Dep. Flavinho da Canção Nova discursa sobre o ódio proferido pelos militantes Gaysista

Dep. Flavinho da Canção Nova discursa sobre o ódio proferido pelos militantes Gaysista
Eu Político  /  Adimilson

"Participei hoje na Comissão de Participação Legislativa de um debate sobre a questão da homofobia e do discurso de ódio contra os cristãos proferido pelos militantes LGBTS, em especial, pelo deputado e militante da ditadura gayzista Jean Willys. Não podemos nos calar diante deste levante contra a família tradicional e contra os valores básicos de nossa sociedade. "



#EuAcreditoNaFamiliaParticipei hoje na Comissão de Participação Legislativa de um debate sobre a questão da homofobia e do discurso de ódio contra os cristãos proferido pelos militantes LGBTS, em especial, pelo deputado e militante da ditadura gayzista Jean Willys. Não podemos nos calar diante deste levante contra a família tradicional e contra os valores básicos de nossa sociedade. Veja o vídeo e #compartilhe
Posted by Flavinho on Quarta, 29 de abril de 2015


Original Article: http://egopoliticus.blogspot.com/2015/04/dep-flavinho-da-cancao-nova-discursa.html



CNBB divulga nota sobre o momento nacional. Em cada parágrafo minhas notas da Nota!

CNBB divulga nota sobre o momento nacional. Em cada parágrafo minhas notas da Nota!
Eu Político  /  Adimilson

Nota da CNBB sobre o momento nacional. Minhas notas da Nota em vermelho/itálico




"Entre vós não deve ser assim" (Mc 10,43).



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, reunida em sua 53ª Assembleia Geral, em Aparecida-SP, no período de 15 a 24 de abril de 2015, avaliou, com apreensão, a realidade brasileira, marcada pela profunda e prolongada crise que ameaça as conquistas, a partir da Constituição Cidadã de 1988, e coloca em risco a ordem democrática do País. Desta avaliação nasce nossa palavra de pastores convictos de que "ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos" (EG, 183).
Aqui acima a Nota não expressa uma apreensão quanto aos desmandos e despreparo da inepta presidente Dilma e de seu partido vinculado ao Foro de São Paulo que por sua vez mantém em seus signatários as Farcs e outros demais Terroristas.

O momento não é de acirrar ânimos, nem de assumir posições revanchistas ou de ódio que desconsiderem a política como defesa e promoção do bem comum. Os três poderes da República, com a autonomia que lhes é própria, têm o dever irrenunciável do diálogo aberto, franco, verdadeiro, na busca de uma solução que devolva aos brasileiros a certeza de superação da crise.
"nem de assumir posições" ou seja, a CNBB não escolhe ficar do lado do Povo que sofre e deseja mudanças. Se não está do lado do Povo não se pode estar no meio, só pode estar contra o Povo.
"Os três poderes da República" qualquer um sabe que o STF não tem nenhuma autonomia, ali se faz o que o PT determina.

A retomada de crescimento do País, uma das condições para vencer a crise, precisa ser feita sem trazer prejuízo à população, aos trabalhadores e, principalmente, aos mais pobres. Projetos, como os que são implantados na Amazônia, afrontam sua população, por não ouvi-la e por favorecer o desmatamento e a degradação do meio ambiente.
"retomada de crescimento do País" qual, onde? O PT pegou o país ruim e conseguiu piorar, nunca melhorou indicador algum.
"desmatamento e a degradação do meio ambiente" é esta a Crise do Brasil? Creio que no meio Rural, o problema é a perseguição aos Agricultores.

A lei que permite a terceirização do trabalho, em tramitação no Congresso Nacional, não pode, em hipótese alguma, restringir os direitos dos trabalhadores. É inadmissível que a preservação dos direitos sociais venha a ser sacrificada para justificar a superação da crise.
"terceirização do trabalho" detalhe, este é o mesmo discurso do PT, o mesmo que Lula que não é presidente nem nada anda falando por ai. Vê-se quem é o semelhante da CNBB.

A corrupção, praga da sociedade e pecado grave que brada aos céus (cf. Papa Francisco – O Rosto da Misericórdia, n. 19), está presente tanto em órgãos públicos quanto em instituições da sociedade. Combatê-la, de modo eficaz, com a consequente punição de corrompidos e corruptores, é dever do Estado. É imperativo recuperar uma cultura que prima pelos valores da honestidade e da retidão.  Só assim se restaurará a justiça e se plantará, novamente, no coração do povo, a esperança de novos tempos, calcados na ética.
"A corrupção, praga da sociedade" sim, é uma praga sim, mas quem institucionalizou-a foi o PT que aqui a Nota não faz nenhuma referência, quantos Ministros e Cacifes ligados ao PT foram condenados praticando corrupção. Não se pode falar somente da Corrupção, ela sozinha não faz nada. Quem faz são as pessoas e elas tem nome, no caso também partidos.

A credibilidade política, perdida por causa da corrupção e da prática interesseira com que grande parte dos políticos exerce seu mandato, não pode ser recuperada ao preço da aprovação de leis que retiram direitos dos mais vulneráveis. Lamentamos que no Congresso se formem bancadas que reforçem o corporativismo para defender interesses de segmentos que se opõem aos direitos e conquistas sociais já adquiridos pelos mais pobres.
"credibilidade política" esqueceu de falar que o Partido que mais perde credibilidade é o Partido que governa e que rouba o Brasil, que rouba os "direitos e conquistas sociais já adquiridos pelos mais pobres."

A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215/2000, por exemplo, é uma afronta à luta histórica dos povos indígenas que até hoje não receberam reparação das injustiças que sofreram desde a colonização do Brasil. Se o prazo estabelecido pela Constituição de 1988 tivesse sido cumprido pelo Governo Federal, todas as terras indígenas já teriam sido reconhecidas, demarcadas e homologadas. E, assim, não estaríamos assistindo aos constantes conflitos e mortes de indígenas.
"injustiças que sofreram desde a colonização do Brasil" esta Nota expressa aqui uma afronta contra o País, é como se quisessem redividir o Brasil novamente, esquecendo-se da legislação que era vigente na época da colonização. Mas veladamente, quando se volta contra o Brasil de hoje, está se fortalecendo a Grande Nação Comunista, da qual tem o governo o Foro de São Paulo.

A PEC 171/1993, que propõe a redução da maioridade penal para 16 anos, já aprovada pela Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça da Câmara, também é um equívoco que precisa ser desfeito. A redução da maioridade penal não é solução para a violência que grassa no Brasil e reforça a política de encarceramento num país que já tem a quarta população carcerária do mundo. Investir em educação de qualidade e em políticas públicas para a juventude e para a família é meio eficaz para preservar os adolescentes da delinquência e da violência.
Precisa provar alguma coisa que menor de 18 anos pinta e borda por sua liberdade infinita? A nota mostra uma cegueira enorme ou no caso uma má vontade de defender a sociedade que sofre nas mãos destes criminosos soberanos inimputáveis.

O Estatuto da Criança e do Adolescente, em vigor há 25 anos, responsabiliza o adolescente, a partir dos 12 anos, por qualquer ato contra a lei, aplicando-lhe as medidas socioeducativas. Não procede, portanto, a alegada impunidade para adolescentes infratores. Onde essas medidas são corretamente aplicadas, o índice de reincidência do adolescente infrator é muito baixo. Ao invés de aprovarem a redução da maioridade penal, os parlamentares deveriam criar mecanismos que responsabilizem os gestores por não aparelharem seu governo para a correta aplicação das medidas socioeducativas. 

Faltou dizer que quem desaparelha a segurança pública é o próprio governo socialista do PT que faz perseguições à Polícia Militar. Um governo que criou a Comissão da verdade para punir militares que salvaram o Brasil do Comunismo.

O Projeto de Lei 3722/2012, que altera o Estatuto do Desarmamento, é outra matéria que vai na contramão da segurança e do combate à violência. A arma dá a falsa sensação de segurança e de proteção. Não podemos cair na ilusão de que, facilitando o acesso da população à posse de armas, combateremos a violência. A indústria das armas está a serviço de um vigoroso poder econômico que não pode ser alimentado à custa da vida das pessoas. Dizer não a esse poder econômico é dever ético dos responsáveis pela preservação do Estatuto do Desarmamento.
Mais uma vez a nota socialista da CNBB faz amparo a bandidagem que não sofre punição. Esta nota socialista é afavor de uma família indefesa, desarmada e desprotegida frente a Bandidos que andam mais armados que o exercito. Frente a um exercito clamado por Lula, da qual a CNBB não se refere. Aqui a CNBB não diz uma palavra contra os MST que andam armados e quebrando propriedade privada.

Muitas destas e de outras matérias que incidem diretamente na vida do povo têm, entre seus caminhos de solução, uma Reforma Política que atinja as entranhas do sistema político brasileiro. Apartidária, a proposta da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, da qual a CNBB é signatária, se coloca nessa direção.
"Reforma Política" esta é a sede e fome infinita da CNBB, uma reforma 'apartidária' da qual o PT é líder, da qual o Foro de São Paulo também está realizando no Chile.

