A pressão popular acaba com “Ciclo Rosa” em Universidade Católica [feedly]



Agressividade anticristã da agenda homossexual atinge paroxismos
"A única igreja que ilumina é a que queima".
Agressividade anticristã atinge paroxismos
O Cardeal arcebispo de Bogotá, Dom Rubén Salazar, o Núncio Apostólico na Colômbia, Mons. Ettore Balestrero, o Pe. Adolfo Nicolás, Preposto Geral dos Jesuítas, e o Pe. Francisco De Roux, Provincial dos Jesuítas na Colômbia decidiam vetar o escandaloso "Ciclo Rosa Acadêmico" na Pontifícia Universidade Javeriana de Bogotá, noticiou a agência "Infocatólica".

Esse "Ciclo" foi recebido como um acinte contra a catolicidade dos colombianos e dos estudantes que frequentam essa Universidade para receber formação de acordo com a doutrina católica.

Entre as conferencias anunciadas sobre temas perversos figuravam: "Reivindicações LGBTI: entre o maximalismo penal e a consciência jurídica", "Carne de prisão: géneros e sexualidades não normativas sob o castigo penal neoliberal", "O processo equatoriano LGBTI" e "Nem histéricas, nem manhosas, nem renegadas, nem paranoicas: Transgeneristas" (sic!).

Jovens pela vida manifestam diante da Univ. Javeriana
O famigerado evento vinha acontecendo havia doze anos. Porém, desta vez, os leigos ultrajados decidiram agir.

A plataforma "Voto Católico Colombia" organizou uma coleta de assinaturas contra esse curso inconcebível numa universidade católica.

O efeito da iniciativa impressionou as maiores autoridades religiosas do país, levando-as a suspender a realização do "Ciclo Rosa" nas dependências daquela universidade.

O secretário-geral da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), Mons. Falla, reconheceu que as referidas autoridades tomaram essa decisão devido à reação dos leigos católicos.

"Acho que neste momento o mais importante foi a pressão que fez o comum dos fiéis", explicou.

Sem esta iniciativa, tudo indica que a hierarquia eclesiástica teria deixado correr o espantoso "Ciclo" como nos anos anteriores.

Na verdade, os escândalos criados por sacerdotes jesuítas nessa Universidade vinham batendo recordes de blasfêmia e desrespeito.

Pe Joaquín Emilio Sánchez García SJ, Reitor da Pontifícia Universidade
Javeriana defendeu o "Ciclo Rosa" e atacou os jovens pela Lei de Deus
O Pe. Carlos Novoa SJ, por exemplo, defendia o aborto, e o Pe. Alfonso Llano SJ, ex-diretor do Instituto de Bioética, publicou textos heréticos em sua coluna no "El Tiempo", o maior jornal de Bogotá, contra a virgindade de Nossa Senhora.

A agência ACI Prensa conseguiu falar telefonicamente com o Pe. Alberto Múnera SJ, organizador do evento, que muito irritado respondeu: "Muito obrigado por todo o mal que vocês fizeram".

O sacerdote disse que o "Ciclo Rosa" foi trasladado para o Museu de Arte do Banco da República. Uma sede, portanto, do capitalismo financeiro que os ambientes progressistas costumam denegrir na hora de fazer uma apologia revolucionária dos "pobres". Mas que na hora de tentar enxovalhar a Igreja agem como confrades.

Ainda segundo "Infocatólica", o reitor da Universidade, Pe. Sánchez García SJ, também responsabilizou grupos católicos e a agência ACI Prensa "pelos escândalos que aconteceram nas redes sociais ou em Twitter" denunciando o repudiado evento.

Na perspectiva desse Reitor, o escândalo está em defender a moral católica e não em transgredi-la com requinte de infâmia e provocação.

Ele também invocou uma frase do Papa Francisco I, sabidamente deturpada pela imprensa, dizendo "quem sou eu para julgar os homossexuais?".

Obviamente, o Vigário de Cristo, como outro Cristo em pessoa, tem todo o direito de julgar qualquer caso moral. Mas o Reitor da Javeriana só não quer que sejam julgados os LGBTI, ao mesmo tempo em que julga à vontade e com malevolência os defensores da moral tradicional da Igreja.



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