seu [ex-] condiscípulo, e [agora] bispo de Esmirna. Ambos tinham, em tempos antigos, sido discípulos de São João Apóstolo. Sendo então trazido até ele, e tendo comunicado a respeito de alguns dons espirituais, e gloriando-se de suas amarras, ele suplicou a Policarpo para ajudar-lo na realização de seu desejo; fervorosamente de fato pedindo  isto a toda a Igreja (para as cidades e igrejas da Ásia que tinha recebido o Santo Homem através de seus bispos e presbíteros e diáconos, todos se apressando para encontrá-lo, para que de alguma forma pudessem receber dele algum dom espiritual), mas acima de tudo, o santo Policarpo, que, por meio das feras, ele logo desapareceria deste mundo,  para se manifestar diante da face de Cristo.
CAPÍTULO IV - INÁCIO ESCREVE AS IGREJAS

E estas coisas ele assim falou e assim testemunhou, mostrando o seu amor para com Cristo, perseverando como quem estava prestes a garantir o céu, através de sua boa profissão de fé, e pela seriedade daqueles que juntaram suas orações as dele em consideração a sua luta próxima luta; E para dar a recompensa as igrejas, que vieram encontrá-lo através de seus governantes, enviou-lhes cartas de agradecimento, eles que caíram na graça espiritual, juntamente com oração e exortação. Então, vendo todos os homens consternados por ele, e temendo que o amor dos seus irmãos pudesse impedir o seu zelo para com o Senhor, enquanto a reta porta do martírio era aberta, ele escreveu a Igreja dos Romanos a epistola que aqui está anexada.

CAPÍTULO V - INÁCIO É TRADUZIDO PARA ROMA

Tendo, portanto, por meio desta epistola, informado, o seu desejo, àqueles irmãos que estavam em Roma, que não queriam o seu martírio; e partindo de Esmirna (para Cristóforos foi pressionado pelos soldados a se apressar para o espetáculo público na poderosa [cidade] Roma, que, sendo dados paras as bestas vorazes na vista do povo romano, ele pudesse alcançar a coroa pela qual ele se esforçou) desembarcou próximo a Trôade. Então, indo daquele lugar para Neápolis, ele foi [a pé] por Felipo através da Macedônia, e na região de Épiro, que é próximo a Epidamno; encontrou um navio em um dos portos, então navegou pelo mar Adriático, e adentrando nele em Tirreno, ele passou por várias ilhas e cidades, até que Putéoli veio à vista, ele estava ansioso para desembarcar ali, tendo o desejo de trilhar os mesmos passos do apóstolo Paulo (Atos 28:13-14). Mas um vento violento começou e não lhe permitiu fazê-lo, o navio foi conduzido rapidamente a diante, então, ele simplesmente expressou sua alegria para com o amor dos irmãos daquele lugar, e continuaram a navegar. Continuando a desfrutar de bons ventos, nós ficávamos perturbados de dia e de noite, tristes [como fizemos] pela partida próxima de nós deste homem justo. Mas para ele acontecia exatamente como ele desejava, já que ele estava com pressa, para o mais breve possível deixar este mundo, para que pudesse alcançar o Senhor a quem ele amava. Navegando então para o porto romano, os esportes ímpios estavam prestes a acabarem, os soldados começaram a se incomodar com a nossa lentidão, mas o bispo alegremente cedeu à urgência.

CAPÍTULO VI - INÁCIO É DEVORADO PELAS BESTAS EM ROMA

Eles nos levaram, portanto, do lugar chamado, Portus; (a fama de tudo relacionado ao Santo Mártir já tinha sido espalha por todo o lugar) Nós encontramos os Irmãos cheios  de pavor e alegria; regozijando na verdade por que eles iriam encontrar Teóforo, mas com medo por que um homem tão eminente estava sendo levado à morte.

Agora ele ordenou alguns a ficarem em silencio que, em seu fervoroso zelo, estavam dizendo que iriam acalmar as pessoas, para que eles não exigissem a destruição deste homem Justo.