Urge, além disso, resgatar a ética pública que diz respeito "à responsabilização do cidadão, dos grupos ou instituições da sociedade pelo bem comum" (CNBB – Doc. 50, n. 129). Para tanto, "como pastores, reafirmamos 'Cristo, medida de nossa conduta moral' e sentido pleno de nossa vida" (Doc. 50 da CNBB, Anexo – p. 30).
"bem comum" entenda isto aqui vindo da CNBB como Comunismo.

Que o povo brasileiro, neste Ano da Paz e sob a proteção de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, supere esse momento difícil e persevere no caminho da justiça e da paz.



Aparecida, 21 de abril de 2015.



Cardeal Raymundo Damasceno Assis

Arcebispo de Aparecida

Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva, OFM

Arcebispo de São Luís do Maranhão

Vice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário Geral da CNBB

Fonte: http://www.cnbb.org.br/eventos-1/assembleia-geral-1/16376-cnbb-divulga-nota-sobre-o-momento-nacional

Despretigiada CNBB


Original Article: http://egopoliticus.blogspot.com/2015/04/cnbb-divulga-nota-sobre-o-momento.html



Instinto Sexual e Castidade I

Instinto Sexual e Castidade I
Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA  /  Fábio Graa


As duas necessidades do ser vivo: manter-se e abrir-se, vemo-las expressa marcadamente nas duas paixões mais fortes que incessantemente ocupam o esforço ascético: a tendência sexual que corresponde à necessidade de comunicação, e a tendência agressiva que corresponde à necessidade de auto-conservação. A tendência sexual é dirigida pela castidade; a tendência agressiva, a ira, pela mansidão.

A castidade não tem por objeto a eliminação ou metamorfose dos instintos. Bem diz Pio XII na encíclica sobre a virgindade: 'A virtude da castidade não exige de nós que nos tornemos insensíveis ao estímulo da concupiscência, mas que o subordinemos à razão e à lei da graça.'(1) Aviso importante para almas angustiadas que se atormentam a si mesmas com impressões e sensações de caráter sexual, embora tais sensações não estejam debaixo de seu poder. O que no máximo podia ser classificado como tentação, logo consideram como pecado. Nasce o sentimento de culpabilidade que fixa a atenção sobre o assunto. A fixação da atenção sobre o assunto sexual exacerba a tentação: a alma debate-se num círculo vicioso e chega, pressionada por idéias fixas ou impulsos coercitivos, a fazer o que mais receia e detesta.

Quanta angústia e quanto desgaste nervoso não resulta do desconhecimento da natureza humana! A vida sensitiva funciona, em grande parte, automaticamente. Chegando alguma impressão a um sentido, logo este toma posição e , se lhe convém, acha nele prazer e procura a continuidade da impressão; não lhe convindo, porém, acha-lhe desprazer e procura afastar-se. A procura do bem correspondente é necessidade intrínseca da natureza, tanto na esfera biológica, como psíquica e espiritual. Nenhum homem pode impedir que um prato saboroso lhe agrade e o atraia. Nenhum homem pode evitar que aquilo que convém à sexualidade lhe provoque as sensações e tendências correspondentes. Sob tal aspecto ninguém pode mudar ou eliminar a vida sensitiva. O que é da natureza não se pode expulsar.

Mas essas reações automáticas precisam de regulativo. Nos animais, é o instinto que mantém as tendências sensitivas dentro de um justo limite que não prejudique a vida total. No homem, esse regulador instintivo se encontra mal desenvolvido, especialmente em referência à vida sexual. Para ele, o regulativo é o próprio espírito que, conhecendo as necessidades diversas e os perigos possíveis, deve dirigir e condicionar os movimentos automáticos dos sentidos. Essa direção e vigilância custam esforços contínuos, porque a vida sensitiva está constantemente em atividade; custam, não raro, esforços heróicos, pois, às vezes, as paixões resistem com força, querendo seguir independentes o próprio caminho. Dessa atividade reguladora do espírito depende em grande parte a perfeição do homem, a elaboração espiritual de sua vida, a realização de si mesmo.

A lei estratégica básica dessa atividade é chamada fuga. Por causa da função automática da vida sensitiva, acontecerá muitas vezes que surjam impressões, sensações e tendências que o homem, em vista da finalidade espiritual superior, não pode admitir - em outras palavras, tornam-se para ele tentação, solicitação para canalizar a energia em direção não-construtiva. Que pode e deve o homem fazer em tal caso? A resposta resulta logicamente da natureza automática de tais movimentos. É impossível mudar agrado em desagrado, o prazer em desprazer. O prazer será o estado natural, enquanto durar a impressão exterior. Portanto só resta ao homem uma saída: colocar-se fora do alcance de tal impressão ou do objeto que a provoca. Então se amortece, gradativamente, a sensação e o perigo será debelado.

É antiquíssima a lei ascética de evitar e fugir nas lutas pela castidade. Sendo a única atitude lógica e natural, não demonstra fraqueza ou covardia, mas prudência, isto é, conhecimento exato da realidade e conformação com ela. Enfrentar o perigo, fazer-se de forte, aparentar insensibilidade estóica, é ignorância da natureza humana e desconhecimento das estratégias diferentes na luta pela perfeição: "Os assaltos do pecado devem ser vencidos às vezes pela fuga, e outras pela resistência. Pela fuga, quando uma ocupação demorada dos pensamentos forneceria novo incentivo ao pecado, como acontece na impureza. Por isso, foi dito: 'Fugi da fornicação.' (1Cor 6,18) (2)

(1) Pio XII, Encíclica sobre a Sagrada Virgindade. In: Revista Eclesiástica Brasileira, vol. 14 fasc. 2, julho 1954, p. 451.
(2) S. th. II. II. 35, 1 ad 4.

Frei Valfredo Tepe OFM. O sentido da vida. Ascese cristã e psicologia dinâmica. 3ª ed. Bahia: Mensageiro da Fé, 1960. p. 110-112.


Original Article: http://anjosdeadoracao.blogspot.com/2015/04/instinto-sexual-e-castidade-i.html



Você vai se espantar com este estudo sobre as mulheres que leem “Cinquenta Tons de Cinza”

Você vai se espantar com este estudo sobre as mulheres que leem "Cinquenta Tons de Cinza"
Congregação Mariana Sede da Sabedoria  /  noreply@blogger.com (Alexandre Martins)


As leitoras apresentam maior propensão a certos problemas de saúde e relacionamento: saiba quais

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A versão cinematográfica da trilogia "Cinquenta Tons de Cinza"
está prestes a chegar às telas, mas um estudo publicado ainda no ano
passado sugere que as mulheres jovens que leram o primeiro livro da
série são mais propensas do que as não leitoras a apresentar transtornos
alimentares e a se envolver com parceiros que podem agredi-las
verbalmente. Por sua vez, as mulheres que leram os três livros da série
apresentaram maior tendência ao abuso de álcool e à busca de múltiplos
parceiros sexuais.

O estudo foi feito pela Universidade
Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, sob a coordenação da
professora Amy Bonomi, que é doutora em serviços de saúde e mestre em
saúde pública.

As tendências analisadas pelo estudo não são novidade: trata-se de riscos que já eram associados a relacionamentos abusivos
como o dos protagonistas da trilogia. O que agora foi observado é que
"as mulheres que já apresentavam comportamentos prejudiciais à saúde
antes de lerem o livro, como distúrbios de alimentação,
por exemplo, parecem tender a um agravamento dos traumas relacionados
com esses comportamentos", destaca Amy, que, além de professora, é
diretora do Departamento de Desenvolvimento Humano e de Estudos da
Família na Universidade Estadual de Michigan. "Do mesmo modo, mulheres
que ainda não manifestaram esses comportamentos problemáticos podem
passar a manifestá-los depois de lerem 'Cinquenta Tons de Cinza', por
influência da obra".

O estudo foi publicado no "Journal of
Women's Health" ["Jornal de Saúde da Mulher"] e é um dos primeiros a
investigar a relação entre riscos para a saúde e a
leitura de obras de ficção popular que abordam a violência contra
mulheres. Diversas pesquisas anteriores já tinham identificado relações
entre programas violentos de televisão e atos violentos ou antissociais
cometidos na vida real pelos seus telespectadores, bem como entre a
leitura das chamadas "revistas de beleza" e a obsessão de seus leitores
com a imagem do próprio corpo.

Participaram da pesquisa
conduzida pela professora Amy Bonomi mais de 650 mulheres de 18 a 24
anos, faixa etária em que, segundo a responsável pelo estudo, acentua-se
a busca de maior intimidade sexual nos
relacionamentos. Em comparação com as participantes que não leram a
trilogia, as mulheres que leram o primeiro volume apresentaram propensão
25% maior a sofrer violência verbal por parte do parceiro, 34% maior a
ter um parceiro com tendência a persegui-las e 75% maior a ter feito
dietas ou permanecido em jejum durante períodos superiores a 24 horas.


As mulheres que leram todos os livros da série se mostraram 65% mais
propensas do que as não leitoras a ultrapassar cinco doses nas ocasiões
em que bebem álcool, ocasiões estas que, em média,
acontecem seis vezes por mês. 63% das leitoras também foram mais
propensas a ter cinco ou mais parceiros sexuais ao longo da vida.

Bonomi declarou que não está sugerindo a proibição do livro nem questionando a liberdade das mulheres de ler os livros que bem entenderem ou de viver a própria sexualidade.

