Conheça a música: “No peito eu levo uma cruz” para peregrinação da cruz da JMJ


Para acompanhar a peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora pelas dioceses brasileiras em preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013, no Rio de Janeiro, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em parceria com gravadoras católicas, está lançando o primeiro dos três CDs especiais da JMJ 2013.


Intitulado “No peito eu levo uma cruz”, este primeiro álbum é uma coletânea de13 canções já consagradas entre os católicos sobre o tema da cruz e de Nossa Senhora, interpretadas por vozes como Ziza Fernandes, Zé Vicente, padre Fábio de Melo, entre outros. Mas o destaque do disco é a regravação da canção “Nova geração”, do padre Zezinho, cujo refrão dá nome ao CD. Há também uma faixa interativa com fotos, partituras, e o videoclipe da música tema.

Esta canção começa com a voz do compositor, em sua primeira gravação, na década de 70.

Em seguida, a música continua nas vozes de cantores dos mais diferentes estilos musicais de várias partes do país, concluindo novamente com a voz do autor, quase 40 anos depois, cantando a frase: “Eu creio na força do jovem que segue o caminho o caminho do Cristo Jesus”. Em seguida, refrão é cantado por todos os músicos no ritmo do samba característico da sede da próxima JMJ.

ASSISTA AO VÍDEO:


A gravação dessa canção aconteceu no histórico encontro entre músicos católicos na sede da gravadora Paulinas-Comep, em São Paulo, em 21 de junho. Nesta ocasião, mais de 80 músicos de expressão nacional partilharam experiências na missão de evangelizar pela música e também participaram de um momento de formação.


Neste encontro, o presidente da CEPJ, dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo auxiliar de Campo Grande (MS), refletiu com os músicos sobre a preocupação da CNBB para que os cantores e compositores trabalharem em suas músicas temas que favoreçam o encontro entre os jovens, bem como a necessidade de expressar em suas canções as diferentes obras sociais que os próprios jovens realizam na Igreja. “A Igreja Católica faz muitas coisas bonitas para a sociedade e para cultura e às vezes não comunicamos isto”, afirmou.

Para produzir os CDs, padre Joãozinho, cantor e compositor, foi convidado pela Comissão para Juventude para a missão de promover a unidade entre as diferentes expressões da música católica neste projeto de evangelização da juventude. O sacerdote dehoniano explicou que além do primeiro CD, gravado pela Comep, já está sendo produzido um segundo álbum, pela Canção Nova, que apresentará 12 hinos que marcaram as Jornadas Mundiais da Juventude. O terceiro CD, que será gravado pela Codimuc, apresentará canções inéditas para JMJ 2013.


Padre Joãozinho ficou muito feliz por participar desse projeto. Ele contou que escolha da música tema do CD correspondeu à proposta da CNBB: “mostrar a unidade da juventude no Brasil”.


O padre relatou, ainda, que a maneira como os músicos foram convidados foi a mais surpreendente. Quando ele lançou a idéia do CD nas redes sociais, principalmente no twitter, os músicos começaram a se manifestar e a aderir ao projeto. Só não participaram aqueles que realmente não puderam desmarcar compromissos em suas agendas. “Tudo foi via internet”, disse.


Para o padre Joãozinho, a Igreja vive um momento muito forte com a preparação da próxima JMJ. Mas chamou a atenção para o fato de a Igreja não viver apenas de momentos celebrativos. “Acredito que a pré-jornada com cruz indica uma pós-jornada”, afirmou, destacando a jornada deve ter continuidade.


De acordo com o assessor nacional da juventude, padre Carlos Sávio da Costa Ribeiro, a Igreja no Brasil vive um momento privilegiado em relação à evangelização da juventude confirmado pelo recorde de participação brasileira na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, quase 15 mil inscritos, mas principalmente pela escolha do Brasil para acolher a próxima jornada.


A peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora começa no dia 18 de setembro, no grande evento de evangelização "Bote Fé", realizado próximo ao Campo de Marte, em São Paulo.


Músicos se emocionam com projeto


Padre Zezinho, compositor da música tema do CD, afirmou que a gravação e o encontro dos artistas foram a realização de um sonho. “Seria lindo se tivéssemos todos os anos um encontro como este entre os cantores da fé”. Ele ressaltou a importância dos músicos católicos na missão da Igreja, uma vez que eles podem chegar, por meio de suas canções, aonde os pregadores e catequistas muitas vezes não chegam.


Para o cantor e compositor Walmir Alencar, do Ministério Adoração e Vida, o encontro dos músicos foi um momento de muita emoção. “Quando eu ouvi o timbre de todos os cantores cantando juntos eu fiquei arrepiado. Eu cheguei a relatar ao padre Joãozinho que talvez esta seja a única vez que conseguimos tirar um timbre assim. A graça que Deus derramou sobre nós nesse dia foi única”.


“Foi um presente de Deus para mim. Fiquei muito feliz de ver a música católica dando estes frutos maravilhosos. Acho que não foi um sonho só do padre Zezinho, mas de muitos de nós”, relatou a cantora Olívia Ferreira, do projeto Louvor Acústico.
O cantor mineiro Eros Biondini também se emocionou com o encontro. “Acredito que dentro da proposta de nova evangelização já apresentada pelo Papa João Paulo II, a música se encaixa como uma luva.

A música católica que nós cantamos é a trilha sonora da nova geração, dessa história de salvação, de manifestação da fé de um povo que realmente abriu seu coração para Cristo”, disse.

O CD “No peito eu levo uma Cruz" está à venda em todas as Livrarias Paulinas do país ou pela livraria virtual.

Por Fernando Geronazzo


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Perdoa-me se eu orar errado

Oro sem saber orar. Falo contigo, a quem eu nunca vi, cuja voz jamais ouvi e cuja presença às vezes não sinto. A Ti, a quem nós que seguimos Jesus chamamos de Pai. Não entendendo o mistério de um só Deus que é três pessoas eu falo da minha vontade de conhecer-te e de aprender a falar contigo. Nem sempre sei o que dizer, e não sei dizer o que sinto. Meus diálogos contigo padecem do meu limite de não saber conversar com alguém que nunca vi.

Assim sendo, perdoa-me, se eu orar errado; se disser coisas que não correspondem aos fatos, ou se me referir a Ti de maneira errada ou inconveniente. Acontece que não sei como és, não conheço o som da tua voz e vivo da fé que recebi dos meus antepassados, fé que a Igreja me oferece. Não sei crer sozinho. Preciso de outros para desenvolver e expressar a minha fé. Mas os outros também não sabem tudo. Então, cremos e oramos como sabemos e dentro dos nossos limites.

É o meu primeiro pedido: que me ensines a falar contigo. Ainda não sei me dirigir a Ti. Mentiria se dissesse que sei.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

MPF intima Igreja Católica a prestar “esclarecimentos” sobre texto alegadamente “homofóbico”



“Igreja e UEL devem esclarecer boletim homofóbico”. A matéria é do portal de notícias Bonde e é referente ao um periódico católico que circulou em setembro do ano passado na Universidade Estadual de Londrina. Entre os artigos publicados pelo “Boletim Universitário”, um chamou a atenção do público acadêmico por fazer sérias críticas ao comportamento homossexual.


A notícia também repercutiu em outros veículos da imprensa local – como p.ex. aqui, sob o título “MPF apura suposta homofobia em texto de Boletim Universitário em Londrina”. Esta reportagem diz que “[j]á foram dados três encaminhamentos relativos ao processo, [sendo] dois para a Arquidiocese de Londrina, em nome do arcebispo Dom Orlando Brandes e do padre César Braga de Paula”.

