Isso mesmo. Segundo informações da Revista Pais e Filhos, no Brasil, 30% a 40% das famílias já não jantam juntas de cinco a sete vezes por semana. São tantos os atrativos fora da mesa – computador, televisão, videogame... – que a família comendo reunida já é cena rara.
Em boa parte dos lares, as crianças maiorzinhas e os pais se alimentam quando e onde querem e alguém se encarrega de dar comida para os menores.
Mais do que fazer mal à saúde física, este comportamento afeta o vínculo familiar. Afinal, o ritual de se reunir à mesa na hora das refeições é uma oportunidade única para que troquem experiências e solidifiquem a identidade entre pais e filhos. Um estudo feito pela Universidade de Harvard pretendia detectar qual era a melhor atividade para promover o desenvolvimento da linguagem. Ganharam as refeições em família, que, segundo a pesquisa, são mais importantes que brincar ou contar histórias antes de dormir.
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