Padre Paulo Ricardo
Foto: Robson Siqueira/cancaonova.com
O tema desta pregação é o Bento XVI, o Papa certo para os tempos incertos. Vamos falar da bênção de Deus que é este Santo Padre para a Igreja do mundo todo.
Dentro em breve, teremos, mais uma vez, o Santo Padre no Brasil. Ele virá para os jovens durante a Jornada Mundial da Juventude de 2013. Por isso, precisamos realmente conhecê-lo.
Com a morte do Papa João Paulo II, todos diziam: “estamos órfãos”. No entanto, Deus, na Sua providência, mandou-nos o Papa certo.
Quando Bento XVI ainda era Cardeal Joseph Ratzinger, haviam certas coisas que nos levanvam a não acreditar que ele seria eleito Papa. Algumas delas era o fato dele ter idade já avançada (próximo aos 80 anos) e também muitos inimigos, porque, desde 1981, era o inquisidor-mór, o homem da doutrina da fé, conhecido como o “martelo dos hereges”.
Para os grandes pensadores e filósofos, Ratzinger era o cara reacionário, de direita, conservador; colocaram nele o apelido de “o Cardeal tanque de guerra”. Joseph Ratzinger era o sujeito que tinha a missão mais antipática da Igreja.
Em sua homilia, na morte de João Paulo II, ele foi claro demais, politicamente incorreto, fez uma pregação rasgada, na qual dizia que a Igreja estava sendo atacada pela ditadura do relativismo e que o novo Papa não poderia se deixar levar pelo vento deste relativismo. Segundo ele, os maiores inimigos da Igreja estão dentro da própria Igreja, relativizando a fé.
O relativismo está se tornando uma ditadura, porque, hoje, todos têm o direito de dizer o que quiser, menos quem é católico de verdade. Todos os hereges malucos podem dizer o que pensam, só nós não temos o direito de dizer que Maria é virgem, que ser casto é bonito, que o Papa é infalível, que a Igreja Católica é de Jesus Cristo.
Todos têm a possibilidade de falar qualquer estupideza, menos de ser católico, de conhecer o Catecismo da Igreja Católica que foi promulgado pelo Papa João Paulo II, mas escrito pelo ainda jovenzinho Ratzinger. Foi ele quem denunciou, em 2005, que todos tinham direitos, menos os católicos, pois, estes têm apenas o direito de não existir.
Eu estou sendo dramático ou o mundo está sendo assim mesmo? Tudo o quanto é maluquice tem cidadania, só o católico não é cidadão. O padre pode ser contra o aborto na sacristia, mas não na frente dos outros, diante da sociedade. Isso tudo se chama ditadura do relativismo, as pessoas vestem a máscara da tolerância e usam seu sorriso alucinado para dizer: “Nós amamos todo mundo, somos igreja do Deus que é “uma gracinha”, que só tem amor pra dar”. Relativismo é a máscara da tolerância, que esconde uma ditadura.
O Santo Padre denunciou que existe uma ditadura que está trancafiando a Igreja, uma ditadura disfarçada de tolerância. Num dos conclaves mais curtos da história, que dia feliz, que dia bendito, quando, diante da televisão, o Cardeal Estévez Medina, anunciou Joseph Ratzinger como o novo Papa! Neste momento, todos os jovens se abraçavam na Praça de São Pedro.
Nesse momento, o mundo jornalístico ficou perplexo, pois não entendiam a escolha de Ratzinger nem o fato de os jovens estarem comemorando. Mas o mundo sabia que nele iram encontrar um pai; não um cúmplice.
O jovem não quer um “cara legal”, mas um pai. Há um equívoco quando dizem que o jovem quer encontrar num padre um cara igual a ele. No padre, o jovem quer encontrar uma orientação, um farol que lhe dê um caminho. É por isso que os jovens se abraçaram na Praça de São Pedro.
O serviço que o Cardeal Ratzinger fez na Igreja foi às ovelhas, apontando os lobos disfarçados de pastores.