Cabe notar algumas coisas:

a) Não existe nada de preconceituoso, degradante, desrespeitoso ou coisa parecida no texto do Boletim Universitário da UEL. Trata-se de um texto simples (escrito no formato de diálogo) sobre vocação e matrimônio, claramente destinado a católicos, e que repete o óbvio: só existe Matrimônio entre duas pessoas do sexo oposto.

b) Não existe “homofobia” tipificada no ordenamento jurídico brasileiro!! Causa espécie que o Ministério Público Federal não tenha mais o que fazer a não ser aporrinhar católicos cobrando “esclarecimentos” sobre supostos crimes inexistentes no Brasil!

c) O encaminhamento do processo feito a religiosos – a um bispo e um padre – é uma piada, um acinte ultrajante, uma verdadeira ofensa. Quando os católicos – cidadãos que fazem parte da sociedade brasileira e que, portanto, têm total direito civil de participarem do processo democrático – manifestam as suas posições sobre temas morais contemporâneos, os laicínicos começam com a histeria cretina de que vivemos em um “estado laico”. Não obstante, o Ministério Público pretende intimar a Igreja para determinar como Ela pode ou não ensinar o Catecismo, e aparentemente ninguém vê nada errado nisso! É ridículo.

E assim, com base em uma lei inexistente, um órgão federal pressiona e constrange uma instituição religiosa bimilenar a mudar o ensino de seus princípios morais. É patético, mas é verdade. Contra esta ignomínia, são muitas oportunas as considerações do “Porta da Fé”:


Peço encarecidamente a todos os leitores e amigos que se manifestem contra esta ação do Ministério Público. Mandem e-mails de forma respeitosa a todos os contatos disponíveis no site da Procuradoria Geral da República. Nosso clamor deve ser ouvido.

Também mandem e-mails ao clero e à Arquidiocese de Londrina para que sejam firmes na Fé e não tenham receio de proclamar a Palavra de Deus com valentia e bravura. Para entrar no site da arquidiocese é só clicar aqui.


A situação é tão surreal que faltam até palavras para reagir. Reclamemos, enquanto nos é dado falar. Apontemos o ridículo, ainda que ninguém o perceba e ele tenha a ousadia de se apresentar pomposamente travestido de “progresso” ou “evolução”. Continuemos falando, ainda que intentem nos silenciar. Pois seremos cobrados também pelo nosso silêncio. Se ninguém chamar esta loucura pelo nome, pode ser que o mundo enlouqueça mais rápido – por nossa culpa.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

A modéstia mariana (Parte 1)

Em Fátima, Nossa Senhora lamentou que os militantes ateus, satanistas e outros anti-Cristãos como os comunistas e humanistas seculares e seus associados propagassem, no nosso tempo e no nosso país, os seus erros contra a Moral e a Fé Católica. Nossa Senhora disse: «A Rússia espalhará os seus erros pelo Mundo.» Disse também: «Hão-de vir umas modas que hão-de ofender muito a Nosso Senhor.» A Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria também nos disse em Fátima que «Os pecados que levam mais almas para o inferno são os pecados da carne.»
(...)

Nem sempre temos um controlo directo sobre os apetites dos nossos sentidos. Podemos controlá-los pela mortificação cristã ou por outros métodos indirectos. Por exemplo, não mantendo a nossa mente concentrada na comida – tal como na bebida ou no tabaco –, podemos mais facilmente não cometer o pecado da gula. Se continuarmos a entreter o pensamento na comida e na bebida, ou no prazer que isso nos dá, então inevitavelmente estamos a entregar-nos aos nossos apetites, mesmo contra o nosso melhor juízo.

Desde o Pecado Original, também este apetite pelo sexo, o apetite da faculdade procriadora existente em todos os homens e mulheres nem sempre é alvo de controlo directo da vontade e do intelecto. Mas é também possível controlar indirectamente este apetite pela mortificação do jejum e da abstinência, ou, ainda deixando de divagar sobre certas pessoas que iriam despertar em nós esse desejo. Por este apetite ser tão forte (Deus fê-lo desta maneira com o intuito de assegurar a continuação da espécie humana) não é preciso muito para despertar o desejo da faculdade procriadora. Por ser diferente a natureza dos homens e das mulheres, no geral é verdade ser mais facilmente despertado o desejo sexual do homem.

E é ao ver pessoas do sexo oposto vestidas sem recato algum que, em especial nos homens, o seu apetite lhes desperta o desejo de usar a sua faculdade de procriação. Isto pode acontecer mesmo quando é contra a Lei de Deus e, por consequência, mau para essa pessoa. Ora, se tal apetite não está direccionado para o seu cônjuge, e se, depois de uma reflexão suficiente, é completamente consentido, então essa pessoa – iniludivelmente – está a cometer um pecado mortal.

Se essa alma não se arrepender deste pecado, será eventualmente arrastada para o Inferno por toda a eternidade. E porque os nossos irmãos e irmãs sofrem desta fraqueza como resultado do Pecado Original, temos obrigação de salvaguardar a sua virtude vestindo-nos com modéstia. Tanto homens como mulheres são obrigados a vestir-se modestamente, em estreita ligação com a justiça e a caridade. Ofender alguém neste assunto é, frequentemente, cometer um pecado mortal.

Aproveitando as diferenças de psicologia entre homem e mulher, geralmente o demónio, os seus agentes humanos e outros anti- cristãos empregam todos os esforços para levar as mulheres a vestirem-se indecentemente. Usando esta estratégia, o diabo e os seus seguidores são muitas vezes bem sucedidos fazendo cair no Inferno homens e mulheres. Conseguem-no, levando os homens a cair no pecado mortal pelos olhares, desejos e acções impuras – o que os submete também à escravidão dos ateístas militantes, tal como é explicado no folheto O apelo urgente de Nossa Senhora. As mulheres, essas, vão para o Inferno por levarem os homens a pecar, devido à sua maneira indecente de vestir. Assim, também elas estão a contribuir para dar aos comunistas, a outros militantes ateístas e anti-cristãos uma maior possibilidade de escravizar o mundo livre.

É um erro interpretar como anti-feminina esta preocupação pela modéstia. Tanto homens como mulheres são obrigados pelas leis da modéstia. No entanto, é muito mais comum o pecado da imodéstia ser cometido pelas mulheres; é por isso que o Padre Pelegia sublinha a obrigação da mulher a este respeito. Também os homens devem estar atentos quanto a esta virtude: quando sentirem que as roupas delas são muito justas ou de outra forma indecentes, eles também devem usar de uma maior modéstia, para não haver ocasião de as suas irmãs em Cristo virem a perder a alma por serem despertados desejos ilícitos.

Dada esta informação de fundamento, apreciemos o artigo clarificador do Padre Pelegia, sacerdote doutorado em Sagrada Teologia e que, durante mais de 20 anos, estudou a teologia moral de Santo Afonso Maria de Liguori. Santo Afonso foi proclamado Doutor da Igreja em Teologia Moral pelo Magisterium da Igreja. Vejamos então o artigo do Padre Pelegia.


Directrizes marianas


Oferecer um guia sólido para as moças e mulheres que queiram saber o que as sãs autoridades da Igreja Católica têm a dizer sobre a modéstia no vestir é o programa da Cruzada Mariana.

Durante muitos anos até à sua morte, em 1969, o Padre Bernard Kunkel da diocese de Belleville, Illinois, E.U.A., foi Director da Cruzada cujo Presidente era o seu bispo. As seguidoras da Cruzada comprometiam-se a observar as normas contidas em Guia da modéstia para as moças, que aqui publicamos:

Em resposta à súplica de Nossa Senhora de Fátima por uma modéstia absoluta no vestir e para ajudar a evitar os inúmeros pecados causados pela imodéstia do vestuário, especialmente no Verão, esforçar-me-ei com a maior seriedade em seguir este programa:

1. Abster-me inteiramente de usar calções de qualquer tipo, quer em público quer em casa.

2. Recusar-me a usar outros tipos de traje que mal cobrem o corpo, tal como trajes de praia ou aquele tipo de roupas que expõem os ombros, o peito, as costas, a cintura ou o umbigo; evitar também roupas claras ou transparentes, e vestidos, camisolas e calças justos; quanto às saias, usar somente as que cheguem bastante abaixo dos joelhos, para salvaguardar a modéstia em todas as posturas e movimentos normais.