Ele estando imediatamente ciente disto através Espírito, e tendo saudado todos eles, implorou a todos a mostrarem todo o seu afeto para com ele, e tendo se alongado [até esta hora], mas do que em sua epistola, tendo convencido eles, para não impedi-lo de chegar ao Senhor, ele então, depois, com todos ajoelhados ao seu lado suplicou ao Filho de Deus em favor das Igrejas, para que um fim fosse dado a perseguição, e que o amor mutuo pudesse continuar entre os irmãos, foi então levado com toda a pressa para o anfiteatro. Então, Jogado lá, de acordo com o decreto de Cesar promulgado há algum tempo, o espetáculo publico estava preste a acabar (pois era um dia solene, como eles consideravam, sendo que é chamado de Décimo Terceiro dia na língua dos Romanos, no qual o povo estava acostumado a se agrupar numa imensa multidão.), ele então assim foi levado para as bestas ao lado do templo, para que por meio deles o desejo do Santo mártir Inácio pudesse sem realizado plenamente, de acordo com o que está escrito: O desejo do justo é aceitável (cf. Provérbios 10, 24) [a Deus], para que ele não pudesse ser um problema para nenhum dos seus irmãos no que diz respeito a juntarem seus restos mortais, assim como ele tinha expressado em sua epistola um desejo de antemão para que seu fim pudesse ser completo. Então somente as partes mais duras dos seus Santos restos mortais foram deixadas, em seguida transladados para Antioquia e envoltas em linho, como um inestimável tesouro deixado para a Santa Igreja pela graça que estava no Mártir.

CAPÍTULO VII - INÁCIO APARECE EM UMA VISÃO APÓS A MORTE

Agora estas coisas aconteceram no décimo terceiro dia antes das calendas de Janeiro, que é em 20 de Dezembro, Quando Sura e Sinésio eram cônsules dos romanos pela segunda vez.

Tendo, nós mesmos, sido testemunhas oculares destes acontecimentos, e tendo passado a noite toda em lágrimas dentro de casa, suplicando ao Senhor de joelhos e com muita oração para que Ele desse nos, homens fracos, plena garantia a respeito das coisas que haviam se sucedido. Aconteceu que quando estávamos cochilando, alguns de nós viram o abençoado Inácio de repente de pé em nossa frente e nos abraçando, enquanto outros o viram novamente orando por nós, e outros ainda viram-no todo suado, como quem acabou de chegar de um trabalho pesado, e esperando o Senhor. Quando, portanto, Nós tendo, com grande alegria, testemunhado estas coisas, e comparado nossas diversas visões juntos, cantamos louvores ao Senhor, o doador de todas as boas coisas, e expressamos nosso sentimento de Alegria para com o Santo [Mártir];  e agora tendo feito conhecido a vocês, o dia e a hora deste martírio, nós poderemos ter comunhão com o campeão e nobre Mártir de Cristo, o qual pisou a cabeça de Satanás, e aperfeiçoou a jornada que, por amor a Cristo, ele desejou, em Cristo nosso Senhor; pelo qual e com o qual, seja a glória e poder para o Pai com o Santo Espírito, Para Sempre! Amem.

Fonte: Ante-Nicene Fathers, Vol. 1. Revisado, editado e traduzido por Apologistas Católicos. 

Disponível em: http://www.newadvent.org/fathers/0123.htm

Agradecimento pelo trabalho de tradução, site Apologistas Católicos.

Agradeço imensamente pelo material, todo o trabalho que você deve ter tido. sei que não pede autorização, mas creio que você quer esse mesmo divulgado, e se estiver errado me comunique que faço a retirada do mesmo.

Responsavel, PatristicaBrasil.

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Martírio de Inácio de Antioquia - Anônimo (séc. I).

"A Virgem que sabe ouvir."

Maria é a Virgem que sabe ouvir, que acolhe a palavra de Deus com fé; fé, que foi para Ela prelúdio e caminho para a 'maternidade divina', pois, como intuiu Santo Agostinho, 'a bem-aventurada Maria', acreditando, deu à luz Aquele [ Jesus ] que, acreditando, concebera" [ Sermo 215,4; PL38, 1074 ].

 Na verdade, recebida do Anjo a resposta à sua dúvida [ Lc 1,34-37 ], Ela, cheia de fé e concebendo Cristo na sua mente, antes de o conceber no seu seio, disse: "Eis a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra" [ Lc 1,38 - ibid ].

