
Asher, que anteriormente era uma mulher chamada Mary Christine Callahan, ouviu da pastora, diante da congregação, a leitura da carta de Paulo aos Gálatas, capítulo 3, versos 27 e 28:“Porque todos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”.
Depois, com imposição de mãos, a pastora fez uma oração onde mencionava as situações em que Deus mudou o nome das pessoas na Bíblia: Abraão, Sara, Jacó, Pedro e Paulo. Em uma breve explanação, disse que a partir daquele momento, depois de ter “despertado” o homem que habitava em seu corpo, Asher deveria “usar este nome em nome de Cristo. Compartilhá-lo em nome da misericórdia. Oferecê-lo em nome da Justiça”.
Com a anuência de sua congregação, Mary passará a ser reconhecida por todos na igreja como Asher. Embora não explique como ou porque resolveu fazer esse “rebatismo”, a pastora Nadia escreveu apenas que um procedimento parecido já era realizado em uma igreja episcopal anglicana igualmente inclusiva.
Fonte: Gospel Prime
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