3. Quando necessário ao meu trabalho, limitar o meu vestuário àquele tipo de calças que chegam abaixo do joelho, e que não sejam justas – usar de preferência calças amplas e compridas.

4. Ter um particular cuidado em me vestir modesta e respeitosamente para a igreja, e para todas as cerimónias e/ou locais sagrados, incluindo o adro da igreja e os Santuários – para encorajar as outras a vestirem-se sempre com uma modéstia mariana sem medo de serem "impopulares", e para seguir os desígnios de Nossa Senhora, a Virgem Imaculada, em vez de obedecer à ditadura pagã da moda.


LEMBRE-SE: A modéstia no vestir ajuda a salvaguardar a virtude da Pureza e é exigida pela lei moral de Deus. As normas anteriores são baseadas nesta lei moral inalterável e que se enquadra na tradição Cristã. Vestuário imodesto é imoral e pecaminoso, e é assunto para confissão. Podemos bem acreditar que muitas almas estão agora no inferno devido à leviandade das moças que vestem sem modéstia. Pelo amor a Cristo e a Sua Imaculada Mãe, e por consideração para com aqueles que lutam pela sua Pureza, Por favor vista-se modestamente!

...

Continua

Fonte: saudedalma.blogspot.com


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Feto de Wanessa Camargo ganha ação judicial contra Rafinha Bastos – nascituro tem direito à honra!

Lembram-se do processo movido pelo #FetoDaWanessa contra o humorista Rafinha Bastos por conta das declarações de extremo mau gosto feitas pelo humorista? Soube recentemente que o bebê ganhou na Justiça. Os tribunais o disseram: tem-se direito à honra até mesmo quando se está dentro da barriga da sua mãe e não se tem consciência das ofensas que lhe são dirigidas. O nascituro tem direito à honra! E, se há direito à honra para o feto, é porque obviamente ele tem direito à vida. O direito secundário e derivado não pode prescindir do direito primário e original. Se há aquele, há necessariamente este.

Eu vi n’O Possível e O Extraordinário – leiam lá. Apenas dois destaques. Primeiro, a reviravolta do caso: após um juiz ter excluído o bebê como autor da ação, o Ministério Público emitiu um parecer em defesa do nascituro e o bebê foi re-incluído na lista dos que estavam movendo o processo:


“O Ministério Público intervém no feito em razão da presença do nascituro no pólo ativo da ação… Com efeito, ainda que não seja detentor de personalidade jurídica, os direitos do nascituro foram assegurados no atual Código Civil…vale dizer que devem-lhe ser assegurados o respeito e a observância aos seus direitos da personalidade, eis que se trata de pessoa em formação. Daí porque, considerando ofendida a sua honra por terceiros, podem os genitores ingressar em juízo, a ele representando, visando à obtenção da reparação por danos morais”, relata a Promotoria.


Segundo, a decisão do juz Beethoven Giffoni Ferreira (Processo nº 11.201838-5). Leiam-na! Humor é uma coisa e agressão é outra; liberdade de imprensa não é alvará para ofender; não é qualquer dano moral que deve ser indenizado, senão apenas aquele que é razoavelmente grave; é precisamente este o caso em litígio. Condene-se o réu. Destaque para o início da decisão:


(…) ficou patenteado o insulto, a linguagem vulgar e insultuosa, aniquilada em verdade a moral da família Autora com o gesto pretensamente humorístico do Reqdo., que na sua distorcida ótica acerca do gracejo atingiu até mesmo o nascituro; de todos os presentes que Deus proporcionou aos homens, nenhum é maior que uma criança – mas disso, lamentavelmente, nem sequer cuidou o irreverente Suplicado.


Convém lembrar que o bebê nasceu no início do ano: “José Marcus nasceu às 16h16, na maternidade Pro Matre, em São Paulo, pesando 3,60kg”. E, com poucos dias de vida, ganhou a ação judicial que ele perpetrara ainda no ventre de sua mãe, tendo-a por representante. Um feliz acerto do sistema judiciário, uma vitória da família brasileira, um importante marco estabelecido. Nascituro tem direitos sim. É importante que se desfaça a mistificação sobre este tema, nestes tempos em que querem coisificar o ser humano e negar-lhe direitos básicos em seus estados iniciais de desenvolvimento. Para isto, são extremamente louváveis decisões como esta recente do Tribunal de São Paulo, que reconhecem os seres humanos como detentores de direito independente do tempo de vida que possuam ou do lugar em que se encontrem. Mesmo que não tenham ainda nascido, que estejam ainda no ventre materno.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Cidadãos pedem retirada de foto blasfema de Cristo nu com crucifixo sobre genitais

A plataforma cidadã espanhola Hazteoir solicitou à prefeita de Madrid, Ana Botella, a retirada de uma foto blasfema que mostra um personagem que pretende assemelhar a Cristo nu com um crucifixo sobre seus genitais.

Os membros da Hazteoir e outros grupos como Maslibres.org e AES, exigem à prefeita que retire da exposição do Teatro Espanhol a fotografia em preto e branco titulada "Inferno", tomada por Sergio Parra, na que o personagem aparece também com os braços por sobre a cabeça e uma "ferida no lado".

A foto - que por respeito aos seus leitores o Blog Notícias na Igreja não a apresenta - foi retirada após ser exposta no Festival de Teatro de Mérida em julho de 2011, por decisão da Junta da Extremadura. Ali os protestos fizeram que o presidente, José Antonio Monago, ordenasse a retirada da imagem.

A exposição que agora mostra a fotografia no Teatro Espanhol foi inaugurada na sexta-feira e recebeu uma série de críticas.

A porta-voz do site MasLibres.org, Olga Cuquerella, disse que exigiram à prefeita de Madrid, Ana Botella, a retirada imediata da fotografia e que já enviou 20 mil assinaturas com esse propósito.

Conforme assinala a agência Europa Press, a porta-voz assinalou que a imagem agride "os sentimentos religiosos" e ataca "o direito dos cristãos a que seus símbolos sejam respeitados".

Deste modo manifestou que espera que "a prefeita seja receptiva a esta petição cidadã da mesma forma que José Antonio Monago, tão logo teve conhecimento do fato na exibição no Festival de Teatro de Mérida".

Por sua parte, o partido Alternativa Espanhola (AES) concentra-se em Madrid, em frente ao Teatro Espanhol, para protestar e exigir a retirada da fotografia blasfema. A concentração se realiza hoje às 6:30 p.m na Rua Príncipe, 25.

Para solicitar à prefeita a retirada da fotografia blasfema, ingresse em: http://www.hazteoir.org/firma/43556-pede-Ana-Botella-que-retire-fotografa-blasfema-teatro-espanol


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Como entrar em contato com o Criador

Deus criou o homem com a capacidade de se comunicar [1] e, através de manifestações exteriores, expressar aquilo que vai em seu interior. Poderia fazê-lo através de palavras, gestos, sinais, ou inclusive expressões fisionômicas que expressem uma reação, atitude, desejo ou postura diante de algo ou alguém. Esta disposição leva inclusive a que ele se desprenda do egoísmo e da autossuficiência e a uma abertura com relação àquele que o rodeia, e até ao sobrenatural. [2]

view.jpeg


Deste modo, entre todos os seres vivos, ele é o único dotado de uma tal criatividade que, a partir de um número finito de palavras passíveis de serem contidas em um determinado dicionário, é capaz elaborar infinitos sistemas, sem contar o recurso à fantasia e a sentenças que podem inclusive chegar à agramaticalidade [3] sem embargo, facilmente reconhecíveis e até decifráveis por parte de outro falante ouvinte que comparta a mesma língua ou domine idêntico conjunto de códigos linguísticos. E até o final de sua vida, ele poderá emitir ou receber formulações sempre novas e fecundas, capazes de surpreender e abrir novas perspectivas, contribuindo deste modo a um renovado impulso da comunicatividade e abertura tanto ao próximo com ao transcendental.