... fé, ainda, que foi para Ela motivo de beatitude e de segurança no cumprimento da promessa: "Feliz aquela que creu, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido" [ Lc 1,45 ]; fé, enfim, com a qual ela, protagonista e testemunha singular da Encarnação, reconsiderava os acontecimentos da infância de Cristo, confrontando-os entre si, no intimo do seu coração [ Lc 2,19.51 ].

É isto que também a Igreja faz; na sagrada liturgia, sobretudo, Ela escuta com fé, acolhe, proclama e venera a Palavra de Deus, distribui-as aos fiéis como pão de vida, a luz da mesma, perscruta os sinais dos tempos, interpreta e vive os acontecimentos da história.


Papa Paulo VI, Marialis Cultus

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Movimento homossexual agride fisicamente os jovens católicos




Prezado(a) amigo,
As cenas que você verá no vídeo abaixo são de alguns dias atrás.
Garanto que você não viu ou ouviu qualquer jornal tratando dessa barbaridade.
Eles preferem divulgar atropelamentos, assaltos e ou até abandono de animais.
Mas coisas dessas, que são do mais alto interesse do povo brasileiro, são misteriosamente silenciadas...
Você pode mudar isso, divulgando este vídeo.
Mas, cuidado!
Ele contém cenas de:
ÓDIO. INTOLERÂNCIA. PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA. AGRESSÕES. IMORALIDADES.
Entretanto ele precisa ser visto por você e por todos aqueles que defendem a liberdade que todo cristão tem de manifestar seus princípios religiosos.
As imagens mostram ATAQUES DE PESSOAS LIGADAS OU FAVORÁVEIS AO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL contra os jovens que estavam participando da Caravana Cruzada pela Família, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, em Curitiba (PR).
Esses jovens, de maneira ORDEIRA E PACÍFICA, estavam exercendo seu direito de alertar a opinião pública sobre o que fazer para preservar os valores cristãos em nossa sociedade.
Você verá no filme como, de forma amável e gentil, eles apresentavam às pessoas motivos para serem contra o aborto, a implantação do Kit Homossexual nas Escolas,
a Lei da Homofobia, entre outros absurdos que querem implantar em nosso país.
MAS...
Foram surpreendidos pela brutalidade daqueles que dizem defender a tolerância, a paz, o amor...
E - você verá no vídeo - esses jovens foram BRUTALMENTE HOSTILIZADOS, não apenas com gestos e com palavras, mas chegaram até a ser AGREDIDOS FISICAMENTE.
E foram agredidos pelos defensores do "casamento" homossexual, por aqueles mesmos que diziam ser contra a intolerância...
Talvez você estranhe também a longa ausência de qualquer autoridade policial para defender os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

São cenas de intolerância, de ódio, de violência, de sangue!
Os inimigos do Instituto acusam os jovens de homofóbicos, mas perceba que são eles que atacam, xingam, agridem e caluniam.
Esse vídeo mostra que o Brasil está caminhando para uma intolerância contra a doutrina católica referente ao que ela ensina sobre o homossexualismo.
Uma situação semelhante ao que ocorreu em alguns países comunistas, onde o regime totalitário podia até aceitar a presença da Igreja (como na Polônia, por exemplo), mas exigia que os Padres e Bispos silenciassem a doutrina contrária ao comunismo.
Aqui no Brasil, no "andar da carruagem", vão permitir que um católico (ou qualquer cristão) reze dentro do recinto interno das Igrejas (e até que manifeste publicamente sua Fé), desde que silencie a doutrina contrária ao homossexualismo.
Repito: o nome disso é Intolerância e da forma mais covarde, pois dirigida contra o Príncipe da Paz, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, cujo Natal recentemente celebramos.
Você já pensou o que pode ocorrer com você ou alguém de sua família se manifestarem sua opinião contrária à dos Homossexuais ou dos Abortistas?
Hoje, a intolerância foi contra um grupo de jovens católicos.
Amanhã, será contra todos aqueles que não aceitarem esse "mundo novo" que está nascendo das cinzas do que outrora foi a Civilização Cristã.
Nós não podemos ficar de braços cruzados diante desse futuro sombrio que nos ameaça.
Um futuro de perseguição religiosa, de "cristianofobia".
É por isso que peço que assista agora mesmo esse vídeo.
E faça mais ainda:
- Envie o vídeo aos seus amigos por email;
- Divulgue-o nas redes sociais que você participa;
- Mostre-o ao Sacerdote da Igreja que você frequenta. Peça para ele se manifestar contra essa perseguição religiosa que deseja nos impedir de vivermos publicamente - e por inteiro - a Fé que recebemos em nosso Batismo.
Se nós não falarmos agora, chegará um dia em que seremos proibidos de falar.
É hora de termos coragem e de divulgarmos esse vídeo.
Nele, fica patente que o ódio dos pró-homossexuais não é contra os que estão naquela praça, mas contra todos os que não aceitam a imposição de uma nova moral, de uma nova sociedade, contrária ao Cristianismo.
O que nos conforta Rev., são as palavras que Nosso Senhor Jesus Cristo disse sobre os que sofrem perseguição por causa dEle:
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! (São Mateus 5.10)
Então sei que você, assim como eu, não terá medo de se manifestar.
Que Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe todos aqueles que lutam por Ele!
Cordialmente,
Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br
P.S.: Estes ataques não intimidam de forma alguma os jovens e valentes caravanistas da Cruzada Pela Família, pelo contrário, os incentivam mais ainda a proclamar aos quatro cantos do Brasil a defesa pela família cristã.
Veja aqui como você pode contribuir para a próxima Caravana que acontecerá ainda este ano.