O que ela ressalta é a importância de que as mulheres entendam que os comportamentos de saúde avaliados no estudo são fatores de risco
bem conhecidos quando se está em um relacionamento violento. Por isso,
ela defende que, desde a escola primária, os pais e educadores mantenham
conversas construtivas com as crianças sobre a sexualidade e a imagem
do próprio corpo. Também podem ser benéficos, segundo ela, os programas
de prevenção focados em evitar abusos nos relacionamentos e em analisar
criticamente o conteúdo de livros, televisão, filmes, revistas e outros
meios de comunicação.

"Nós reconhecemos que a representação da violência contra a mulher
não é problemática em si mesma, especialmente no caso de representações
que promovem o debate sério sobre esse tipo de caso", esclarece Amy
Bonomi. "O problema é quando a representação reforça a aceitação do
status quo em vez de desafiá-la".

Em sua versão livro, a trilogia "Cinquenta Tons de Cinza"
já vendeu mais de 100 milhões de exemplares em todo o mundo. A
expectativa é de grande sucesso de público também para a adaptação
cinematográfica da obra.



Você vai se espantar com este estudo sobre as mulheres que leem "Cinquenta Tons de Cinza" - Aleteia

Original Article: http://sededasabedoria.blogspot.com/2015/04/voce-vai-se-espantar-com-este-estudo.html



Por que Maria nos é necessária

Por que Maria nos é necessária
Amigos da Cruz  /  João da Cruz

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Porque somente Maria encontrou graça diante de Deus.

1º) Somente Maria achou graça diante de Deus, tanto para si como para cada homem em particular. Os Patriarcas e os Profetas, todos os Santos da antiga lei não puderam encontrar essa graça.

Porque somente Maria é Mãe da graça.

2º) Por isso que Maria foi quem deu o ser a vida ao Autor de toda graça, é que a chamamos Mãe da graça, Mater gratiae.

Porque somente Maria possui, depois de Jesus, a plenitude da graça.

3º) Deus pai, de quem procedem, como de sua fonte essencial, todo dom perfeito e toda graça, deu-lhe todas as suas graças; de modo que a vontade de Deus, como diz S.Bernardo, lhe é dada nele e com ele.

Porque somente Maria é a tesoureira de todas as graças de Jesus.

4º) Deus a escolheu para tesoureira, ecônoma e dispensadora de todas as suas graças; de sorte que todas as suas graças e todos os seus dons passam por suas mãos; e segundo o poder que Ela recebeu, como diz São Bernardino, Ela distribui a quem quer, como quer, quando quer e quanto quer, as graças do Pai Eterno, as virtudes de Jesus Cristo e os dons do Espírito Santo.

Porque para ter Deus por Pai, é necessário ter Maria por Mãe.

5º) Assim como, na ordem natural, uma criança tem que ter um pai e uma mãe, da mesma maneira na ordem da graça é preciso que um verdadeiro filho da Igreja tenha a Deus por pai e Maria por mãe; e si se gloria de ter a Deus por pai, não tendo por Maria a ternura de um verdadeiro filho, é um enganador que só tem por pai ao demônio.

Porque os membros de Jesus devem ser formados pela Mãe de Jesus

6º) Desde que Maria formou o Chefe dos predestinados, que é Jesus Cristo, a Ela também compete formar os membros desse Chefe, que são os verdadeiros Cristãos; pois uma mãe não forma a cabeça sem os membros, nem os membros sem a cabeça. Quem quiser, pois, ser membro de Jesus Cristo, cheio de graça e de verdade, deve ser formado em Maria por meio da graça de Jesus Cristo, que nela reside em toda a plenitude, para ser plenamente comunicada aos verdadeiros membros de Jesus Cristo e aos seus verdadeiros filhos.

Porque é por Maria que o Espírito Santo produz os predestinados.

7º) Havendo o Espírito Santo desposado Maria, e tendo produzido nela, por ela e dela a Jesus Cristo, essa obra prima que é o Verbo encarnado; e como nunca a repudiou, continua a produzir todos os dias nela e por Ela de uma maneira misteriosa, porém verdadeira, os predestinados.

Porque é Maria que está encarregada de alimentar as almas, e de fazê-las crescer em Deus.

8º) Maria recebeu de Deus um domínio particular sobre as almas para nutri-las e as fazer crescer em Deus. Santo Agostinho diz mesmo que neste mundo os predestinados são todos encerrados no seio de Maria, e que não nascem senão quando essa boa Mãe os gera para a vida eterna. Por conseguinte, como a criança tira todo o alimento de sua mãe, que o dá proporcionado à sua fraqueza, da mesma maneira os predestinados tiram todo o alimento espiritual e toda a sua força de Maria.

Porque Maria deve habitar nos predestinados.

9º) Foi a Maria que Deus Pai disse: In Jacob inhabita: Minha filha, habita em Jacó. Foi a Maria que Deus Filho disse: In Israel Haereditare: Minha querida Mãe, tende vossa herança em Israel, quer dizer, nos predestinados. Enfim, foi a Maria que o Espírito Santo disse: In electis meis mitte radices: Lançai, minha Esposa fiel, raízes em meus eleitos. Todo aquele, pois, que é eleito e predestinado tem a Ssma. Virgem habitando em si, quer dizer, em sua alma, e aí a deixa lançar raízes de profunda humildade, de ardente caridade e de todas as virtudes.

(São Luís Maria Grignion de Montfort)

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Como entender o voto de obediência?

Como entender o voto de obediência?
VOCACIONAL BARNABITA - Província Centro-Sul  /  Blog Barnabita


O religioso para trabalhar segundo a sua Ordem no divino serviço e ajuda ao próximo, deve olhar o voto de obediência conforme o Senhor vai lhe mostrando no processo de discernimento. Desse modo, o consagrado se torna um anjo, rápido, quando enviado por Deus, qualquer que seja o lugar para onde Ele o envie.
Por conseguinte, a obediência não pode ser observada como obrigação, mas, sim, como vontade de Deus, manifestada por meio dos Superiores, tendo em conta os olhos de Deus, por quem agimos. Assim, é fundamental o espírito de amor e não de temor, como diz 1Jo 4:18 "No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor". De fato, quando o Superior quer ajudar a cumprir as Constituições quer nos ajudar a nos aperfeiçoar, auxiliados pela graça divina.
Pelo voto de obediência, o consagrado está aberto à voz de Cristo, (porque ele é o motivo do nosso agir). Deixa de lado seus projetos particulares para, sobretudo, se dispor a promover em si o projeto divino. Desse modo, o obediente torna-se uma pessoa que vive a alegria espiritual, porque persevera nos mandamentos do Senhor.
Evidentemente, a obediência deve ser bem entendida e assumida com liberdade interior. Não deve ser executada por temor. De fato, quem obedece por mera obrigação está auto enganando-se.
Não existe nenhum segredo para obedecer. Aprende-se a obediência obedecendo. O consagrado, exercitado a ter grande reverencia e espírito de caridade, considerando os Superiores como padres espirituais, agirá com muita confiança e transparência, em resposta à vocação.
Em resumo, "pelo voto de obediência, dedicamos livremente a Deus, como imitadores de Cristo, a nossa vontade, a fim de prendê-la de modo mais íntimo à sua e, para oferecer-nos na qualidade de colaboradores da sua obra de salvação. Por conseguinte, comprometemo-nos a obedecer aos Superiores legítimos, segundo os preceitos das Constituições" (Const. 80). 







Original Article: http://vocacionalbarnabita.blogspot.com/2015/04/como-entender-o-voto-de-obediencia.html



BOM, BELO, PERFEITO E VERDADEIRO PASTOR. É este o verdadeiro significado da palavra grega! O resto são tretas de pseudo sabedura em algumas homilias para gerar confusão e aumentar o EGO dalgum "funcionário eclesiástico" dos nossos meios.

BOM, BELO, PERFEITO E VERDADEIRO PASTOR. É este o verdadeiro significado da palavra grega! O resto são tretas de pseudo sabedura em algumas homilias para gerar confusão e aumentar o EGO dalgum "funcionário eclesiástico" dos nossos meios.
ZULMIRO SARMENTO  /  Zulmiro Sarmento

"É feio um sacerdote que vive para agradar a si mesmo....É um pavão!". (Francisco, bispo de Roma)