Entretanto, foi o próprio Deus que tomou a iniciativa e quis se comunicar com os homens. E o fez por intermédio da criação, estabeleceu uma aliança com os homens "muitas vezes e de muitos modos falou a nossos pais, nos tempos antigos" e nestes tempos, que são os nossos, "nos falou por meio do Filho" (cf. Hb 1, 1-12). E mais, ninguém melhor que Ele para nos dizer que é o Pai. A exortação Apostólica Verbum Domini nos recorda também o papel de sua esposa mística, a Igreja, como transmissora da Revelação, "através da obra do Espírito Santo e sob a guia do Magistério":

"A Igreja vive na certeza de que seu Senhor, havendo falado alguma vez, não cessa de comunicar hoje sua Palavra na Tradição viva da Igreja e na Sagrada Escritura. De fato, a Palavra de Deus se dá a nós na Sagrada Escritura, como testemunho inspirado da revelação, que, juntamente com a Tradição viva da Igreja, constitui a regra suprema da fé (n. 18).

Enquanto a outras formas do Senhor comunicar-se aos homens, o Catecismo da Igreja Católica não deixa de assinalar os sacramentos, sendo Cristo que neles atua e comunica a graça que significam (cf. n. 1127). E para não delimitar o tema, que jamais se encerra aqui, bastaria considerar que o Espírito faz ouvir sua voz e atua onde quer, conforme explica o próprio Jesus por ocasião de sua conversação noturna com Nicodemo (cf. Jn 3, 8).

Agora, uma vez que Deus é pródigo em comunicar-se, cabe ao homem estar atento, não somente vigilante, mas também orante (cf. Mt 26, 41), ou seja, respondendo à interpelação que lhe é dirigida e cuja fé exige, mais adiante, as obras (cf. Tg 2, 14-26). É inerente ao homem, como ser simultaneamente corporal e espiritual, uma necessidade de entrar em contato com o Criador. Deverá fazê-lo por meio de "sinais e símbolos materiais", como nos explica o Catecismo: "Como ser social o homem precisa de sinais e símbolos para se comunicar com os outros, pela linguagem, por gestos, por ações. Vale o mesmo para sua relação com Deus" (CIC 1146).

São Tomás de Aquino afirma ser nossa peculiar linguagem obra própria da razão, uma porta para o homem manifestar aquilo que existe em seu interior [4]. E descreve o reto processo da linguagem desta forma:

" [A potência intelectiva] primeiro aprende simplesmente algo e esse ato se chama inteligência o que ela aprendeu para conhecer ou obrar alguma outra coisa, e é a intenção. Ainda persiste na investigação daquilo que se propõe, pensa. Ao examinar o que refletiu em função de princípios corretos, conhece ou sabe; então a sabedoria leva a julgar [...] Quando já possui alguma coisa como correta, porque foi comprovada, pensa na maneira de comunicá-la aos demais: e é a disposição da palavra interior, da qual procede a linguagem". [5]

De modo semelhante sobre o processo mesmo, surge a elevação da mente até Deus, ou seja, a oração que poderá ser vocal, e manifesta a fé do crente como "rationabile obsequim" (cf. Rm 12, 1). O primeiro termo aparece também na oração eucarística do Canon Romano, onde se reza para Deus aceita a oferenda como "rationabile". Mas esta disposição interior parece não ser suficiente, íntegra, ou inclusive coerente, se não se manifesta e comunica aos demais, através do testemunho e da autenticidade na vida e nos atos do crente. Se entende então a necessidade de prestar a Deus um culto que não seja meramente interno, o que o tornaria incompleto, senão de um culto externo, que deve repercutir na esfera pública, dando que toda a sociedade é devedora de Deus, e desta forma, deve render-lhe um culto público [6].

view 2.jpeg


E como recordava Paulo VI, baseando-se na Sacrosanctum Concilum (n.13), já no último ano de seu pontificado: "Que é a liturgia senão o culto público da Igreja, sua voz comuitária dirigida ao mistério de Deus Pai, por meio de Cristo, no Espírito Santo?" [7]. E acrescenta a necessidade não só da expressão coletiva das vozes dos fiéis, como também a "obrigação e possibilidade do diálogo pessoal com Deus" [8]. A interatividade que deve existir no diálogo entre Deus que interpela, e a resposta do crente, deverá levar a que a "semente do reino produza seu fruto na terra fértil". E por isso, "as ações litúrgicas significam o que a Palavra de Deus expressa: a iniciativa gratuita de Deus e ao mesmo tempo a resposta de fé de seu povo" (CIC 1153).

Ainda que nossa linguagem pareça ser insuficiente, não só para explicar-nos quem é Deus, mas também para dirigir-nos a Ele, não nos esqueçamos de que o "Verbo se fez carne" (Jn 1, 14), e assumindo a condição humana (cf. Fl 2, 7), semelhante a nós em tudo exceto no pecado (Hb 4, 14), falou aos homens (cf. Hb 1, 2). Por isso afirma a Dei Verbum: "As palavras de Deus com efeito, expressadas por línguas humanas, se tornaram intimamente semelhantes a linguagem humana como alguma vez o Verbo do Eterno Pai se assemelhou aos homens tomando a carne da debilidade humana" (n.13).

"Assim falando de Deus, nossa linguagem se expressa, sem dúvida, de maneira humana, mas alcança realmente ao próprio Deus, ainda que sem poder expressá-lo em sua infinita simplicidade" (CIC 43). E para São Tomás de Aquino, esta simplicidade não fica comprometida quando a Deus se atribuem algumas coisas, uma vez que partem do conhecimento que possui nosso intelecto relativamente aos efeitos divinos, cuja relação tem nEle seu fim [9].

E em quanto a nos dirigirmos a Deus, é sempre possível, inclusive recorrendo ao emprego de palavras humanas, pois a melhor referência e o exemplo foram oferecidos pela segunda pessoa da Santíssima Trindade, que assim nos ensina a orar: "Pai nosso..." (Cf. Mt 6, 5-15; Lc 11, 1-4).

Por Padre José Victorino de Andrade, EP

1. Adão nomeia todos os seres vivos (cf. Gn 2, 20), se dirige a Eva, mulher que lhe foi dada para que não ficasse só e que constituía com ele uma só carne (cf. Gn 2, 23-24) e ela, por sua vez, responde a indagação da serpente (Gn 3, 2). Estão compreendidas, nestas três passagens, as primeiras palavras registradas nas Sagradas Escrituras.
2. São Tomás de Aquino se refere várias vezes à natureza social do homem. Ver, por exemplo, S. Th. I, q. 96, a. 4; S. Th. I-II, q. 61, a. 5. Cont. Gent. III, c. 128; 129; 131.
3. Quanto a esta questão, ver o excelente capítulo a ela dedicada no manual de GOUVEIA, Carlos et al. Introdução à Linguística Geral e Portuguesa. 2. ed. Lisboa: Caminho, 2006.
4. Cf. S. Th. I-I, q. 91, a. 3; S. Th. I-I q. 107, a. 1.
5. S. Th. Q. 79, a. 10, resp. 3.
6. Tanto autores clássicos de filosofia tomista como recentes defendem a necessidade do culto público: Jolivet, Collin. Ver também CHALMETA, Gabriel. Ética social: família, profissão e cidadania. 2a. ed. Pamplona: Eunsa, 2003. Assim mesmo a constituição conciliar Sacrosanctum Concilium, e os decretos Apostolicam Actuositatem y Christus Dominus.
7. PAOLO VI. Udienza Generale, 12 abr. 1978. Disponível em: . Último acesso em 5 set. 2011. (Tradução nossa).
8. Loc. cit.
9. Cf. Cont. Gent. II, c. 13-14, 3-4.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Tem Pão Velho?

Tem pão velho?
Vou contar um fato corriqueiro, que, inesperadamente, me trouxe uma
grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha
casa,
quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos,
dizendo:
- Senhor, tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico. - Bem longe, hein?
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.
E o papo prosseguiu, até que disse:
- Vou buscar o pão. Serve pão novo?
- Não precisa, não. O senhor já conversou comigo, isso é suficiente.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter
absorvido
toda a solidão e a falta de amor daquela criança, daquele menino de
apenas
9
anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga.
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:
"Não precisa, não. O senhor já conversou comigo, isso é suficiente!"
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha
casa...
e eu dando "pão novo", mas procurando antes compartilhar o pão das
pequenas
conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem
acredita Naquele que disse: "Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando só uma palavra sua...