Esse email foi enviado para defesa_hetero@yahoo.com
Para não receber mais nossos emails acesse esse link.
Para alterar suas informações pessoais acesse esse link.
Posted: 24 Jan 2013 10:56 AM PST

Vídeo: jovens católicos são agredidos por manifestantes gays

Um grupo de jovens católicos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) realizava uma campanha pacífica e ordeira contra o aborto e a ditadura homossexual, denominada Cruzada pela Família, no centro de Curitiba, no dia 14 de janeiro. Em determinado momento, começou a se formar um grupo numeroso de homossexuais e simpatizantes que passaram a agredir de diversas formas os jovens católicos. (Assista ao vídeo abaixo)
A Cruzada pela Família, promovida pelo IPCO, está percorrendo o Brasil fazendo uma campanha ordeira e pacífica contra as leis de aborto e a agenda do movimento homossexual, como o kit gay nas escolas, a lei de homofobia, entre outros princípios da fé cristã.
As cenas do vídeo, disponível na internet, são fortes e mostram os ativistas do movimento gay cercando os jovens católicos, cuspindo, agredindo e fazendo obscenidades contra os caravanistas, que reagiram com firmeza e educação.
As imagens falam por si e revelam os verdadeiros intolerantes, capazes de ações violentas contra os que defendem um posicionamento contrário ao deles.
Assista ao vídeo (cuidado pois são cenas fortes) e deixe o seu comentário no VerdadeGospel:
Fonte: IPCO

Posted: 24 Jan 2013 10:49 AM PST
ADENDO DA ADHT:
Primeiramente não sabemos porque uma Ministra da Igualdade Racial faz uma declaração tão infeliz contra os neo-pentecostais se não lhe cabe entrar no assunto sobre religiões, pois seu ministério trata apenas de Iguadade Racial e aqui não está em jogo NADA sobre raça, mas sim, sobre as péssimas influências das Religiões ou Seitas de Matrizes Africanas. 
Por outro lado, achamos muito bom a Ministra Luiza de Barros reconhecer que 'religiões de matriz Africana' não é cultura como quiseram fazer descer 'guela abaixo' dos cariocas e alguns do governo Federal. Ela deixa claro uma de duas coisas:
1. Ela deve ser seguidora de uma das religiões de matriz 'Africana' ou
2. Não deve conhecer a história sobre as atuações das religiões de matrizes Africanas.