Os católicos não são intolerantes. Se você não quer ser católico, fique sua sua, pois você está cheio de direitos. Mas deixe em paz quem quer ser! É esta a realidade, e o cardeal Joseph Ratzinger nos mostrou exatamente isso: o que é ou não católico.
Ainda hoje sofremos quando acreditamos nas coisas da Igreja, é por isso que esse Papa maravilhoso de Deus nos deu um grande presente. Em 2012 teremos o ano da fé, por isso temos de preparar nossas baterias para viver esse ano. E o que o Papa ele quer que façamos? Que estudemos o Catecismo.
Bento XVI é o Papa certo, porque ele nos dá a orientação da fé, afim de que não a percamos. Ele não é um revolucionário. Mas as coisas, dentro da Igreja, têm de ser feitas dentro de um processo orgânico, lento, com calma, porque nós temos dificuldades, pois ouvimos a Palavra e depois encontramos oposição.
Temos de saber que essa coisa de evangelização, de conquistar tudo para Deus não acontece com tapas, mas com convencimentos, mostrando para as pessoas a beleza da fé católica, porque ela não é algo pelo qual nós matamos, mas algo pelo qual nós morremos.
Eu desafio você, jovem, para uma aventura fantástica: ser católico de verdade, 100%, legítimo.
Sei que muitos estão sentindo seu coração se alargar, porque a juventude foi feita para o heroísmo, para um grande desafio, que é o de ser católicos de verdade.
É muito bonito ser católico, porque a verdadeira Igreja Católica é a Igreja dos santos. Há um pedaço de nós que já é Igreja e outro que ainda é terra de missão. E a terra de missão mais terrível e perigosa é a que está dentro do seu coração. É lá que enfrentamos o bárbaro que está dentro de nós.
Se você quer conhecer a Igreja, leia a vida dos santos. Quer conhecer um padre de verdade? Leia a vida de Padre Pio. Olhe para os santos, eles são católicos.
Que maravilha fazer parte da mesma Igreja de Padre Pio, de Santa Teresa d'Ávila, de tantos santos e santas de nossa devoção! Não estamos sozinhos nunca, mas acompanhados de muitos santos que estão conosco.
A Igreja é objeto de fé, é uma realidade mais do céu do que da terra.
Dentro em breve, teremos, mais uma vez, o Santo Padre no Brasil. Ele virá para os jovens durante a Jornada Mundial da Juventude de 2013. Por isso, precisamos realmente conhecê-lo.
Com a morte do Papa João Paulo II, todos diziam: “estamos órfãos”. No entanto, Deus, na Sua providência, mandou-nos o Papa certo.
Quando Bento XVI ainda era Cardeal Joseph Ratzinger, haviam certas coisas que nos levanvam a não acreditar que ele seria eleito Papa. Algumas delas era o fato dele ter idade já avançada (próximo aos 80 anos) e também muitos inimigos, porque, desde 1981, era o inquisidor-mór, o homem da doutrina da fé, conhecido como o “martelo dos hereges”.
Para os grandes pensadores e filósofos, Ratzinger era o cara reacionário, de direita, conservador; colocaram nele o apelido de “o Cardeal tanque de guerra”. Joseph Ratzinger era o sujeito que tinha a missão mais antipática da Igreja.
Em sua homilia, na morte de João Paulo II, ele foi claro demais, politicamente incorreto, fez uma pregação rasgada, na qual dizia que a Igreja estava sendo atacada pela ditadura do relativismo e que o novo Papa não poderia se deixar levar pelo vento deste relativismo. Segundo ele, os maiores inimigos da Igreja estão dentro da própria Igreja, relativizando a fé.
O relativismo está se tornando uma ditadura, porque, hoje, todos têm o direito de dizer o que quiser, menos quem é católico de verdade. Todos os hereges malucos podem dizer o que pensam, só nós não temos o direito de dizer que Maria é virgem, que ser casto é bonito, que o Papa é infalível, que a Igreja Católica é de Jesus Cristo.