Carlos Maia- Catequisar




Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Santo do Dia 31 de janeiro: São João Bosco



Fazemos memória de São João Bosco, fundador e pai da Família Salesiana. Dom Bosco viveu no apostolado a frase de São Dionísio "Das coisas divinas a mais divina é cooperar com Deus para salvar as almas"

Nasceu São João Bosco em 1815 próximo a Turim. Com dois anos de idade perdeu o pai, sendo assim a mãe Dona Margarida batalhou contra a pobreza para criar seus filhos. Tamanha era a luta de Dona Margarida que diante do chamado de João ao sacerdócio disse-lhe: "Eu nasci na pobreza, vivi sempre pobre e desejo morrer pobre. Se tu desejas tornar-te padre para ficar rico, eu nunca irei te visitar" Providencialmente toda os desafios e durezas da vida fizeram do coração sacerdote de vinte e seis anos, Dom Bosco, um homem sensível aos problemas dos jovens abandonados ou que viviam longe de suas famílias como operários. Desta realidade começou a desabrochar o carisma que concretamente construiu os Oratórios, que eram - como ainda são- lugares de resgate das Almas dos jovens.

Dom Bosco nasceu em Becchi, no Piemonte, Itália, a 16 de agosto de 1815. Era filho de humilde família de camponeses. Órfão de pai aos dois anos, viveu sua mocidade e fez os primeiros estudos no meio de inumeráveis trabalhos e dificuldades. Desde os mais tenros anos sentiu-se impelido para o apostolado entre os companheiros. Sua mãe, que era analfabeta, mas rica de sabedoria cristã, com a palavra e com o exemplo animava-o no seu desejo de crescer virtuoso aos olhos de Deus e dos homens.

Mesmo diante de todas as dificuldades, João Bosco nunca desistiu. Durante um tempo foi obrigado a mendigar para manter os estudos. Prestou toda a espécie de serviços. Foi costureiro, sapateiro, ferreiro, carpinteiro e, ainda nos tempos livres, estudava música.

Queria vivamente ser sacerdote. Dizia: "Quando crescer quero ser sacerdote para tomar conta dos meninos. Os meninos são bons; se há meninos maus é porque não há quem cuide deles". A Divina Providência atendeu os seus anseios. Em 1835 entrou para o seminário de Chieri.

Ordenado Sacerdote a 5 de junho de 1841, principiou logo a dar provas do seu zelo apostólico, sob a direção de São José Cafasso, seu confessor. No dia 8 de dezembro desse mesmo ano, iniciou o seu apostolado juvenil em Turim, catequizando um humilde rapaz de nome Bartolomeu Garelli. Começava assim a obra dos Oratórios Festivos, destinada, em tempos difíceis, a preservar da ignorância religiosa e da corrupção, especialmente os filhos do povo.

Em 1846 estabeleceu-se definitivamente em Valdocco, bairro de Turim, onde fundou o Oratório de São Francisco de Sales. Ao Oratório juntou uma escola profissional, depois um ginásio, um internato etc. Em 1855 deu o nome de Salesianos aos seus colaboradores. Em 1859 fundou com os seus jovens salesianos a Sociedade ou Congregação Salesiana.

Com a ajuda de Santa Maria Domingas Mazzarello, fundou em 1872 o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora para a educação da juventude feminina. Em 1875 enviou a primeira turma de seus missionários para a América do Sul.

Foi ele quem mandou os salesianos para fundar o Colégio Santa Rosa em Niterói, primeira casa salesiana do Brasil, e o Liceu Coração de Jesus em São Paulo. Criou ainda a Associação dos Cooperadores Salesianos. Prodígio da Providência divina, a Obra de Dom Bosco é toda ela um poema de fé e caridade. Consumido pelo trabalho, fechou o ciclo de sua vida terrena aos 72 anos de idade, a 31 de janeiro de 1888, deixando a Congregação Religiosa Salesiana espalhada por diversos países da Europa e da América.

Se em vida foi honrado e admirado, muito mais o foi depois da morte. O seu nome de taumaturgo, de renovador do Sistema Preventivo na educação da juventude, de defensor intrépido da Igreja Católica e de apóstolo da Virgem Auxiliadora se espalhou pelo mundo inteiro e ganhou o coração dos povos. Pio XI, que o conheceu e gozou da sua amizade, canonizou-o na Páscoa de 1934.

Apesar dos anos que separam os dias de hoje do tempo em que viveu Dom Bosco, seu amor pelos jovens, sua dedicação e sua herança pedagógica vêm sendo transmitidos por homens e mulheres no mundo inteiro.

Hoje Dom Bosco se destaca na história como o grande santo Mestre e Pai da Juventude. Embora tenha feito repercutir pelo mundo o seu carisma e o sistema preventivo de salesiano, que é baseado na Razão, na Religião e na Bondade, Dom Bosco permaneceu durante toda a sua vida em Turim, na Itália. Dedicou-se como ninguém pelo bem-estar de muitos jovens, na maioria órfãos, que vinham do campo para a cidade em busca de emprego e acabavam sendo explorados por empregadores interessados em mão-de-obra barata ou na rua passando fome e convivendo com o crime.

Com atitudes audaciosas, pontuadas por diversas inovações, Dom Bosco revolucionou no seu tempo o modelo de ser padre, sempre contando com o apoio e a proteção de Nossa Senhora Auxiliadora. Aliás, o sacerdote sempre considerou como essencial na educação dos jovens a devoção à Maria.

Dom Bosco ficou muito famoso pelas frases que usava com os meninos do oratório e com os padres e irmãs que o ajudavam. Embora tenham sido criadas no século passado, essas frases, ainda hoje, são atuais e ricas de sabedoria. Elas demonstram o imenso carinho que Dom Bosco tinha pelos jovens.

Entre alguns exemplos, "Basta que sejam jovens para que eu vos ame.", "Prometi a Deus que até meu último suspiro seria para os jovens.", "O que somos é presente de Deus; no que nos transformamos é o nosso presente a Ele", "Ganhai o coração dos jovens por meio do amor", "A música dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos."

O método de apostolado de Dom Bosco era o de partilhar em tudo a vida dos jovens; para isto no concreto abriu escolas de alfabetização, artesanato, casas de hospedagem, campos de diversão para os jovens com catequese e orientação profissional; foi por isso a Igreja reza: "Deus suscitou São João Bosco para dar à juventude um mestre e um pai".

De estatura atlética, memória incomum, inclinado à música e a arte, Dom Bosco tinha uma liguagem fácil , espírito de liderança e ótimo escritor. Este grande apóstolo da juventude foi elevado para o céu em 31 de janeiro de 1888 na cidade de Turim; a causa foi o outros, já que afirmava ter sido colocado neste mundo para os outros.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

¿EXISTE UN INFIERNO?





Hoy en día, hay gente o por falta de cultura religiosa y filosófica o por vivir mal, niega, sin ninguna prueba, la existencia del Infierno. Aquí veremos lo que dice la Santa Biblia y la Iglesia Católica acerca del Infierno.


“De Dios nadie se burla” (San Pablo a los Gálatas 6, 7)


I. LOS NEGADORES DEL INFIERNO



No existe el Infierno, dicen:


Los librepensadores: ¡Usted injuria la razón humana!… ¡En nuestro siglo… ¿creer en el Infierno?


Los escépticos: ¡Invenciones! ¡Historias de terror!


Los modernistas y liberales: ¡No hablamos de eso! ¡Se van a vaciar nuestras iglesias! ¡Atacan al espíritu moderno!


Los optimistas y sentimentales: ¡Dios es demasiado bueno! ¿Por un pecado de un momento?