Isto posto, precisamos lembrar que realmente se faz necessário controlar a ação dos praticantes destas seitas, pois já ocorreram inúmeros casos (sómente no Brasil) de sacrifício de crianças e a maioria adulta sabe que são nos "terreiros" que pessoas buscam ajuda espiritual (para o mal) para separar casais, promover a morte de um inimigo através dos "deuses" invocados pelos Pais e Mães de Santos. Sendo assim, não são os evangélicos neo-pentecostais e nem de outras diferentes denominações que desejam que estas práticas cessem, mas sim, o próprio Deus, através de Sua Palavra que condena tais práticas. Deixamos aqui apenas dois textos, além de variados outros existentes nas escrituras:
1). Isaias 8, versos 19 a 22: "Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?Å lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.E passarão pela terra duramente oprimidos e famintos; e será que, tendo fome, e enfurecendo-se, então amaldiçoarão ao seu rei e ao seu Deus, olhando para cima.E, olhando para a terra, eis que haverá angústia e escuridão, e sombras de ansiedade, e serão empurrados para as trevas".
2) Vejamos agora o que Deus diz em Deuteronômio 18, versos 9 em diante:
"Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti.Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus.Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa.O SENHOR teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;Conforme a tudo o que pediste ao SENHOR teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: Não ouvirei mais a voz do SENHOR teu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra.Então o SENHOR me disse: Falaram bem naquilo que disseram.Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar...".

3).O combate a esta prática continuou no Novo Testamento com Jesus e os Apóstolos, veja Atos 16, versos 12 a 40 :"...E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia.E, depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa, e ficai ali. E nos constrangeu a isso.E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados.E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade,E nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos.E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança....E, sendo já dia, os magistrados mandaram quadrilheiros, dizendo: Soltai aqueles homens.E o carcereiro anunciou a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que vos soltasse; agora, pois, saí e ide em paz.Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora.E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras; e eles temeram, ouvindo que eram romanos.E, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade.E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram".FINALIZANDO: Ministra Luiza Barros, a Bíblia é muito clara nos textos acima. Não são os evangélicos neo-pentecostais que estão causando problemas aos terreiros de religiões(não cultura) de matrizes africanas, mas sim, estes que praticam atos contrários ao "bom senso", a família e quando um casal se separa devido as influências maléficas deles, são as inocentes crianças Brasileiras que vão sofrer com a separação dos pais. Não estou dizendo que isto ocorre apenas por causa das influências dos "despachos" feitos por eles, mas não podemos negar a horrível influência destas religiões nas famílias Brasileiras. Paulo sofreu as mesmas perseguições que os evangélicos tem sofrido hoje pelos praticantes de variados segmentos minoritários da sociedade, sendo perseguidos como ocorreu com a "Caravana do IPCO, em Curitiba-PR, no dia 14/01/2013, isto é, há uma semana atrás. Veja aqui, as perseguições "reais" que os católicos sofreram, conforme link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2013/01/movimento-homossexual-agride.html#.UQGBnCfhpJo e procure ver no google.com.br, bem como neste BLOG, como os "cartolas" do Ativismo Gay estão perseguindo os cristãos. Nisto a senhora nem toca em suas declarações, não é mesmo?
LEIA, AGORA,  O ARTIGO ONDE A MINISTRA FAZ A INFELIZ AFIRMAÇÃO CONTRA OS EVANGÉLICOS 
Durante evento do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, realizado em São Paulo, a ministra Luiza Barros, da Secretaria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), afirmou que evangélicos pentecostais estariam interessados na aniquilação de religiões de matriz africana no Brasil.
As declarações da ministra vieram acompanhadas da divulgação de dados que comprovam o aumento de 700% na quantidade de denúncias relacionadas ao assunto, em 2012, segundo o portal Terra.
"O pior não é apenas o grande número, mas a gravidade dos casos que têm acontecido. São agressões físicas, ameaças de depredação de casas e comunidades. Nós consideramos que isso chegou em um ponto insuportável e que não se trata apenas de uma disputa religiosa, mas, evidentemente, uma disputa por valores civilizatórios", afirmou Luiza Barros.
A ministra foi enfática na acusação aos evangélicos: "Alguns setores, especialmente evangélicos pentecostais, gostariam que essas manifestações africanas desaparecessem totalmente da sociedade brasileira, o que certamente não ocorrerá. Nós queremos fazer com que essas comunidades também sejam beneficiadas pelas políticas públicas", pontuou.
O evento foi organizado pela prefeitura de São Paulo, chefiada por Fernando Haddad, que declarou acreditar que a maioria busca a paz: "Eu penso que a expressiva maioria dos moradores de São Paulo abraça essa causa de convivência pacífica, tranquila, com respeito e a tolerância devida ao semelhante. Agora, existe uma pequena minoria para qual o recado aqui é dado: que há uma grande maioria que quer viver tranquilamente".
O pastor luterano Carlos Mussukopf esteve presente no evento, e disse que "devemos procurar o que nos une, o que nos unifique, o que nós temos em comum. E que a gente também saia da teoria, dos encontros de diálogo e passe para a prática". Para o pastor, "existem tantos desafios na sociedade que nós vivemos que exigem uma ação unificada também das religiões. Vamos ver questão da população de rua, da natureza", sugeriu.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Posted: 23 Jan 2013 06:48 PM PST

