Muitos têm sido vítimas de crimes de caráter e requinte cruel, revelando a face de ódio e preconceito por parte da sociedade e a ausência de Políticas Públicas. "Mas são vistos como lixo e objetos que devem ser 'retirados' do espaço público. Porém são pessoas com direitos, que estão na rua por diversos motivos. Buscamos dar suporte a esses moradores para que possam tomar posturas em relação a seus direitos fundamentais", acrescentou. Enquanto Igreja – complementou Dom Guilherme –, a Pastoral do Povo de Rua está caminhando junto aos irmãos e irmãs que estão fragilizados. "Nós, Igreja, temos que se essa presença solidária, alguém que pare, olhe, escute, dê atenção. Vamos caminhar com eles, como filhos e filhas de Deus e como cidadãos e cidadãs que são", enfatizou. O evento contou a presença dos bispos auxiliares da Arquidiocese de Belo Horizonte, Dom Joaquim Mol e Dom Luiz Gonzaga, e reuniu 120 agentes da pastoral e de entidades, coordenadores nacionais de Pastorais Sociais e órgãos do CNBB, assim como instituições parceiras, catadores de material reciclável e lideranças populares.
Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!
Pastoral do Povo de Rua denuncia: crimes revelam ódio e preconceito
Nenhum comentário:
Postar um comentário