No se trata de saber si creen o no, de si les gusta o no, de si les acomoda o no a los intelectuales modernos. Se trata de saber si el Infierno existe… Pues bien… ¡Existe el Infierno! “De Dios nadie se burla” nos repite con frecuencia la Sagrada Escritura. ¿Cómo estar seguros de que el Infierno existe?


Por Nuestro Señor Jesucristo… quien no puede engañar ni engañarnos, porque Él es Dios y ha manifestado su divinidad por sus milagros porque Dios nos ha revelado que existe verdaderamente un Infierno.


II. LO QUE DICE LA BIBLIA



En el Antiguo Testamento:


Recorred los Salmos, los Profetas, etc. Frecuentemente refiriéndose a los impíos, hablan de: “gusano que roe y no muere”, “fuego que no se apaga”, “fuego que los devorará”, “¿quién de vosotros podrá soportar este fuego que devora?”, “¿quién de vosotros podrá vivir en medio de los fuegos eternos”, etc.


En el Nuevo Testamento:


¡Cuántas veces el Evangelio nos recuerda esta verdad! He aquí el resumen de la predicación de San Juan Bautista:




“Haced penitencia, porque ya el hacha está puesta a la raíz del árbol”. “Todo árbol que no da fruto será cortado y arrojado al fuego” (San Lucas 3, 9). “El alma cenará su trigo en su granero, mientras que la paja la quemará con fuego inextinguible” (San Mateo 3, 10-12)



Cristo habla del Infierno


Aún si no hubiera hablado más que una sola vez, sería suficiente. Bajo pena de renunciar a ser sus discípulos y bajo pena de ser rechazado por Él, deberíamos creer en su divina palabra que no puede engañar. Pero ¿Nuestro Señor Jesucristo habló del Infierno una sola vez? ¿Nos puso en guardia Nuestro Señor “que venía a salvar lo que estaba perdido”? Cuántas veces habla de las “tinieblas exteriores”, del lugar donde habrá “lágrimas y rechinar de dientes”, de la “Gehenna”.




“Nada temáis a los que pueden matar el cuerpo y no pueden matar el alma: temed más bien al que puede arrojar el alma y el cuerpo a la Gehenna” (San Mateo 10, 28).



¿Se dice que pensar en el Infierno es inútil? Lean las actas de los mártires: ¿no es cierto que con ésta última frase respondían a sus jueces en medio de sus torturas?


¿Nuestro Señor Jesucristo no tuvo miedo de insistir?


Escuchen lo que nos dice para no titubear ante ningún sacrificio:




“Si tu mano te escandaliza, córtatela: mejor te es entrar en la vida manco en la vida que con ambas manos ir a la Gehenna, al fuego inextinguible, donde ni el gusano muere ni el fuego se apaga”



Y el buen Maestro insiste:




“Si tu pie te escandaliza córtatelo: mejor te es entrar en la vida cojo que con ambos pies ser arrojado a la Gehenna, donde ni el gusano muere, ni el fuego se apaga”.



Pero no se insistirá jamás demasiado para salvar a estos pobres locos que se dejan seducir por la vanidad del mundo que nos deslumbra tanto. Y continúa:




“Si tu ojo te escandaliza, sácatelo: mejor te es entrar tuerto en el reino de los cielos que con ambos ojos ser arrojado a la Gehenna, donde ni el gusano muere, ni el fuego se apaga”.



Y éste discurso en donde el Hijo de Dios insiste tanto lo repitió frecuentemente, porque nos lo reporta San Marcos (9, 43-48). Los Evangelios son sólo un resumen de su vida, está claro que el mismo Señor recordó frecuentemente esta misma verdad.


El discurso sobre el Juicio Final


“Apartaoos de mí, malditos, id al fuego eterno, preparado para el Diablo y sus ángeles” (San Mateo 25). Los que temen saber si hay fuego en el Infierno, lean estas palabras y las del final del mismo discurso: “Y estos irán al suplicio eterno”. Los sentimentales que se imaginan que se pueden burlar impunemente de Dios, mediten esta advertencia de la Verdad Eterna, así como éstas expresiones de la historia del Rico Epulón. Es Jesús mismo quien las ha escogido para hacernos comprender:




“Este lugar de tormentos”. “Estoy atormentado en las llamas”. “Hijo, acuérdate que ya recibiste tus bienes en vida, y Lázaro recibió males, y ahora él es consolado y tu eres atormentado”. “Entre nosotros hay un gran abismo, de manera que los que quieran pasar de aquí a vosotros no pueden, ni tampoco pasar de ahí a nosotros”. “Padre, te lo ruego, envía a Lázaro a casa de mi Padre, porque tengo cinco hermanos, para que les advierta, a fin de que no vengan también ellos a éste lugar de tormentos”.


Y dijo Abrahám: “Tienen a Moisés y a los Profetas: que los escuchen”. -”No Padre Abrahám”, dijo él (el rico malo), “pero si algunos de los muertos fuese a ellos, harían penitencia”. Y le dijo: “Si no oyen a Moisés y a los Profetas, tampoco creerán si un muerto resucita”.



¿Y los Apóstoles?


San Pedro: “Dios no perdonó a los ángeles que pecaron, sino que, los precipitó en el abismo de las tinieblas al fondo del Tártaro para ser allí atormentados” (II Pedro 2, 4). San Pablo: “El Señor castigará con las llamas del fuego a los que desconocen a Dios y no obedecen al Evangelio de Nuestro Señor Jesucristo”. “Sufrirán penas eternas en la muerte, lejos de la Faz del Señor” (II Tesalonicenses 1, 8 Gálatas 5 y Efesios 5, 5). Y este grito de pavor: “Es terrible caer en las manos de Dios vivo”. Además de sus milagros y de las conversaciones que Dios le había concedido hacer, “castigo mi cuerpo y lo esclavizo”, “no sea que, habiendo predicado a otros, resulte yo mismo reprobado”. Y el dulce San Juan: “Si alguno adora a la bestia… será atormentado con el fuego y el azufre delante de los santos ángeles y delante del Cordero. Y el humo de sus tormentos subirá por los siglos de los siglos y no tendrá reposo ni de día ni de noche” (Apocalipsis 14, 10). “Y todo el que no fue hallado en el libro de la vida fue arrojado al estanque de fuego” (Apocalipsis 20, 15). “Los cobardes, los infieles, los abominables, los homicidas,los fornicarios, los hechiceros, los idólatras y todos los embusteros, tendrán su parte en el estanque que arde con fuego y con azufre, que es la segunda muerte” (Apocalipsis 21, 8 y 1, 18).


III: LA IGLESIA CATÓLICA Y EL INFIERNO



¡Sí, existe un Infierno… y un Infierno eterno!


Es de fe. Lo sabemos con certeza porque Dios mismo nos lo ha advertido. Él nos ha dicho: “Yo soy el Señor y no cambio” (Malaquías 3, 6)


“Aquel que ha permitido el perdón al pecador arrepentido, no le ha prometido el día siguiente”. San Gregorio





La Iglesia nos lo advierte por el Símbolo de San Atanasio y el IV Concilio de Letrán y por su enseñanza continua. El que no lo quisiera creer, quedará fuera del Arca de Salvación.


IV CONCLUSIÓN ¿IREMOS AL INFIERNO?



,… Si no creemos. “El que no crea será condenado” (San Marcos 16, 16). ,… Si despreciamos a Dios y a sus mandamientos. No pensemos poder actuar impunemente: “De Dios nadie se burla”. Es Él quien tiene la última palabra. ,… si no tenemos santo temor a Dios, si nos resistimos a creer en su palabra a pesar de las pruebas que nos ha dado, si aceptemos las falsas doctrinas muy de boga en nuestros días, si no hacemos todo por la salvación eterna, si nos dejemos arrastrar por el respeto humano, por hacer confesión y comunión sacrílega, si no santificamos el día del Señor, si no perdonamos y restituimos el mal adquirido y si no rompemos con malas compañías o peligrosas, si no aceptamos el deber de tener hijos en el matrimonio, si no huimos de la impureza. ,… muy probablemente si dejamos para mañana nuestra conversión. La regla general es ésta: “Se muere como se vive”.


