Gente como a gente

Gente como a gente:


Daniel Marques, seminarista maranhense, divulga essa campanha pelo Facebook pela dignidade – e personalidade – do embrião humano. Eu, bobo, achei maravilhosa a imagem! Mas realmente é. Ainda mais felicidade há em saber que mais pró-vidas (e um futuro padre, oremos!) militam pelas redes sociais, onde a presença pró-aborto é pífia. Fico pensando no motivo disso… Por que será? Talvez porque as redes sociais sejam uma ferramenta importante para que as pessoas de verdade possam se manifestar sem mediadores que não as representam. Bom, não sou o mais indicado para refletir sobre redes sociais – ainda! Risos.


Estou aprendendo a mexer no Facebook agora, somente. Muita gente desconhece, mas o Facebook – e demais redes sociais – viraram a TV dos mais jovens, especialmente, como era na década de 90 quando a gente ia para a escola de manhã e pela tarde assistia TV até a hora do jantar, até a hora de brincar na rua – obviamente tudo isso só depois de estudar e fazer os deveres, risos. Eu conheci o irmão mais novo de uma amiga e fiquei besta: ele vive no Facebook, literalmente. A gente não podia “viver” na TV. Não tinha como. Não dava para levá-la conosco, nem para interagir muito com ela. Somente cultuar os ídolos que nos oferecia.


Eu falo isso até como alerta mesmo… O Vaticano falava disso em maio. Há realmente uma geração que não mais ouvirá o que seja “ultrapassado”. E cada vez mais rápido o “ultrapassado” abrange mais coisas na medida que as tecnologias avançam – com velocidade! – e mudam as pessoas, seus modos de ser e estar no mundo. É muito sério isso.


A boa notícia é que estamos nos esforçando bastante! Fico bobo com as campanhas “conservadoras” – como adjetivam-nas por aí… – que tomam conta das redes. As campanhas pró-vida, católicas, em favor do Brasil de todos nós. E sei que elas preocupam bastante. Acho que, às vezes, preocupam até mais do que verdadeiramente está ao alcance delas, risos.


Participei este ano de uma palestra com a senadora Marinor, aquela que só aparece em situações grosseiras na mídia – porque, enfim, ela não é mesmo nenhuma lady. E ela falava chocada do avanço dos “odiosos”. Risos. É como nos chamam: “odiosos”. Mas o que me deixou bobo foi a total incapacidade da geração Marinor de alcançar as novas gerações… Eles estão ultrapassados. Ficaram presos à década de 60 e, quem diria, 60 agora é coisa do passado, coisa muito antiga e cultuar essas coisas passadas é ser um tanto… Um tanto… “Conservador”, risos.


Ou não! São dias interessantes. Façamos o que é esperado, servos inúteis que somos. E Daniel, conterrâneo, estás em minhas orações. Obrigado.



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