A Igreja, a ciência e o direito: resposta de Ives Gandra Martins ao ateísmo fundamentalista


[Eu já tinha lido, mas saiu hoje em ZENIT este texto do Ives Gandra Martins sobre o fundamentalismo ateu. Vale um passar de olhos para quem ainda não leu. E, para quem já o conhece, vale reler ao menos a grande tirada do jurista brasileiro quando sofria bullying no STF pelo fato de ser católico, quando defendia a inconstitucionalidade de se destruírem embriões humanos. Reproduzo abaixo; para o texto na íntegra, cliquem no link acima.]

Quando fui sustentar, pela CNBB, perante a Suprema Corte, a inconstitucionalidade da destruição de embriões para fins de pesquisa científica – pois são seres humanos, já que a vida começa na concepção -, antes da sustentação fui hostilizado, a pretexto de que a Igreja Católica seria contrária a Ciência e que iria falar de religião e não de Ciência e de Direito. Fui obrigado a começar a sustentação informando que a Academia de Ciências do Vaticano tinha, na ocasião, 29 Prêmios Nobel, enquanto o Brasil até hoje não tem nenhum, razão pela qual só falaria de Ciência e de Direito,


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A Igreja, a ciência e o direito – resposta ao ateísmo fundamentalista

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