La bondad de Dios


Miremos el crucifijo: “Dios amó tanto a los hombres que les dió a su Hijo Unigénito, para que el que crea en Él no perezca, sino que tenga la vida eterna” (San Juan 3, 16). “Él se anonadó por nosotros”, “me ha amado, se ha entregado a Sí mismo por mí” (Filipenses 2, 16) ¡Cuantas veces ha llamado a la puerta de nuestro corazón! ¡Y el tiempo tan precioso que nos ha dado! ¿No es acaso fruto de su Misericordia para emplearlo en nuestra salvación? ¿Que esperamos? Tomemos el mejor medio. No hay nada mejor que la salvación eterna. No continuemos haciendo poco caso de los deberes para con Dios y pecando en su presencia, no lo olvidemos jamás que:


“De Dios nadie se burla”.


Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Os dois erros...

Reproduzo qui um texto que escrevi no meu antigo blog. Fiz algumas alterações que achei oportunas e que deixam o texto mais fiel ao meu pensamento.


Refletindo sobre a atual situação em que vivemos no campo eclesial é inegável o forte estabelecimento de duas correntes perigosas que têm afastado almas do reto caminho da salvação. Ambas se disfarçam como cordeiros, mas no fundo são lobos e trabalham para a auto destruição da Igreja. São correntes antagônicas, mas que no fundo possuem a mesma origem protestante.
A primeira corrente, os modernistas, quase não é preciso falar. São conhecidos de todos. Já estão mais do que condenados por tantos papas como São Pio X e Pio XII. São aqueles que acreditam que o "Fiat Lux" aconteceu em 1962 e que antes apenas havia uma Igreja autoritária, reacionária e opressora. São os modernistas aqueles que negam uma Igreja bimilenar com toda sua tradição e riqueza.
Desta corrente temos as consequências visíveis como uma infinidade de abusos litúrgicos, desmando no clero, falso ecumenismo e tantas outras coisas que não estão de forma alguma contida em nenhum documento conciliar do Vaticano II.
Certamente essa infinidades de abusos não estão previstas nos documentos do Concílio. São frutos do orgulho de muitos cléricos e teólogos que quiseram passar por cima da autoridade da Igreja.
Da corrente modernista é necessário tomar muito cuidado, pois ela está disfarçada de legalidade, mas no fundo não passam de trapaceiros que aos poucos de infiltram no clero e causam grande destruição.
Reconhecer um modernista é fácil. Eles tem várias facetas, mas no fundo são muito parecidos. Podemos dar alguns exemplos práticos: quando um padre começa a falar muito dos pobres, mas não faz nada por eles é um sintoma forte de que ele seja um modernista da Teologia da Libertação. Os santos da Igreja faziam mais pelos pobres do que falavam. Outro sintoma é quando o padre abandona suas vestes clericais, celebram a missa de qualquer jeito, se negar ouvir confissões. Tudo isso é sintoma de modernismo agudo.
Os leigos também podem estar inseridos nesta heresia. Geralmente os leigos modernistas são aqueles que querem tomar conta da missa. Querem dar comunhão, fazer leitura, cantar o salmo, rezar as preces e etc. São aqueles que torcem para o padre não poder ir rezar a missa para fazerem o que chamam de "culto" ou "paraliturgia". Mas tomemos cuidados para não sermos injustos. A maioria dos leigos vivem na ignorância, por isso não chame a senhorinha de 80 anos de sua paróquia de modernista. Provavelmente ela nem saiba o que esta fazendo.
A segunda corrente tão perigosa quanto a primeira é o que eu chamo de radicais tradicionalistas. Sim, estes também são perigosos. Não pensem aqui que me refiro a um grupo ou outro. Muito menos pensem que falo da FSSPX como um todo. Os que aqui me refiro são os chamados sedevacantistas, sejam eles teóricos ou práticos. Os sedevacantistas teóricos são aqueles que acreditam que o único documentos papal válido da história é a bula "CUM EX APOSTOLATUS OFFICIO" do papa Paulo IV. Eles usam essa bula para justificar tudo, mas não contam para ninguém que essa bula foi ab rogada pelo papa Pio IV sucessor imediato de Paulo IV. Os sedevacantistas práticos são aqueles que, apesar de "reconhecerem" os papas pós conciliares como verdadeiros papas, não usam rezar uma ave maria sequer pelo sucessor de Pedro e não conseguem enxergar um ato positivo sequer de seus pontificados e chegam até mesmo a se referir ao Santo Padre desrespeitosamente. Neste grupo sim existem muitos leigos ligados a FSSPX e por isso é necessário tomar cuidado.
Para esse grupo, o mundo acabou em 1962 e o que veio depois é obra do demônio. O princípio protestante desta corrente é muito claro, que é a não adesão filial ao Papa.
Evidentemente devemos entender que ter adesão filial ao Papa não é concordar com todos os seus atos políticos, mas sim procurar de boa vontade entender o que o Papa diz e depois de uma análise madura procurar dar se obséquio de fé. Evidentemente em matéria de moral e doutrina devemos como bons católicos aderir em tudo ao papa, pois é ele quem possui as chaves do Reino dos Céus. Adesão filial também é estar unido em oração pelo papa, sofrer com o papa, não permitir que falem mal do papa por ai. Isso os radicais tradicionalistas não fazem. Aliás, a única coisa que sabem fazer é tecer palavras ásperas contra o Santo Padre.
Posso dizer que estive a beira de poder ser considerado um radical tradicionalista, porém vi que é necessário ponderar as coisas. Um exemplo clássico é o pontificado de Paulo VI. Sempre fui um crítico deste papa até o dia em que decidi ler suas encíclicas. Lendo Paulo VI vi o grande papa que ele foi. Penso o que seria do mundo hoje se Paulo VI não tivesse a coragem de escrever a "Humanae Vitae" e a "Populorum Progressio". Numa época em que o clero queria o máximo de libertinagem, Paulo VI foi contra a maré é escreveu a "Sacerdotalis Caelibatus" . Essas coisas os radicais tradicionalistas não falam.
Então qual seria o correto caminho?
O caminho correto é estar CUM PETRO ET SUB PETRO. Mas aqui é claro que falo de São Pedro até Bento XVI. A Igreja é uma só nestes dois mil anos. Se submeter apenas de São Pedro a Pio XII é um erro, pois Nosso Senhor não abandonou sua Igreja no tempo que vivemos. Assim também é errado se submeter apenas de João XXIII a Bento XVI e negar toda história bimilenar da Igreja.
Devemos tomar cuidado, pois se escuta de tudo por ai. Devemos estar atentos para escutar a voz do verdadeiro pastor!




Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Nomes estranhos de igrejas evangélicas...




É mesmo pra morrer de rir... rs...














IGREJA ADVENTISTA DA SÉTIMA REFORMA DIVINA

CONGREGAÇÃO ANTI-BLASFÊMIAS

IGREJA CHAVE DO ÉDEN

IGREJA EVANGÉLICA ABOMINAÇÃO À VIDA TORTA

IGREJA BATISTA INCÊNDIO DE BÊNÇÃOS

IGREJA BATISTA Ô GLÓRIA!

IGREJA EXPLOSÃO DA FÉ

IGREJA PEDRA VIVA

COMUNIDADE DO CORAÇÃO RECICLADO

IGREJA EVANGÉLICA MISSÃO CELESTIAL PENTECOSTAL

CRUZADA DE EMOÇÕES

CONGREGAÇÃO PLENA PAZ AMANDO A TODOS

IGREJA ACEITA A JESUS

IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL LABAREDA DE FOGO

IGREJA BARCO DA SALVAÇÃO

IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL A ÚLTIMA EMBARCAÇÃO PARA CRISTO

IGREJA PENTECOSTAL UMA PORTA PARA A SALVAÇÃO

COMUNIDADE ARQUEIROS DE CRISTO

IGREJA AUTOMOTIVA DO FOGO SAGRADO

IGREJA BATISTA A PAZ DO SENHOR E ANTI-GLOBO

IGREJA MENINA DOS OLHOS DE DEUS

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA FIEL ATÉ DEBAIXO D'ÁGUA

IGREJA BATISTA PONTE PARA O CÉU

IGREJA PENTECOSTAL DO FOGO AZUL

COMUNIDADE EVANGÉLICA SHALOM ADONAI, CRISTO!