A Cruzada pela Família, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, está percorrendo o Brasil fazendo uma campanha ordeira e pacífica contra as leis de aborto e contra a agenda do movimento homossexual, como o kit homossexual nas escolas, a lei de homofobia, etc.
Em Curitiba, 14/01/2013, o movimento homossexual, que se jacta de pregar a tolerância, mostrou mais uma vez sua verdadeira face: intolerante, violenta e ditatorial. Assista ao vídeo abaixo e veja até que ponto vai a "tolerância" e o "amor" que pregam. Depois de assistir, compartilhe com seus amigos, comente e faça sua parte para que o Brasil não caia nessa ditadura homossexual.
Poderá também gostar de:
Posted: 23 Jan 2013 04:03 PM PST
Pensar em "ESCOLA EM CASA (Homeschooling)" hoje é uma atitude muito sábia, pois estamos acompanhando o quanto este governo através do MEC e de outros Ministérios tem investido contra nossas inocentes crianças, forçando muitas delas a prática sexual precoce e o pior de tudo, a uma real HOMOSSEXUALIZAÇÃO de nossas inocentes crianças, adolescentes e jovens.

Com certeza os pais cristãos precisam começar a pensar numa solução urgente para seus filhos, como levar seus filhos a estudarem em escolas formadas por Igrejas. Com certeza outras soluções podem ser adotadas como o chamado "homeschooling" ou "ESCOLA EM CASA". É extamente nestas situações que o material da Missão "Alfabetização pela Bíblia" poderá apoiar projetos de educação para todas as idades. Veja abaixo o artigo enviado pelo Pr. Gilberto Stevão, de Curitiba-PR, que pode ser contatado pelo telefone abaixo. Sugiro que vejas o site abaixo tambem.


Pr. Gilberto Stevao: Centro Evangélico Brasileiro
Educando para um mundo melhor - Fone/Fax: (41) 3232-1917 http://www.alfabetizacaopelabiblia.com.br 