1. Domingo IV da Páscoa. Domingo do Bom, Belo, Perfeito e Verdadeiro Pastor. É este o significado largo do adjectivo grego kalós e do hebraico tôb, que qualifica o nome Pastor. De notar que o Domingo IV da Páscoa, Domingo do Bom e Belo Pastor, é sempre também Dia Mundial de Oração pelas Vocações. 2. O Evangelho que marca o ritmo deste Dia Grande é João 10,1-10, que surge enquadrado na Festa judaica anual da Dedicação do Templo (ver João 10,22). Situemo-nos. O selêucida Antíoco IV Epifânio tinha profanado o Templo de Jerusalém, introduzindo lá cultos pagãos. Este acontecimento remonta ao ano 167 a. C. Contra esta helenização e paganização do judaísmo lutaram os Macabeus, e, no ano 164 a. C., Judas Macabeu procedeu à Purificação do Templo e à sua Dedicação ao Deus Vivo. É este importante acontecimento que deve ser celebrado todos os anos, durante oito dias, com a Festa da Dedicação, a partir do dia 25 do mês de Kisleu, que, no ano em curso de 2014, corresponde ao nosso dia 17 de Dezembro. 3. A Festa da Dedicação, em hebraico hanûkkah, celebra-se durante oito dias, e tem como símbolo o candelabro de oito braços. Relata o Talmud que, quando os judeus fiéis entraram no Templo profanado pelos pagãos helenistas, encontraram uma única âmbula de azeite puro (kasher) de oliveira para reacender o candelabro de sete braços, em hebraico menôrah, que é um dos símbolos de Israel, e que deve arder diante do Deus Vivo. Todavia, uma âmbula de azeite duraria apenas um dia, e eram precisos oito dias para preparar novo azeite puro. Pois bem, o azeite daquela única âmbula durou milagrosamente oito dias! Daí que, na Festa da Dedicação, se acenda um candelabro de oito braços, chamado hanûkkiyyah. Mas acende-se apenas uma luz por dia, depois do pôr-do-sol, aumentando progressivamente até estarem acesas as oito luzes. Além disso, e ao contrário das luzes da menôrah e do Sábado, que alumiam o interior do Santuário e da casa de família respectivamente, as Luzes do candelabro da Dedicação, refere o ritual, devem ser vistas cá fora: devem alumiar o ambiente social, político, comercial e cultural. E também ao contrário das luzes da menôrah e do Sábado, não se acendem todas de uma vez, mas progressivamente uma por dia, porque, quando as condições são adversas (paganismo helenista e escuro), não basta acender uma luz e mantê-la; é preciso aumentar constantemente a luz. Mais luz. Mais luz. Mais luz. 4. Como este simbolismo é importante para os dias de hoje! Está escuro cá dentro e lá fora, o mundo parece desconstruir-se, o paganismo é galopante! Mais do que nunca, é preciso, portanto, não apenas manter a luz, mas aumentá-la progressivamente. E é ainda necessário que esta Luz saia para fora: um «igreja em saída», como sonha e pede o Papa Francisco! E está em maravilhosa sintonia com a Luz Grande que deve alumiar este Domingo do Bom e Belo Pastor, que é Jesus, verdadeira Luz do mundo, Dom do Amor de Deus ao nosso coração. Atear esta Luz de Jesus no nosso coração é também o segredo maior deste Dia Mundial de Oração pelas Vocações. 5. Da mesa da Escritura deste Domingo IV da Páscoa transbordam tonalidades e sabores intensos, harmoniosos e deliciosos. Música encantatória. Água pura. Óleo perfumado. Verde prado em festa. Proximidade. Ternura. Confiança. Beleza em flor e fruto. Vida a transbordar. Tudo da ordem do sublime. 6. A figura do Pastor belo e bom como que salta da página fechada (João 10,1-10), para surgir em pessoa à nossa frente. Ao dizer «Eu sou», Jesus está também, ao mesmo tempo, a dizer «vós sois». Está, portanto, a estabelecer uma relação pessoal de proximidade, confiança e intimidade connosco, bem expressa, de resto, pelos verbos «chamar pelo nome», «conhecer», «ouvir a voz», «conduzir», «caminhar à frente de», «seguir», «dar a vida». 7. Mas esta vida livre, plena e bela, assente na verdade e na confiança, sem mentiras nem imposições nem malabarismos, deixa ver em expresso contraponto o seu oposto. É que também saltam da página os ladrões, os salteadores e os estranhos, que, em vez de conjugarem os verbos acima indicados para traduzir a relação do pastor belo e bom com o seu rebanho, conjugam antes os verbos «roubar», «matar», «destruir». Como esta página antiga e sempre nova de João 10,1-10 lê e desvenda os tempos de hoje! 8. Mas o texto grandioso de João 10,1-10 passa também mensagens intemporais que, em cada tempo e lugar, devem interpelar a comunidade cristã. Assim, quando Jesus diz: «Eu sou a porta», não está a usar uma linguagem da ordem da arquitectura e da carpintaria. É de uma porta pessoal que se trata. E esta porta pessoal tem um nome e um rosto: Jesus de Nazaré, Jesus de Deus. E esta porta serve para «entrar e sair». «Entrar e sair» é um merisma [= figura literária que diz o todo acostando duas extremidades] que traduz a nossa vida toda. É a nossa vida toda sempre em referência a Jesus Cristo. Entende-se, não com a actual criação industrial de gado, em que os animais estão quase sempre em clausura e o pasto lhes é fornecido em manjedouras apropriadas, visando sempre uma maior produtividade, mas com os «apriscos» [= mais abrir do que fechar, como indica o étimo aprire] antigos, em que os animais se recolhiam apenas para se protegerem do frio da noite e dos assaltos das feras ou dos ladrões, e procuravam fora o seu alimento, sempre conduzidos e sob a atenção vigilante do pastor. 9. Note-se ainda que os Evangelhos falam sempre de rebanho, e não de ovelhas separadas. Quando falam de uma ovelha sozinha, é para descrever a situação negativa de uma ovelha desgarrada ou perdida, que se perdeu do rebanho ou da comunidade, e deixou de seguir o pastor e de ouvir a sua voz. Note-se ainda que as ovelhas «entram pela porta», mas não é para ficarem descansadas e recolhidas, fechadas sobre si mesmas. É para sair, pois é fora que encontrarão pastagem. Lição para a comunidade dos discípulos de Jesus de hoje e de sempre: o trabalho belo que nos alimenta e nos mantém saudáveis espera-nos lá fora! Que Deus nos dê então sempre um grande apetite! A messe ondulante está à espera de ceifeiros que saibam cantar (Salmo 126,5-6), porque também sabem que é Deus o Senhor da messe. 10. A cristalina melodia do Salmo 23(22), que hoje cantamos, entranha-se suavemente em nós, fazendo-nos experimentar os mil sabores da paz, do pão e da alegria que em cada dia recebemos do Pastor belo e bom que amorosamente nos guia. Ele é o companheiro para quem as horas do seu rebanho são também as suas, corre os mesmos riscos, a mesma fome e a mesma sede, o sol que cai sobre o rebanho cai também sobre ele. 11. Como é importante recitar e saborear esta alegria pessoal que nos traz o Pastor belo e bom que nos chama e nos inebria. Confessou o filósofo francês Henri Bergson: «As centenas de livros que li nunca me trouxeram tanta luz e conforto como os versos do Salmo 23». Veja-se outra vez o contraponto da paródia que sobre este Salmo construiu um poeta americano drogado: «A heroína é o meu pastor;/ terei sempre necessidade dela./ Ela faz-me dormir debaixo das pontes,/ e conduz-me a uma doce demência./ Ela destrói a minha vida,/ e guia-me pelo caminho do inferno,/ por amor do seu nome./ Mesmo se caminhasse/ pelo vale da sombra da morte,/ não terei nenhum medo,/ porque a droga está comigo./ A minha seringa e a minha agulha me dão conforto…». 12. E aí está outra vez Pedro a exortar-nos na manhã de Pentecostes: «Salvai-vos desta geração perversa» (Actos 2,40). «Vós éreis como ovelhas desgarradas, mas agora regressastes para o pastor e supervisor (epískopos) das vossas almas» (1 Pedro 2,25). «Segui, pois, os seus passos» (1 Pedro 2,21). 13. Concede-nos, Senhor, Belo e Bom Pastor, que nunca nos tresmalhemos do teu imenso amor, e que saibamos sempre levar o tom e o sabor da tua voz que chama e ama a cada irmão perdido em casa ou numa estrada de lama. Senhor Jesus Cristo, Único Senhor da minha vida, Bom Pastor dos meus passos inseguros E do silêncio inquieto do meu coração, Cheio de sonhos, anseios, dúvidas, inquietações. Senhor Jesus, Faz ressoar em mim a tua voz de paz e de ternura. Eu sei que pronuncias o meu nome com doçura, E me envias ao encontro daquele meu irmão que Te procura. Fico contigo sentado junto ao poço. Alumia o meu pobre coração. Vejo que, de toda a parte, chega gente de cântaro na mão. Dispõe de mim, Senhor, Nesta hora de Nova Evangelização. Que eu saiba, Senhor, Interpretar bem a tua melodia. Que eu saiba, Senhor, Dizer sempre SIM como Maria. António Couto (Bispo e especialista em Sagrada Escritura)



Original Article: http://portonovo.blogs.sapo.pt/bom-e-belo-pastor-620518



Gianna Jessen: "No sobreviví para que la gente se sienta cómoda"

Gianna Jessen: "No sobreviví para que la gente se sienta cómoda"
eligelavida  /  eligelavida

 
"Soy adoptada y mi madre y mi padre biológico tenían 17 años cuando a los 7 meses y medio de gestación decidieron acudir a Planned Parethood, el mayor proveedor de abortos en el mundo". Así comienza Gianna Jessen su impresionante testimonio en el que relata cómo el médico que intentó matarla tuvo finalmente que firmar su partida de nacimiento.
Gianna Jessen es una activista defensora de la vida. En sus discursos explica cómo sobrevivió a un aborto salino, cómo perdonó a su madre biológica y cómo, a pesar de lo que sufrió y de las secuelas con las que vive como consecuencia del aborto, comprende y compadece a las mujeres que abortan. Su lucha es por los niños no nacidos.

"No sobrevivi para que la gente se sienta cómoda" –dice Gianna. Su testimonio ya ha estado antes en este blog, pero lo traigo de nuevo porque merece la pena escucharlo.
 