IGREJA DA CRUZ ERGUIDA PARA O BEM DAS ALMAS

CRUZADA EVANGÉLICA DO PASTOR WALDEVINO COELHO, A SUMIDADE

IGREJA DA ORAÇÃO EFICIENTE

IGREJA DA POMBA BRANCA

IGREJA SOCORRISTA EVANGÉLICA

IGREJA "A" DE AMOR

CRUZADA DO PODER PLENO E MISTERIOSO

IGREJA DO AMOR MAIOR QUE OUTRA FORÇA

IGREJA DEKANTHALABASSI

IGREJA DOS BONS ARTIFÍCIOS

IGREJA CRISTO É SHOW

IGREJA DOS HABITANTES DE DABIR

IGREJA "EU SOU A PORTA"

CRUZADA EVANGÉLICA DO MINISTÉRIO DE JEOVÁ, DEUS DO FOGO

IGREJA PENTECOSTAL DO PASTOR SASSÁ

IGREJA DE DEUS DA PROFECIA NO BRASIL E AMÉRICA DO SUL

IGREJA DO MANTO BRANCO

IGREJA CAVERNA DE ADULÃO

IGREJA ESTE BRASIL É ADVENTISTA

IGREJA E.T.Q.B. (Eu Também Quero a Bênção)

IGREJA EVANGÉLICA FLORZINHA DE JESUS

IGREJA CENÁCULO DE ORAÇÃO JESUS ESTÁ VOLTANDO

IGREJA DE DEUS ASSEMBLÉIA DOS ANCIÃOS

IGREJA EVANGÉLICA FACHO DE LUZ

IGREJA ATUAL DOS ÚLTIMOS DIAS

IGREJA EVANGÉLICA ADÃO É O HOMEM

IGREJA EVANGÉLICA BATISTA BARRANCO SAGRADO

MINISTÉRIO MARAVILHAS DE DEUS

IGREJA EVANGÉLICA FONTE DE MILAGRES

COMUNIDADE PORTA DAS OVELHAS

IGREJA PENTECOSTAL JESUS VEM, VOCÊ FICA

IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL CUSPE DE CRISTO

IGREJA EVANGÉLICA LUZ NO ESCURO

IGREJA EVANGÉLICA O SENHOR VEM NO FIM

IGREJA PENTECOSTAL PLANETA CRISTO

IGREJA EVANGÉLICA DOS HINOS MARAVILHOSOS

IGREJA DO TRANSE DIVINO

CONFRADES BATISTA DA BIBLIA

IGREJA DO SÉTIMO GOLE

ASSEMBLEIA DE DEUS PAVIO QUE FUMEGA

IGREJA POÇO DE JACÓ

IGREJA TENRIKYO DENDOTYO

IGREJA EVANGÉLICA CADELA DE FOGO

IGREJA S.B.T. (SANANDO BÊNÇAOS A TODOS)

IGREJA TRYBO CÓSMIKA

TEMPLO QUARTETO FAMILIAR GRACIOSO E TENRO

IGREJA OLIMPÍADA BÍBLICA

IGREJA BATISTA DA POMBA SACRIFICADA

POLEIRO DOS ANJOS

IGREJA JESUS DEU UM PAU NO DIABO



Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Campanha da Fraternidade 2012

Tema: "Fraternidade e saúde pública",


Lema: "Que a saúde se difunda sobre a terra!" Cf. Eclo, 38,8)


"Converte-te e crê no Evangelho"!

Ao recebermos a imposição das cinzas, no início da quaresma, somos convidados a viver o Evangelho, viver da Boa Nova. A Boa Nova que recebemos é Jesus Cristo. Ele abriu um novo horizonte para todas as pessoas que nele creem. Crer no Evangelho é crer em Jesus Cristo que na doação amorosa da cruz deu-nos vida nova e concedeu-nos a graça de sermos filhos do Pai. Com sua morte transformou todas as realidades, criando um novo céu e uma nova terra. A quaresma é o caminho que nos leva ao encontro do Crucificado-ressuscitado. Caminho, porque processo existencial, mudança de vida, transformação da pessoa que recebeu a graça de ser discípulo-missionário. A oração, o jejum e a esmola indicam o processo de abertura necessária para sermos tocados pela grandeza da vida nova que nasce da cruz e da ressurreição.

Assim, atingidos por Ele e transformados n'Ele, percebemos que todas as realidades devem ser transformadas, para que todas as pessoas possam ter a vida plena do Reino. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove a Campanha da Fraternidade, desde o ano de 1964, como itinerário evangelizador para viver intensamente o tempo da quaresma. A Igreja propõe como tema da Campanha deste ano: A fraternidade e a Saúde Pública, e com o lema: Que a saúde se difunda sobre a terra (cf. Eclo 38,8). Deseja assim, sensibilizar a todos sobre a dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de Saúde Pública condizente com suas necessidades e dignidade. É uma realidade que clama por ações transformadoras.

A conversão pede que as estruturas de morte sejam transformadas. A Igreja, nessa quaresma, à luz da Palavra de Deus, deseja iluminar a dura realidade da Saúde Pública e levar os discípulos-missionários a serem consolo na doença, na dor, no sofrimento e na morte. E, ao mesmo tempo, exigir que os pobres tenham um atendimento digno em relação à saúde. Que ela se difunda sobre a terra, pois a salvação já nos foi alcançada pelo Crucificado. Às nossas Comunidades, grupos e famílias, uma abençoada caminhada quaresmal e celebremos a Jesus Cristo que fez novas todas as coisas.

Dom Leonardo Ulrich Steiner Bispo Prelado de São Felix
MT Secretário Geral da CNBB

Pe. Luiz Carlos Dias Secretário
Executivo da Campanha da Fraternidade
____________________________________

Todos os anos durante o período quaresmal, tempo de conversão, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realiza a Campanha da Fraternidade, que tem por objetivo despertar a solidariedade de seus fiéis e de toda a sociedade em relação a um problema concreto que envolve toda a nação, buscando uma solução para o mesmo.


Para o ano de 2012, a CNBB sugeriu o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra".

O objetivo geral dessa campanha será Promover ampla discussão sobre a realidade da saúde no Brasil e das políticas públicas da área, para contribuir na qualificação, no fortalecimento e na consolidação do SUS, em vista da melhoria da qualidade dos serviços, do acesso e da vida da população.


O Cartaz






Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Formação litúrgica: As cores



A respeito das cores litúrgicas, seguimos as orientações doMissal Romano (cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano 308-310)

Branco: simboliza a vitória, a paz, a alegria. É usado nosofícios e missas do tempo pascal e no Natal: nas festas e memória do Senhor,exceto as da Paixão; nas festas e memória da bem-aventurada Virgem Maria, dosSantos Anjos, dos Santos não mártires, na festa de Todos os Santos, são JoãoBatista.

Vermelho: simboliza o fogo, o sangue, o amor divino, omartírio. É usada no domingo da Paixão (= domingo de Ramos) e na sexta-feirasanta: domingo de Pentecostes, nas celebrações da Paixão do Senhor, nas festasdos Apóstolos e Evangelistas e nas celebrações dos Santos mártires.

Verde: é a cor da esperança. É usado nos ofícios e missas dotempo comum.

Roxo: simboliza a penitência. É usado no tempo do advento ena quaresma. Pode também ser usado nos ofícios e missas pelos mortos.

Preto: é símbolo de luto. Pode ser usado nas missas pelosmortos.

Rosa: simboliza a alegria. Pode ser usado no III domingo doAdvento e no IV domingo da Quaresma.




Gostou? Clique no link abaixo e conheça o blog que publicou essa postagem!

Arquivo