Pouco antes do início do evento, houve um acordo e os organizadores retiraram uma enorme cruz de LED instalada próximo ao DJ, que usaria uma roupa semelhante à de um padre. Os organizadores também cobriram a palavra “galo” que aparecia debaixo da sigla M.I.S.S.A. no cartaz de propaganda da festa, realizada há dois anos. De acordo com o advogado da organização, Renato Brito Neto, o evento não tem o objetivo de ofender a imagem da Igreja Católica.
A festa já aconteceu em vários pontos do país e, por onde passou, causou revolta em grupos de fiéis católicos.
O advogado Sérgio Bermudes, que representa a Associação Arquidiocesana Tarde com Maria, disse que a decisão de recorrer à Justiça foi tomada após ter sido divulgado que moças apareceriam vestidas de freiras e que o DJ usaria uma batina.
No convite, havia outra referência à Igreja, com a seguinte inscrição: "Sem esse convite, nem o Papa entra”. Segundo o advogado, para a divulgação da festa, os organizadores fazem deboche com símbolos católicos: "M.I.S.S.A. também é lugar de cometer pecado” ou “Cansei de homem galinha. Por isso, todo domingo vou a à M.I.S.S.A.”
— A liminar não proíbe a realização da festa, mas não poderão usar o material que lembre a indumentária litúrgica — explicou Bermudes.
Fonte: O Globo
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