E começa mais uma onda de achincalhamento à Igreja Católica no Brasil. Desta vez a grande mídia embarcou de carona na traição de Pe. Beto, da Diocese de Bauru, sacerdote que de modo contumaz desobedeceu à Igreja e às autoridades às quais jurou – livremente – obediência. Pe. Beto traiu a Igreja, teve a arrogância de pedir que a instituição de 2 mil anos de adequasse ao seu modo relativista de pensar.
Para se ter uma ideia do desatino do reverendo, em vídeos facilmente encontrados na internet, o padre propaga uma apologia à traição e bissexualidade no matrimônio e quer o apoio da Igreja para tanto. Um despautério inaceitável. Se quer ser um imoral, que o seja fora da instituição, não queira que a Igreja seja conivente de suas tontices.
Dado o comportamento recorrente do teólogo, a Diocese de Bauru não teve outra opção a não ser aplicar-lhe a pena da excomunhão, algo previsto no direito eclesiástico e de completo conhecimento do insurreto. Foi o suficiente para uma legião de organizações partirem em defesa do padre, agora, fora da comunhão da Igreja Católica.
A imprensa se encarregou de dar um motivo que não corresponde com a verdade. Espalhou aos quatro ventos que a Diocese de Bauru excomungou o padre Beto por ele defender a homossexualidade. Mentira deslavada. Portais e programas de diversas emissoras insistem em divulgar uma mentira, colocar o padre excomungado como vítima e a igreja como vilã, transformando o fato em mais uma novela popularesca.
Contudo, os católicos que amam e defendem a Igreja não ficaram em silêncio. Após saber que o tal padre seria uma das atrações da revista dominical Fantástico da TV Globo, os internautas criaram a hastag #EuApoioAIgrejaCatólica e centenas de pessoas escreveram o conteúdo na fanpage da atração que conta com mais de um milhão de “curtidas”.
Veículos de comunicação mentem ao dizer que padre foi excomungado por defender homossexuais.
A repercussão foi tanta que mais uma vez a Diocese de Bauru se pronunciou a fim de dar visibilidade à verdade contra as mentiras divulgadas pela grande mídia.
Acompanhe a íntegra do pronunciamento:
Tendo em vista as notícias divulgadas sobre a excomunhão do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel, como Juiz Instrutor esclareço que:
1. Foi no exercício de meu ofício que, como Juiz Instrutor, “declarei” a excomunhão no qual o padre incorreu por sua livre opção;
2. A excomunhão ocorreu Latae Sententiae, ou seja, de modo automático em virtude da sua contumácia (obstinação) num comportamento que viola gravemente as obrigações do sacerdócio que ele livremente abraçou;
3. Os meios de comunicação têm uma grande missão em informar a sociedade segundo a verdade. Não corresponde a verdade a notícia veiculada em alguns meios de comunicação de que o reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel foi excomungado por defender os homossexuais. Isto não é matéria de excomunhão na Igreja;
4. A excomunhão foi declarada porque ele se negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores.
Bauru, 30 de abril de 2013.
Padre excomungado assume apologia à homossexualidade
O deputado federal pelo Psol Jean Wyllys que parece já ter começado sua campanha para as próximas eleições não perdeu tempo e já divulgou o padre excomungado como membro participante da mesa do Seminário de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT). Provavelmente Pe. Beto ocupará o lugar do Reverendo Marcio Ratamero aquele que disse nesse seminário realizado em 2011 que disse que seria capaz de “pegar em armas” para combater a ideologia dos “desgraçados” e ”fundamentalistas religiosos”, termos que usa para designar os políticos e defensores da fé cristã e da família.
O parlamentar e ex-bbb é conhecido pela intolerância a quem pensa diferente de sua ideologia. Pelo Twitter já chegou a chamar o titular deste blog de imbecil por duas vezes, postura inaceitável para alguém eleito para representar o povo.
Fonte: http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/catolicos-confirmam-apoio-a-igreja-em-pagina-do-fantastico/
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