Original Article: http://eligelavidanet.blogspot.com/2015/04/gianna-jessen-no-sobrevivi-para-que-la.html



Ao lado do filho de 4 anos, mãe distribui refeições veganas a moradores de rua nos EUA

Ao lado do filho de 4 anos, mãe distribui refeições veganas a moradores de rua nos EUA
R7 - Saúde

A porto-riquenha Michelle Carrera vive nos Estados Unidos desde 2004. Michelle tem 34 anos e é casada com o hondurenho Ivan Gutierrez, de 38. Juntos, eles têm Ollie, um garoto muito esperto de apenas 4 aninhos. Em novembro do ano passado, Michelle pensava em alguma forma de mostrar para Ollie que ajudar pessoas que precisam...

Original Article: http://vista-se.com.br/ao-lado-do-filho-de-4-anos-mae-distribui-refeicoes-veganas-a-moradores-de-rua-nos-eua/



7 hábitos das pessoas que tem consideração pelo próximo

7 hábitos das pessoas que tem consideração pelo próximo
Alexandre & Alana  /  alexandre e alana


by Martin Ewert
"Tratar os outros com consideração fará você e seus filhos avançarem mais na vida que qualquer diploma universitário ou profissional." - Marian Wright Edelman
Ativista americana renomada, Edelman não apenas dedicou sua vida à luta pelos direitos das crianças necessitadas como defendia a consideração em relação aos outros. Tratar as outras pessoas com consideração, uma das raízes da bondade pura, é algo que pode assumir muitas formas. Quer você elogie alguém pensando unicamente no bem-estar da outra pessoa, quer compartilhe o que possui sem esperar nada em troca, é um senso de civilidade que o leva a agir com consideração.
Abdulla M. Abdulhalim, candidato a Ph.D. em pesquisas dos serviços de saúde farmacêuticos na Universidade de Maryland, teve uma bolsa da reitoria da universidade em 2012. Ao lado de seis outros estudantes selecionados para a bolsa,ele examinou a questão da civilidade, de agir com consideração, por que as duas coisas são importantes e como a universidade pode ajudar a incentivá-las na sociedade como um todo.
"Gostamos de definições simples", Abdulhalim disse ao Huffington Post. "A civilidade é na realidade um termo mais amplo, comparado à consideração. A civilidade significa simplesmente ser gentil e não é apenas uma atitude de benevolência, gentileza e relacionar-se com outros indivíduos. Ela também implica um interesse ativo no bem-estar das comunidades e até com a saúde do planeta. Para atuar com civilidade, é necessário fazer um esforço real. E agir com consideração faz parte desse esforço."
Agir com consideração de modo passivo pode nascer de nossa natureza subconsciente, mais que de nossos atos intencionais. Mas isso não quer dizer que não possamos fazer um pequeno esforço para termos mais consideração com as pessoas e o mundo que nos cercam.
Veja aqui sete hábitos que diferenciam as pessoas que agem com consideração e civilidade.

Elas praticam a empatia

"Seja gentil, porque cada homem trava uma batalha árdua."
Reverendo John Watson (também conhecido como Ian MacLaren)
Uma coisa é ter um senso de empatia e outra coisa é colocá-lo em ação. As pessoas que tratam os outros com consideração não apenas são capazes de colocar-se na posição do outro, como ativamente escolhem olhar para o mundo externo. Seu senso de compaixão pelos outros as leva a conectar-se com os outros, e essa troca altruísta lhes dá alegria e satisfação pessoal.
"Acho que quando alguém não age dessa maneira, seu comportamento parece realmente egoísta", disse Abdulhalim. "Ninguém pode entender o ponto de vista do outro se não segurar a mão da outra pessoa e pensar como ela enxerga o mundo."

Elas sorriem com frequência

Acredite se quiser, quando você escolhe sorrir, isso tem um impacto importante sobre como os outros sentem você e sua presença, além de ter um impacto sobre seu próprio estado de humor. De acordo com Abdulhalim, o corpo usa 42 músculos pequenos para sorrir. Franzir o cenho é mais fácil. Faça o esforço de sorrir, pelo impacto positivo que isso tem sobre as pessoas que o cercam.
Abdulhalim sugere criar um lembrete para você mesmo. "Por exemplo, na entrada do meu prédio aqui há uma faixa grande que diz 'civilidade, poder'. Podem ser frases diferentes para me lembrar de sorrir para um desconhecido, abrir a porta para alguém que não conheço ou deixar a pessoa entrar no elevador antes de mim. Também ajuda treinar sozinho. Se você se olhar no espelho, fechando a cara ou sorrindo, verá que a diferença é enorme. As pessoas não sabem a aparência que têm quando fazem cara feia ou abrem um sorriso simpático."

Elas intuem as necessidades dos outros

Quando você se sintonizar com seu senso de empatia e levar em conta o que sentem as pessoas que o cercam, opte por agir com base nisso. Simplesmente perguntar a uma pessoa como ela está pode fazer maravilhas pelo estado de ânimo e a autoestima da pessoa.
"Quando você entra no elevador e tem dez segundos para causar uma boa impressão ou simplesmente ficar quieto, olhando seu celular, pode simplesmente perguntar 'como está sendo seu dia?', só para ser simpático. Isso é ter consideração", disse Abdulhalim. "Vamos falar a verdade, você quer mesmo saber como está sendo o dia da pessoa? Isso vai fazer alguma diferença para sua vida? Especialmente se você não conhece a pessoa. Você só faz a pergunta porque quer fazer a pessoa que está à sua frente sentir-se valorizada. E é essa finalidade de ter consideração nessa situação: não é o conteúdo da resposta, é a intenção."

Elas têm bons modos

"A boa educação significa ter consciência sensível dos sentimentos dos outros. Se você tem essa consciência, você tem bons modos, não importa qual garfo use." Emily Post, especialista em etiqueta.
Ter bons modos não se limita a dizer "por favor", "obrigado" e "não há de que". A boa educação requer que você reconheça os sentimentos da outra pessoa e aja de acordo. Siga a regra de ouro e trate os outros como gostaria que o tratassem. Por exemplo, sendo pontual (respeitando o tempo do outro), não falando mais alto que os outros (exercitando o autocontrole) e ouvindo ativamente o que os outros têm a dizer.
"Não é possível ter consideração se você não ouve realmente", disse Abdulhalim. "É preciso realmente prestar atenção, captar informações e até repeti-las para você mesmo, para então dar um retorno baseado na lógica real. Ouça, processe e então aja segundo a lógica, transmitindo essa lógica pela empatia. Então a resposta deve aparecer com lógica, mas com cortesia."

Elas priorizam os outros… às vezes

"Aquele que não trata a si mesmo com consideração raramente o faz com outros."David Seabury
O altruísmo pode ser uma faca de dois gumes para quem tem consideração. Priorizar as necessidades dos outros deixa as pessoas felizes e gera um sentimento de realização para nós, mas frequentemente perdemos a capacidade de cuidar de nós mesmos primeiro, quando é preciso, e de dizer "não". Mas encontrar um ponto de equilíbrio é tão importante quanto agir com consideração – se não, podemos cair na armadilha de apenas tentar agradar aos outros, o que leva a uma queda em nossa própria produtividade, segundo Abdulhalim.
"É difícil", ele explicou. "Mas praticar o 'não' em situações menores o ajudará a dizer 'não' em situações mais importantes. É importante praticar. O ideal é saber quando ter consideração com os outros e quando ter consideração com você mesmo."

Elas são pacientes, mesmo quando não estão com vontade

A paciência está longe de ser uma caraterística passiva. Ela pode ser difícil de praticar, especialmente quando estamos estressados, sobrecarregados e cercados de impaciência por todos os lados. Mas isso é ainda mais uma razão para nos motivar.
"Muitas pessoas que conheci que são muito gentis e atenciosas diziam 'por que eu devo tratar os outros com atenção quando 95% do tempo eu termino em último lugar?'" Abdulhalim comentou. "Concordo com a lógica, mas você nunca perde por tratar os outros com consideração. Depende de como você encara o problema. Digamos que você é cortês com alguém e a pessoa não reage na mesma moeda. Por que não usar isso como motivação para dar um exemplo, mostrando como a civilidade é realmente importante para todos? É uma questão de ser uma influência positiva. Se você exerce influência positiva, tem a motivação para ser melhor e influenciar os outros de maneira positiva."

Elas pedem desculpas, mas apenas quando há razão para isso

Algumas pessoas pedem desculpas a toda hora, por medo de ofender aos outros a cada passo. Outras nunca o fazem, transmitindo uma impressão de serem grosseiras e insensíveis. Como é o caso do esforço das pessoas gentis para agradar às pessoas, os pedidos de desculpas devem ser equilibrados.
"'Perdão' ou 'sinto muito' quer dizer que você lamenta um ato que cometeu", diz Abdulhalim. "Ser gentil implica pedir desculpas quando você errou e quando você pensa que errou. Mas, se você tenta agradar a todos ou pede desculpas demais, só vai prejudicar a si mesmo. As pessoas que tentam agradar a todos geralmente são menos produtivas, porque, mesmo que não tenham tempo, procuram encontrar tempo para ajudar ao outro. Então aquele outro sabe que você está sempre disponível para ele e volta a procurá-lo sempre."
Por Alena Hall- The Huffington Post - Via: CONTIoutra.com
Martin Ewert | 03/03/2015 at 9:25 | Categories: BondadeCivilidade


Original Article: http://alexandrealana.blogspot.com/2015/04/7-habitos-das-pessoas-que-tem.html



Seremos rostos de misericórdia?

