A moderação é fecunda. O excesso é prejudicial.
É por isso que, já na antiguidade, Sólon recomendava: «Nada em excesso».
Pensemos, por exemplo, no vinho.
O vinho não faz mal. Mal fará o excesso de vinho.
Até Shakespeare advertia: «O bom vinho é um camarada bondoso e de confiança, quando tomado com sabedoria».
O problema é que, a partir de certa altura, o vinho pode obscurecer a sabedoria.
Vinho com muita sabedoria não faz mal. Mas sabedoria com muito vinho não faz nada bem!
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