Como foi a manifestação pública em defesa de pe. Paulo, hoje, em Cuiabá

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Iniciamos a oração do Santo Terço, quando, no transepto da igreja, surgiu a figura do pe. Overland. Este reverendíssimo sacerdote é pároco da Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande, a mesma na qual trabalha o pe. Paulo Ricardo. Depois de pegar o microfone, manifestou a todos os presentes a sua revolta para com as mentiras espalhadas pela carta aberta assinada por vários membros do clero arquidiocesano. Defendeu seu irmão no sacerdócio – o padre Paulo -, respondendo às acusações infundadas de que ele seria “amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado” ou mesmo sem “saúde mental para ser formador de futuros presbíteros”. Incentivou a todos os manifestantes presentes a continuarem dando suporte ao padre Paulo, seja por meio de orações e penitências, seja por meio de movimentos pacíficos em defesa de sua pessoa. Lembrou, também, que, sendo aquela carta aberta uma grande mentira, o que naquele momento sofria o padre Paulo Ricardo era pura e simplesmente uma perseguição.

Àqueles mais curiosos, informo aqui como decorreu a manifestação pública, hoje, em apoio ao padre Paulo Ricardo.
Até ontem, a reunião iria acontecer em frente à Mitra Arquidiocesana – conforme havia até mesmo postado aqui -, mas uma mudança inesperada de planos – sob supervisão do pe. Alessandro – levou os fiéis a se concentrarem no Santuário Eucarístico Nossa Senhora do Bom Despacho.

O começo da manifestação foi conduzido pelo grupo da Renovação Carismática Católica. Por várias vezes procuravam esclarecer que a verdadeira manifestação deveria acontecer “com os joelhos dobrados no chão”, e que a nossa luta não era “contra homens de carne e sangue”, “mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nos ares” (Ef 6, 12). Insistiam também que este tempo de provação pelo qual passa a Igreja em Cuiabá pode ser um tempo de graça, já que aqueles que decidem seguir a nosso Senhor precisam abraçar a sua Cruz e aceitar com resignação os sofrimentos que advêm da submissão ao Evangelho.
Após alguns minutos de pregação, tive que ir embora, mas ainda consegui ouvir pe. Overland dizendo – mais ou menos nestas palavras – que “melhor é que sejamos queimados aqui do que queimados no fogo do inferno” e também que “padecer por nosso Senhor deve ser para nós uma grande alegria”. O discurso do sacerdote era entrecortado por calorosos aplausos dos fiéis presentes.
Éramos em torno de 300, acredito; só não houve um número maior justamente por causa da mudança de planos na última hora. Fui informado que várias pessoas foram até a Mitra e, ao ver que não acontecia nada, retornaram para suas casas.
Fora este imprevisto, a manifestação foi um sucesso. Mas – como lembrou o próprio pe. Overland -, ela não termina ali. É necessário que lembremo-nos de mencionar, em nossas orações, o nome de padre Paulo Ricardo; que anunciemos às pessoas que estão a nossa volta que a pregação da doutrina católica está sendo ameaçada por alguns indivíduos virulentamente mentirosos; que coloquemos diante do Sagrado Coração de Jesus todo o clero mato-grossense, a fim de que, acima de interesses particulares, preze pela edificação da Igreja e pela salvação das almas.
Em breve, alguns vídeos filmados durante a manifestação serão postados na Internet. Fiquem atentos para as atualizações.
Graça e paz.

Salve Maria Santíssima!


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