Seremos rostos de misericórdia?
AQUI e AGORA  /  Padre


O título da bula convocatória do ano santo, que o Papa Francisco apresentou recentemente, é 'Misericordiae vultus' (rosto de misericórdia). Deste modo teremos entre 8 de dezembro deste ano – data do encerramento do concílio Vaticano II, há meio século – e o dia de Cristo Rei de 2016 (20 de novembro), um tempo de viver cada dia a misericórdia, tanto ao nível pessoal como enquanto Igreja… e até na sociedade em geral.

Num destes dias perante uma assembleia eucarística bastante grande – fora do habitual, pois ocorriam as promessas dos escuteiros – simplesmente ousei dizer esta frase: 'olhemos uns para os outros e vejamos se temos rostos de misericórdia'… Claro que não houve tempo para ver o efeito da frase, pois urgia continuar a celebração e, possivelmente, muitos dos praticantes ocasionais nem se terão apercebido do que quereria dizer tal 'provocação', mas temos mesmo de ver se os nossos rostos refletem a misericórdia de Deus e/ou se temos consciência da misericórdia derramada em nossas vidas!

= «Precisamos sempre de contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mistério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado» (n.º 2).

Este número da bula 'Misericordiae vultus' funciona como o sumário de todo o texto de vinte e cinco números onde se faz um percurso bíblico desta identidade de Deus e o próprio Papa explica a razão de ser do seu lema episcopal – 'miserando atque eligendo'… numa alusão ao chamamento misericordioso de Jesus para com Mateus…

Através desta bula papal podemos perscrutar o coração do Papa Francisco e das suas propostas pastorais e desafios sociais… até às (ditas) periferias a que ele nos impulsiona como 'Igreja em saída'.

= «A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia… A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo… É triste ver como a experiência do perdão na nossa cultura vai rareando cada vez mais… O perdão é uma força que ressuscita para nova vida e infunde coragem para olhar o futuro com esperança» (n. 10).

Eis novo número essencial para entendermos o texto e a pessoa do Papa Francisco. Com efeito, somos chamados, como Igreja e em cada um dos cristãos (paróquias, comunidades, associações e movimentos) a sermos 'oásis de misericórdia', vivendo, por excelência, a bem-aventurança – 'bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia' e seguindo o lema do ano jubilar: misericordiosos como o Pai!

Embora fazendo já propostas para a quaresma do próximo ano – como as '24 horas para o Senhor', o envio dos 'missionários da misericórdia' e uma maior consciência dos confessores como verdadeiros sinais da misericórdia do Pai – o Papa coloca o dedo nalgumas feridas onde deve ser derramada urgentemente a misericórdia, como na corrupção e no apego ao dinheiro… Vivendo ainda a correta relação entre justiça e misericórdia, tal como Jesus a viveu e a ensinou, poderemos sentir a gozosa presença do amor misericordioso de Jesus, feito perdão e indulgência em nós e para connosco.

= Ao lermos a bula papal sentimos que temos de nos deixar tocar pela misericórdia divina, fazendo a experiência do perdão recebido e dado para podermos testemunhar por gestos e sinais essa mesma misericórdia divina. Nós, cristãos, seja qual for a sua vocação ou ministério, idade ou cultura, lugar ou espaço, temos de ser vitrinas da misericórdia divina, onde Deus se faz perdão e paz, apercebendo-se os outros disso muito mais pelo que somos do que por aquilo que dizemos…

Queremos ser verdadeiros rostos de misericórdia, já?  


António Sílvio Couto



Original Article: http://aquieagoraeu.blogspot.com/2015/04/seremos-rostos-de-misericordia.html



PAPA FRANCISCO: EVANGELIZAR NÃO É FAZER PROPAGANDA

PAPA FRANCISCO: EVANGELIZAR NÃO É FAZER PROPAGANDA
Blog da Sagrada Família  /  JOSÉ MARIA MELO



Cidade do Vaticano (RV) – Depois da pausa pascal, o Papa Francisco retomou na manhã desta segunda-feira (13/04) as missas na Casa Santa Marta. Em sua homilia, Francisco se inspirou na primeira leitura, extraída dos Atos dos Apóstolos, a partir desta afirmação de Pedro e João: "Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos".
Falar com franqueza, com temor
O Pontífice recordou que Pedro e João, depois de realizarem um milagre, foram presos e ameaçados pelos sacerdotes para que não falassem mais em nome de Jesus. Mas eles não se amedrontam, e quando voltam junto dos seus irmãos, os encorajam a proclamar a Palavra de Deus "com franqueza". E, pedem ao Senhor que considere as ameaças recebidas e conceda a seus servos anunciar a palavra com intrepidez :
"Também hoje a mensagem da Igreja é a mensagem do caminho da franqueza, do caminho da coragem cristã. Esses dois discípulos simples e iletrados – como diz a Bíblia – foram intrépidos. Uma palavra que se pode traduzir com 'coragem', 'franqueza', 'liberdade de falar', 'não ter medo de dizer as coisas' … É uma palavra que tem muitos significados no original. A parresìa, aquela franqueza … E do temor passaram à 'franqueza', a dizer as coisas com liberdade".
Francisco comentou a seguir o trecho do Evangelho do dia, que narra o diálogo "um pouco misterioso entre Jesus e Nicodemos", sobre "o segundo nascimento", sobre ter uma nova vida diferente da primeira. 
Anunciar Cristo sem fazer propaganda
O Papa sublinha que também nesta narração "neste itinerário da franqueza", o "verdadeiro protagonista" é "o Espírito Santo", "porque Ele é o único capaz de nos dar a graça da coragem de anunciar o Cristo":
"Esta coragem do anúncio é o que nos distingue do simples proselitismo. Nós não fazemos publicidade, diz Jesus Cristo, para ter mais 'sócios' na nossa 'sociedade espiritual', não? Isso não serve. Não serve, não é cristão. Aquilo que o cristão faz é anunciar com coragem, e o anúncio de Jesus Cristo provoca, por meio do Espírito Santo, aquela surpresa que nos faz seguir em frente".
O verdadeiro protagonista disso tudo, considerou novamente o Papa, é o Espírito Santo. Quando Jesus fala em "nascer de novo", disse, nos faz entender que é o "Espírito que nos muda, que vem de todos os quadrantes, como o vento: sentimos a sua voz". E, prosseguiu: "somente o Espírito é capaz de mudar a nossa atitude, comportamento", de "mudar a história da nossa vida, mudar a nossa pertença".
A coragem, graça do Espírito Santo
É o Espírito, continuou, "que dá esta força e estes homens simples e sem instrução", como Pedro e João, "esta força de anunciar Jesus Cristo até o testemunho final: o martírio":
"A estrada da coragem cristã é uma graça que o Espírito Santo doa. Existem tantas estradas que podemos percorrer, e que também nos dão uma certa coragem. 'Vejam que corajoso, que decisão tomou! E veja este, como realizou bem um plano, organizou as coisas, muito bem': isso ajuda, mas é instrumento de uma coisa maior: o Espírito. Se não há o Espírito, podemos fazer tantas coisas, muito trabalho, mas não serve a nada".
A Igreja, conclui o Papa, depois da Páscoa "nos prepara para receber o Espírito Santo". Para isso, a sua exortação final, agora, "na celebração do mistério da morte e da Ressurreição de Cristo, é para que possamos recordar toda a História da Salvação" e "pedir a graça de receber o Espírito para que nos dê a verdadeira coragem para anunciar Jesus Cristo". (BF/RB)(from Vatican Radio)
Fonte: Rádio Vaticano


Original Article: http://blogdasagradafamilia.blogspot.com/2015/04/papa-francisco-evangelizar-nao-e-fazer.html



As duas Grandes Misericórdias divinas

As duas Grandes Misericórdias divinas
Sabedoria do Deserto  /  Mauro de Almeida




[Do tratado de São Bernardo, abade, sobre os graus da humildade e da soberba (N. 12: EC 3, 25-26)]



Se compreendes que Cristo tem duas naturezas em uma só pessoa, uma pela qual sempre existiu e outra na qual começou a existir, e que segundo seu ser eterno ele conhece todas as coisas desde sempre, mas segundo seu ser temporal conheceu muitas delas de maneira temporal, por que hesitas em admitir que, assim como ele começou a existir encarnado no tempo, começou também a conhecer as misérias da carne, por aquele tipo de conhecimento que a fraqueza da carne proporciona? Nossos primeiros pais eram mais sábios e felizes ignorando este tipo de ciência, que só puderam adquirir por um gesto de lamentável loucura. Mas Deus, seu criador, buscando o que havia perecido, compadeceu-se e proseguiu sua obra, descendo cheio de misericórdia até os que haviam caído miseravelmente.