Todos têm a possibilidade de falar qualquer estupideza, menos de ser católico, de conhecer o Catecismo da Igreja Católica que foi promulgado pelo Papa João Paulo II, mas escrito pelo ainda jovenzinho Ratzinger. Foi ele quem denunciou, em 2005, que todos tinham direitos, menos os católicos, pois, estes têm apenas o direito de não existir.
Eu estou sendo dramático ou o mundo está sendo assim mesmo? Tudo o quanto é maluquice tem cidadania, só o católico não é cidadão. O padre pode ser contra o aborto na sacristia, mas não na frente dos outros, diante da sociedade. Isso tudo se chama ditadura do relativismo, as pessoas vestem a máscara da tolerância e usam seu sorriso alucinado para dizer: “Nós amamos todo mundo, somos igreja do Deus que é “uma gracinha”, que só tem amor pra dar”. Relativismo é a máscara da tolerância, que esconde uma ditadura.
O Santo Padre denunciou que existe uma ditadura que está trancafiando a Igreja, uma ditadura disfarçada de tolerância. Num dos conclaves mais curtos da história, que dia feliz, que dia bendito, quando, diante da televisão, o Cardeal Estévez Medina, anunciou Joseph Ratzinger como o novo Papa! Neste momento, todos os jovens se abraçavam na Praça de São Pedro.
Nesse momento, o mundo jornalístico ficou perplexo, pois não entendiam a escolha de Ratzinger nem o fato de os jovens estarem comemorando. Mas o mundo sabia que nele iram encontrar um pai; não um cúmplice.
O jovem não quer um “cara legal”, mas um pai. Há um equívoco quando dizem que o jovem quer encontrar num padre um cara igual a ele. No padre, o jovem quer encontrar uma orientação, um farol que lhe dê um caminho. É por isso que os jovens se abraçaram na Praça de São Pedro.
O serviço que o Cardeal Ratzinger fez na Igreja foi às ovelhas, apontando os lobos disfarçados de pastores.
Os católicos não são intolerantes. Se você não quer ser católico, fique sua sua, pois você está cheio de direitos. Mas deixe em paz quem quer ser! É esta a realidade, e o cardeal Joseph Ratzinger nos mostrou exatamente isso: o que é ou não católico.
Ainda hoje sofremos quando acreditamos nas coisas da Igreja, é por isso que esse Papa maravilhoso de Deus nos deu um grande presente. Em 2012 teremos o ano da fé, por isso temos de preparar nossas baterias para viver esse ano. E o que o Papa ele quer que façamos? Que estudemos o Catecismo.
Bento XVI é o Papa certo, porque ele nos dá a orientação da fé, afim de que não a percamos. Ele não é um revolucionário. Mas as coisas, dentro da Igreja, têm de ser feitas dentro de um processo orgânico, lento, com calma, porque nós temos dificuldades, pois ouvimos a Palavra e depois encontramos oposição.
Temos de saber que essa coisa de evangelização, de conquistar tudo para Deus não acontece com tapas, mas com convencimentos, mostrando para as pessoas a beleza da fé católica, porque ela não é algo pelo qual nós matamos, mas algo pelo qual nós morremos.
Eu desafio você, jovem, para uma aventura fantástica: ser católico de verdade, 100%, legítimo.
Sei que muitos estão sentindo seu coração se alargar, porque a juventude foi feita para o heroísmo, para um grande desafio, que é o de ser católicos de verdade.
É muito bonito ser católico, porque a verdadeira Igreja Católica é a Igreja dos santos. Há um pedaço de nós que já é Igreja e outro que ainda é terra de missão. E a terra de missão mais terrível e perigosa é a que está dentro do seu coração. É lá que enfrentamos o bárbaro que está dentro de nós.
Se você quer conhecer a Igreja, leia a vida dos santos. Quer conhecer um padre de verdade? Leia a vida de Padre Pio. Olhe para os santos, eles são católicos.
Que maravilha fazer parte da mesma Igreja de Padre Pio, de Santa Teresa d'Ávila, de tantos santos e santas de nossa devoção! Não estamos sozinhos nunca, mas acompanhados de muitos santos que estão conosco.
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(título desconhecido)
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