Muitos imperadores, reis e rainhas foram beatificados, canonizados, elevados aos altares, apresentados pela Igreja como modelos de santidade. O exemplo mais recente viveu e faleceu em Portugal: o Arquiduque Carlos de Habsburgo (1887-1922), Imperador da Áustria, Rei da Hungria e da Boémia.
"Nasceu em 1214 e subiu ao trono de França aos vinte e dois anos de idade. Contraiu matrimónio e teve onze filhos a quem ele próprio deu uma excelente educação. Distinguiu-se pelo seu espírito de penitência e oração e pelo seu amor aos pobres. Na administração do reino, foi notável o seu zelo pela paz entre os povos, e mostrou se tão diligente na promoção material dos seus súbditos como na sua promoção espiritual. Empreendeu duas cruzadas para libertar o sepulcro de Cristo e morreu perto de Cartago no ano 1270."
Hoje em dia os membros das famílias reais não são já modelos de virtudes. Quando muito serão modelos de alta costura ou, nos piores casos, modelos fotográficos (atente-se no recente escândalo ocorrido com um dos membros da irreal família inglesa).
O problema não será da monarquia. De facto, aquilo a que agora se chama "república" não deu ainda azo a nenhuma declaração de santidada. Existem, no entanto, alguns candidatos:
- O presidente do Equador Gabriel Garcia Moreno (1821-1875) [referência à causa de beatificação aqui]
- O primeiro-ministro de Itália Alcides De Gasperi (1881-1954)
- O primeiro-ministro de França Robert Schumman (1886-1963)
- O presidente do Uganda Julius Nyerere (1922-1999).
Is 3,14-15:
"O SENHOR entrará em juízo contra os anciãos e os chefes do seu povo: «Vós devorastes a minha vinha, e os despojos dos pobres enchem as vossas casas. Por que razão calcais aos pés o meu povo, e macerais o rosto dos pobres? Oráculo do Senhor DEUS do universo.»
Arrependei-vos e acreditai no Evangelho !
Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!
Os chefes de estado e de governo também podem ser santos: Hoje celebra-se a memória de S. Luís de França
Nenhum comentário:
Postar um comentário