Quis experimentar em si mesmo aquilo que mereceram sofrer por terem agido contra Ele, contudo, não pela mesma curiosidade, mas por uma admirável caridade. E não para permanecer infeliz entre os infelizes, mas para se fazer misericordioso e libertar os miseráveis. Fez-se misericordioso, não daquela misericórdia que já possuía em sua eterna felicidade, mas da que obteve através da infelicidade, em nossa condição humana. Assim, a obra de amor que iniciara com a primeira forma de misericórdia, completou-a com a segunda. Não que aquela não bastasse para realizá-la, mas porque sem esta ela não seria suficiente para nós. Ambas são necessárias, porém a segunda nos foi mais conveniente.

Ó inefável lógica do amor! Como imaginar essa admirável misericórdia que não se forma de uma miséria anterior? Como reconhecer essa compaixão para nós desconhecida que não foi precedida pelo sofrimento, pois que é eterna em Deus como sua impassibilidade? Entretanto, se essa misericórdia divina que ignora a miséria não estivesse na origem, a outra, que tem por mãe a miséria, não teria acontecido. Se não tivesse acontecido, não nos teria atraído; se não nos tivesse atraído, não nos teria livrado. E de onde nos terá livrado, senão do lago de miséria e do brejo lodoso (Sl 39, 3).  

Deus não abandonou sua primeira misericórdia, mas acrescentou-lhe a segunda. Ele não mudou e sim multiplicou, como está escrito: Salvas os homens e os animais, Senhor, como multiplicaste, ó Deus, a tua misericórdia! (Sl 35, 7b-8 Vg)




 

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Obs.: Texto traduzido pelos Monges do Mosteiro Trapista de Nossa Senhora do Novo Mundo/Brasil.



 


Original Article: http://sabedoriadodeserto.blogspot.com/2015/04/as-duas-grandes-misericordias-divinas.html



O fato da ressurreição.

O fato da ressurreição.
In Guardia  /  Emanuel Jr.


Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

           A revista VEJA da Semana da Páscoa (8 de abril) trouxe interessante reportagem sobre a Ressurreição de Jesus, "o grande dogma do cristianismo", ressaltando que a comemoração do domingo de Páscoa reafirma o poder da fé na Ressurreição do Filho de Deus morto na Cruz, "ideia", constata a reportagem, "que se fortalece com a passagem dos milénios". E pergunta: "por que, depois de pouco menos de 2000 anos, a crença na ressurreição de Jesus Cristo, um dos mais extraordinários mistérios da fé, ainda exerce efeito tão arrebatador?" E constata que, se nada houvesse ocorrido na Páscoa daquele ano, ou seja, se a Ressurreição do Senhor não fosse um fato extraordinário atestado e comprovado, não se conseguiria explicar a miraculosa e extraordinária expansão do cristianismo diante de tantas forças contrárias do paganismo.

        Houve tentativas modernas de se negar a Ressurreição de Jesus como fato histórico. Segundo algumas dessas teorias, Jesus teria ressuscitado "dentro do Kerigma", segundo a fórmula de Rudolf Bultmann, famoso teólogo protestante, ou seja, a ressurreição significaria apenas que os discípulos haviam reconhecido que "a causa de Jesus continua"! Por isso, torna-se muito elucidativa para nós a tese de Heinrich Schlier, discípulo de Bultmann, sobre a Ressurreição de Jesus, provando o fato histórico, base da fé cristã.

        Heinrich Schelier era pastor luterano, professor de exegese na Alemanha, e, depois, fez parte da "Igreja confessante", ou seja, a parte da comunidade evangélica alemã que tentava salvaguardar a substância cristã do luteranismo, não aceitando que esse se desintegrasse no movimento que apoiava o nazismo. Depois da guerra, lecionou Novo Testamento e História da Igreja na Faculdade Teológica Evangélica de Bonn. Em 1953, para surpresa do seu mestre Bultmann, converteu-se à Igreja Católica e disse que sua conversão ocorrera de uma forma completamente protestante, ou seja, a partir de sua relação com a Escritura, segundo nos conta Ratzinger. Em 24 de outubro de 1953, foi recebido na Igreja Católica. No dia seguinte, recebe a primeira comunhão e, depois, a confirmação. Tem inúmeras obras teológicas, especialmente essa sobre a Ressurreição de Jesus, prefaciada pelo então Cardeal Joseph Ratzinger.


     Baseado na história e na Escritura, Schelier  demonstra que "a Igreja primitiva não falou da ressurreição de Jesus Cristo com distanciamento e de modo descompromissado, mas com emoção e num ato de profissão de fé". E ele argumenta tratar-se de um fato incontestável, embora conserve seu caráter de mistério. Segundo ele, os textos neotestamentários entendem a Ressurreição como um evento, um acontecimento histórico concreto. A Ressurreição não veio da pregação, mas sim a pregação partiu do fato da Ressurreição. E da sua Ressurreição deriva a conclusão lógica de que Ele é o Senhor, como se lê no discurso de São Pedro aos judeus: "De fato, Deus ressuscitou este mesmo Jesus, e disso todos nós somos testemunhas... Portanto, que todo o povo de Israel reconheça com plena certeza: Deus constituiu Senhor e Cristo a este Jesus que vós crucificastes" (At 2, 32-36).


Original Article: http://inguardia.blogspot.com/2015/04/o-fato-da-ressurreicao.html



O genocídio do povo arménio

O genocídio povo arménio
O BANQUETE DA PALAVRA  /  José Luís Rodrigues

A Turquia não gosta. Mas a história não mente. O denominado holocausto arménio ou ainda o massacre dos arménios é, como foi chamada a matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem arménia que viviam no Império Otomano, com a intenção de exterminar a sua cultura, a economia e todas as suas raízes familiares. Tudo se passou durante o governo dos chamados Jovens Turcos de 1915 a 1917. O Papa fez referência na Basília de São Pedro a esta tragédia. A reação de Ancara não se fez esperar. Não aceitam o termo «genocídio». Porque o governo turco rejeita o termo «genocídio» organizado e nega que as mortes tenham sido intencionais.
Porém, o Papa Francisco mandado às urtigas os salamaleques hipócritas da diplomacia, proclamou alto e bom som que este foi o «primeiro genocídio do século XX». Afirmou o Papa Francisco o seguinte referindo-se às «três tragédias massivas e sem precedentes» no último século. «A primeira, que é considerada globalmente como o primeiro genocídio do século XX, atingiu o povo arménio». Chega de andarmos com eufemismos patéticos para designar a barbárie e a tragédia da humanidade. Os salamaleques diplomáticos não podem sobrepor-se ao bem dos povos e à sua dignidade. Por isso, se entendeu o Papa Francisco utilizar a palavra genocídio, que é globalmente considerada para designar este holocausto arménio fez muito bem e que se amanhe o governo turco com o seu branqueamento histórico. Está dito pelo Papa e tem toda a razão.


Original Article: http://feedproxy.google.com/~r/http/jlrodriguesblogspotcom/~3/SBOIXwdPYh8/o-genocidio-povo-armenio.html



UM NOVO RECORDE VIRTUAL PARA O PAPA FRANCISCO: SEUS SEGUIDORES N TWITTER SUPERAM OS 20 MILHÕES

UM NOVO RECORDE VIRTUAL PARA O PAPA FRANCISCO: SEUS SEGUIDORES N TWITTER SUPERAM OS 20 MILHÕES
Blog da Sagrada Família  /  JOSÉ MARIA MELO



Um novo recorde virtual para o Papa Francisco: seus seguidores no Twitter superam os 20 milhõesEm menos de três meses, o Pontífice conquistou dois milhões de usuários. A cifra confirma uma tendência em relação à presença do Papa nesta rede social: a cada 40/45 dias, a conta "ganha" um milhão de novos inscritos.

Com o Papa Francisco, destaca-se que no seu primeiro tuíte (em 17 de março de 2013), os seguidores eram 3,3 milhões. Em 25 meses, acrescentaram-se outros 16,7 milhões.

JMJ - 2016
Com o aproximar-se da Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia (Polônia), nota-se agora um aumento dos seguidores em polonês, a ponto de ser hoje, supreendentemente, a quinta língua mais "frequentada", depois do espanhol, do inglês, do italiano e do português.
Além desses cinco idiomas, a conta @pontifex está disponível em francês, latim, alemão e árabe. 


Fonte: Rádio Vaticano 


Original Article: http://blogdasagradafamilia.blogspot.com/2015/04/um-novo-recorde-virtual-para-o-papa.html



¡El Padre os espera para ofreceros su perdón y su paz!

¡El Padre os espera para ofreceros su perdón y su paz!
eligelavida  /  eligelavida

 
San Juan Pablo II, en la encíclica Evangelium vitae, se dirige a las mujeres que un día han abortado y hoy se arrepienten conscientes de que sesgaron la vida de sus hijos:
«Es verdad que lo sucedido fue y sigue siendo profundamente injusto. Sin embargo, no os dejéis vencer por el desánimo y no abandonéis la esperanza. Antes bien, comprended lo ocurrido e interpretadlo en su verdad. Si aún no lo habéis hecho, abríos con humildad y confianza al arrepentimiento: el Padre de toda misericordia os espera para ofreceros su perdón y su paz en el sacramento de la Reconciliación. Os daréis cuenta de que nada está perdido y podréis pedir perdón también a vuestro hijo que ahora vive en el Señor».