Corporação Brasileira, há 42 anos servindo ao Evangelho de Jesus.  
"Ensina a criança no caminho em que deve andar e até a velhice não se desviará dele." Prov. 22:6.
Igreja, Educação, Beneficência e Missões - Curitiba, 11/01/2013.
IMPACTO N°38
2013-2020 - PLANOS OUSADOS PARA ALFABETIZAÇÃO PELA BÍBLIA
- MISSIONÁRIOS  ALFABETIZADORES -
Reflexões:
- O que faço para o meu próximo? 
- O quanto sou honesto e verdadeiro?
- Percebo e compreendo a realidade?
- Qual tem sido minha participação na transformação de um mundo melhor?
- Por que devo investir na educação dos primeiros anos? (Apostila Gilberto Stêvão)
Orando, senti pelo Espírito Santo que devia convidar irmãos empresários para serem parceiros em alfabetização pela Bíblia. A exemplo, do que o governo está propondo às empresas para incentivar os esportes, vamos propor aos irmãos empresários e as Igrejas parceiras. Os primeiros anos na educação estabelecida pelo governo têm a duração de nove anos. Planejamos oito anos em alfabetização pela Bíblia para aplicação de Missões Alfabetizadoras. Os resultados de um programa de ensino, tendo a Bíblia como Cartilha, serão vistos e comparados no decorrer de ano após ano em que a criança permanece na escola.
O mundo vivia numa completa escuridão de conhecimentos na idade média, mas aí um homem, chamado Martinho Lutero, resolveu ensinar o mundo a ler o livro de Deus. Para isto ele se dedicou 20 anos, traduzindo a Bíblia do latim para o alemão. Todos os que sabiam ler tinham acesso à Bíblia. Ela se tornou o livro mais lido na Europa. E daí deu-se o início a uma nova fase na História da Humanidade: A Idade Moderna – A Bíblia, a Imprensa e a Liberdade. Os historiadores dataram (1453) como início desta nova era. Sabemos que na Idade Média houve inquietações intelectuais, revoltas, guerras e violências na busca de liberdade, mas às mudanças permanentes só foram se estabelecendo, de fato, depois que homens ilustres e sábios tiveram acesso à Palavra de Deus, sendo a Bíblia o primeiro livro a ser impresso por Johann Gutemberg, depois que ele fundou a imprensa em 1450. Então os resultados vieram!
O Pai da didática moderna, João Amos Komensky, nasceu na Moravia protestante, estudou na Escola de Nassau e foi pastor protestante. (1592-1670) É desnecessário enfileirar nomes de educadores, filósofos, pensadores com formação protestante, cujas vidas e ideias ajudaram a tirar o mundo da idade medieval para uma era de profundas transformações, como se vê hoje.
Os jesuítas, que representavam a alta hierarquia da educação católica no século XVII, nada ou pouco fizeram para mudança do mundo.
As elites políticas dominantes do Brasil têm pouco interesse em alfabetizar o nosso povo. Basta dizer que, dos 500 anos do Brasil, em seus primeiros 200 anos não havia escolas para o povo. E no final do Brasil imperial, apenas 30% da população sabia ler. Hoje, 123 anos depois, mais de 70% não são capazes de entender o significado de um simples texto: São os analfabetos funcionais. No índice de desenvolvimento humano (IDH), medido pela ONU, o Brasil está em 84° lugar em 187 pesquisados, mas tem uma economia que está em 6° lugar do mundo. Isto fala da terrível desigualdade na distribuição de renda entre os brasileiros, o que causa um impacto negativo de 27,7%. Este negativismo é maior que a média do mundo inteiro (23%). Maior também, negativamente, que a média de todos os países da América Latina (26,1%). Países com tantas desigualdades como o Brasil somente a Namíbia, a Serra Leoa, a República Centro Africana e o Haiti. (Dados dos relatórios da ONU)
O governo não tem interesse em dar a Bíblia ao povo, porque é a leitura da Bíblia que transforma o povo e isto não é do interesse das elites políticas. Todavia Deus deu ao seu povo, como a Gutemberg, o privilégio de dar a Bíblia a todos. Não digo vender a Bíblia, mas doar a Bíblia ao povo. Os parceiros são pessoas que creem na Palavra de Deus, e por isso são parceiros que colocam no orçamento líquido mensal de suas empresas o percentual de 1%, destinados à alfabetização. É assim que vamos fazer a Bíblia da Alfabetização, oferecendo gratuitamente.
"Ainda que não existisse alma, nem inferno, nem céu, seria preciso ter escolas para satisfazer nossas necessidades como habitantes deste mundo, (...)." Martinho Lutero 1.520.
Se as Igrejas e as empresas cristãs seguirem os princípios históricos evangélicos, com todo coração, (em cada bairro uma igreja, em cada igreja uma escola) participando na educação, criando e sustentando escolas cristãs seculares, nos primeiros anos escolares se poderá mudar a situação da educação no Brasil. Os problemas a serem enfrentados:
1 - analfabetismo e pobreza;
2 - analfabetismo e a educação oficial;
3 - analfabetismo e saúde;
4 - analfabetismo funcional;
5 – analfabetismo, violência e criminalidade;
6 – analfabetismo e as drogas;
7 - analfabetismo e as profissões; entre outros.
Estas e outras razões no levaram ao lançamento em 2013-2020 Missões Alfabetizadoras, cujo objetivo é enviar para cidades, pontuais, Missionários Alfabetizadores. Serão oito anos que poderão mudar a visão das Igrejas, aqui no Brasil, ainda está limitada à ações religiosas e à educação teológica.
As ações cristãs em toda sorte de atividades humanas devem estar ligadas a Igreja de Jesus, pra não se cair no materialismo e ateísmo como aconteceu e acontece em todos os países protestantes na Europa e nos Estados Unidos: Homens perdidos transformados pelo Evangelho de Jesus, através da Igreja, em Homens de Deus que fundam e construíram escolas, hospitais, e uma enormidade de obras sociais, foram depois tomadas por ateus e críticos da Igreja de Jesus. Uma simples pesquisa mostrará que as maiores universidades, hospitais, obra social dos Estados Unidos e Europa foram fundados por pastores evangélicos e homens de Deus.
Como fazer isto? De onde virá o dinheiro? O dinheiro virá dos parceiros que possibilitam a realização das Ações Educativas.
Há uma gama de ações entre as quais a de adquirir e manter ônibus missionários alfabetizadores, levando programação específica: materiais didáticos, cadernos de atividades, computadores, livros coloridos, celulares, pequenos e simples, com programas alfabetizadores, facilitando o aprendizado dos alunos.
Quanto se gastaria em um programa assim? Não se alcançará com pequenas ofertas, mas com as contribuições das empresas parceiras isto é possível.
 Os municípios têm em sua receita para aplicar na educação apenas 14%, os estados 28% e a federação 58%, isto conforme as Leis Constitucionais do bolo destinado à educação, mas sabemos que os órgãos de políticas públicas não aplicam esse montante. O peso maior educativo cabe aos municípios, que têm a menor fatia, e na maioria das vezes não dispõem de grande arrecadação. (Não estou falando como os políticos) Além de não gastarem na educação o montante, há muitas aplicações, cujas finalidades, na verdade, não são educativas, apenas mascaram a verdade. Ainda temos que contar com os desvios e a corrupção.
As Igrejas fazem pequenas ofertas, ou nada ofertam para fins educacionais hospitalares e beneficentes, porque isto é resultado de uma herança histórica brasileira, um triste legado católico que sempre serviu às elites com uma escolarização paga e de elevado valor; e as igrejas evangélicas acabaram seguindo pelo mesmo caminho. Não obstante esta não é a nossa herança protestante.
É preciso trabalhar na formação dos líderes nessa ideia: Educação para todos, herança que Lutero nos deixou. Desde o princípio protestante, uma ação missionária pela educação de criar escolas junto às igrejas sempre houve. Mais do que nunca, hoje não devemos fazer coro com as elites políticas, cujos discursos são bons, todavia pouco produtivos e de poucas ações efetivas. Se trabalharmos nessa formação, as contribuições das igrejas para educação vão evoluir e não serão esporádicas, tanto para a educação teológica condicional, como para educação secular geral.
          Em vão, Inácio de Loiola e sua Companhia de Jesus perseguiram e mataram cientistas, leitores da Bíblia, como Galileu Galilei e milhares de pensadores protestantes na tentativa de recatolizar a Europa, porque os ensinos da Bíblia, a imprensa, já criada, e o amor a liberdade fizeram com que o mundo caminhasse por um novo caminho.
Voltando o foco para as empresas: As empresas, desde que administradas por empresários conscientes têm (não é terão) condições de aplicação para mudanças reais. Pensemos no ensino bíblico para os judeus: A empresa destina 10% da receita líquida para educação, saúde e pobreza. O verbo no presente quer significar ações efetivas já e agora; "as empresas destinarão" é uma expressão usada nas leis e nos estatutos, que quer dizer futuro, ou melhor, não haverá aplicações ou efeitos práticos.
O que você acha destas proposições alfabetizadoras? Você tem algo que venha somar? Toda ajuda e participação são bem-vindas. Eu sou de convicção de completa separação entre Igreja e Estado, especialmente no tocante à educação. Pensei em procurar a presidenta, mas como alcançá-la sem se expor ao ridículo de alguém que procura o poder? Ou parecer que se busca dinheiro? O presidente Lula deu 20 milhões de reais para uma denominação evangélica, com o propósito de que ela ajudasse na alfabetização. Mas, o que foi feito? Pelo que sei nada foi realizado.
Não consideramos perda de tempo a construção das ideias expostas neste folheto, mas o alimentar esperanças! A ESPERANÇA, em caixa alta, não significa um grito, mas a certeza inconfundível de que ela é a última a morrer.
Tudo será bem entendido por todos, quando nos cair a ficha de que só poderá ler, e ler até nas entrelinhas, as intuições que não estão escritas -  aquele que sabe ler.
Gilberto Stêvão – há 58 anos no Caminho.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis. Recebemos, Senhor, as hóstias do santo Sacrifício, e Vos pedimos, humildemente, sirva de auxílio à nossa fraqueza, o que nos ordenastes fazer em Vossa memória. Vós que viveis e reinais.

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