Original Article: http://eligelavidanet.blogspot.com/2015/04/el-padre-os-espera-para-ofreceros-su.html



39º PAPA: Santo Anastácio I - ano 399 a 401

39º PAPA: Santo Anastácio I - ano 399 a 401
"Morro" por Cristo  /  José Santiago Lima

Papa Santo Anastácio (39º Papa)
Pontificado:  27 de novembro do ano 399 a 19 de dezembro de 401
 
 
Anastácio I foi o 39º sucessor de São Pedro.

Papa Sirício.

O Papa Anastácio I, logo ao tomar posse, tinha um problema duradouro para solucionar, o cisma entre a Igreja de Roma e a Igreja da Antióquia, sobre o qual obteve sucesso. Administrando, então, sob uma situação mais confortável, o papa empreendeu uma batalha contra os seguidores de costumes que julgava imorais. Estavam incluídos nessa categoria os indivíduos que defendiam a ideia da união entre matéria e divindade. Assim, enfrentando os ditos hereges, Anastácio I condenou o maniqueísmo, o donatismo e, em especial, o origenismo, que eram seguidores de Orígenes de AlexandriaTeófilo de Alexandria

 
 
Santo Anastácio Papa, rogai por nós! Rogai pela Igreja da qual fostes o Pastor!


Original Article: http://morroporcristo.blogspot.com/2015/04/39-papa-santo-anastacio-i-ano-399-401.html



Tomás responde: Devem-se suportar os insultos proferidos contra si?

Tomás responde: Devem-se suportar os insultos proferidos contra si?
Suma Teológica - Summae Theologiae  /  David

James, bispo de Nische, hostilizado por três meninas, Caspar Luyken, Christoph Weigel, 1704 ♣  Parece que não se devem suportar os insultos proferidos contra si: Com efeito, quem suporta os insultos encoraja a audácia do injuriante. Ora, isso não deve ser feito. Logo, em vez de suportar, é melhor revidar os insultos. Além disso, deve-se […]

Original Article: https://sumateologica.wordpress.com/2015/04/07/tomas-responde-devem-se-suportar-os-insultos-proferidos-contra-si/



Os mártires do Quénia

Os mártires do Quénia
Senza  /  João Silveira

Na passada Quinta-Feira, um grupo de radicais islâmicos entrou na Universidade de Garissa, no Quénia, e durante 7 horas separou os estudantes não-cristãos dos cristãos. A estes foi ordenado que permanecessem deitados no chão e assim foram assassinados sem dó nem piedade. Morreram 148 jovens estudantes cristãos.

Diz um velho adágio, certamente desconhecido aos assassinos, que o sangue de mártires é semente de cristãos. Que o diga o Império Romano, que durante séculos foi uma autêntica máquina de produzir mártires cristãos e depois foi conquistado por eles.

Perante o massacre generalizado de cristãos no Médio-Oriente e em África, mantém-se o silêncio cúmplice da Comunidade Internacional. 

Rezemos por tudo isto.


Original Article: http://senzapagare.blogspot.com/2015/04/os-martires-do-quenia.html



ANTARTIDA: PAPA FRANCISCO LIGA PARA BASE ARGENTINA PARA FELICITAÇÕES PASCAIS

ANTARTIDA: PAPA FRANCISCO LIGA PARA BASE ARGENTINA PARA FELICITAÇÕES PASCAIS
Blog da Sagrada Família  /  JOSÉ MARIA MELO



Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco surpreendeu os civis e militares da base argentina na Antártida, ao ligar pessoalmente para as felicitações de Páscoa.
Quem atendeu a ligação na base Marambio foi suboficial Gabriel Almada, que reconheceu que não pôde contar a emoção: "É indescritível a emoção que senti, sinto e continuará em minha memória pelo resto da minha vida, a ponto que não consegui conter as lágrimas depois de encerrada a ligação", declarou o suboficial, segundo divulgado pela Força Aérea Argentina em sua página no Facebook.
O suboficial acrescentou que a ligação foi feita no sábado, às 7h15 da manhã, e que o Papa telefonou para transmitir "uma saudação especial por ocasião da Páscoa a toda a equipe e expressou que nos acompanhava na base Marambio".
A Base Marambio é uma estação científica e militar, dependente da Força Aérea Argentina. Foi fundada em outubro dede 1969, e mantém atividade durante todo o ano, com população permanente.
As temperaturas chegam a 30 graus negativos. No inverno, residem na base cerca de 75 pessoas, enquanto essa média duplica no verão. Entre outras atividades científicas, mede-se o ozônio atmosférico, com especial atenção à proteção do meio ambiente.
A base se encontra a  mais de 3.300 quilômetros ao sul de Buenos Aires.(from Vatican Radio)
Fonte: Rádio Vaticano


Original Article: http://blogdasagradafamilia.blogspot.com/2015/04/antartida-papa-francisco-liga-para-base.html



«Elevado da terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12,32) – reflexão de Santo Efrém, doutor da Igreja

«Elevado da terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12,32) – reflexão de Santo Efrém, doutor da Igreja
Ide e Anunciai  /  ideeanunciai

Hoje, avança a cruz, a criação exulta; a cruz, caminho dos perdidos, esperança dos cristãos, pregação dos apóstolos, segurança do universo, fundamento da Igreja, fonte para os que têm sede. […] Em grande doçura, Jesus é conduzido à Paixão: é conduzido ao julgamento de Pilatos; à hora sexta, escarnecem dele; até à hora nona, suporta a dor dos pregos; depois, a morte põe fim à sua Paixão. Na décima segunda hora, é descido da cruz: parece com um leão adormecido. […]

Durante o julgamento, a Sabedoria cala-Se e o Verbo nada diz. Os seus inimigos desprezam-No e crucificam-No. […] Aqueles a quem, ontem, tinha dado o seu corpo em alimento vêem-No morrer de longe. Pedro, o primeiro dos apóstolos, foi o primeiro a fugir. André também fugiu, e João, que se inclinou sobre o seu peito, não impediu que um soldado Lhe perfurasse o lado com a lança. Os Doze fugiram; não disseram uma palavra em sua defesa, eles, por quem Ele dá a vida. Lázaro não está lá, ele, a quem Ele chamou à vida. O cego não chorou Aquele que lhe abriu os olhos para a luz, e os coxos, que graças a Ele podiam andar, não correram para junto dele.

Apenas um bandido, crucificado a seu lado, O confessa e Lhe chama seu rei. Ó ladrão, flor precoce da árvore da cruz, primeiro fruto da madeira do Gólgota […]! O Senhor reina: a criação rejubila. A cruz triunfa, e todas as nações, tribos, línguas e povos (Ap 7,9) vêm adorá-Lo. […] A cruz restitui a luz a todo o universo, dissipa as trevas e reúne as nações […] numa só Igreja, numa só fé, num só baptismo no Amor. A cruz ergue-se no centro do mundo, cravada no Calvário.

Fonte: Evangelho Quotidiano




Original Article: https://ideeanunciai.wordpress.com/2015/04/03/elevado-da-terra-atrairei-todos-a-mim-jo-1232-reflexao-de-santo-efrem-doutor-da-igreja/



Participar dos Sofrimentos de Cristo - Caminho de união com Deus

Participar dos Sofrimentos de Cristo - Caminho de união com Deus
Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA  /  Fábio Graa


O peso da cruz, que o Cristo carregou sobre si, é a degeneração da natureza humana com todas as consequências do pecado e do sofrimento, com o que se abateu a humanidade decaída. Retirar esse peso do mundo é o sentido da via crucis. O retorno da humanidade liberta para o coração do Pai Celeste, a adoção como filhos é um livre presente da graça, do amor misericordioso, mas não pode acontecer a custo da santidade e justiça divina.

Toda a soma de falhas humanas, desde a queda originária até o dia do juízo final, deve ser extirpada pela proporção correspondente de atos de expiação.

A via crucis é essa expiação. As três quedas sob o peso da cruz correspondem à tripla queda da humanidade: o primeiro pecado original, a rejeição do redentor por seu povo eleito, a decadência daqueles que trazem o nome de cristãos. O Salvador não está sozinho na via crucis e ao seu redor não há apenas inimigos, que o oprimem, mas também pessoas que lhe dão apoio: como protótipo originário dos seguidores da cruz, em todos os tempos, a Mãe de Deus; como tipologia daqueles que aceitam em si o sofrimento que lhes é imposto e experimentam sua bênção na medida em que o carregam, temos Simão Cirineu; como representante dos que amam, que são impingidos a servir o Senhor, temos Verônica. Cada um que, no decorrer dos tempos, carrega com paciência um destino pesado, pensando no Salvador sofredor, ou que assume sobre si voluntariamente ações de expiação, extinguiu com isso algo do violento peso da culpa que pesa sobre a humanidade e ajudou o Senhor a carregar seu peso; mais que isso: Cristo, o cabeça, faz expiações nos membros de seu corpo místico que se colocam à disposição dele de corpo e alma para sua obra da redenção. Podemos admitir que a visão dos fiéis que o seguiriam em seu caminho de sofrimento confortou o Salvador na noite em que passou no Monte das Oliveiras, e a força desses que carregam a cruz veio em seu auxílio em todas as quedas.

Os justos da Velha Aliança são os que o acompanham no trecho de caminho entre a primeira e a segunda queda. Os discípulos e as discípulas que se juntaram a Ele durante sua vida terrena são os que auxiliaram no segundo trecho do caminho. Os que amam a cruz que Ele convocou e convoca novamente na história turbulenta da Igreja militante são os companheiros da aliança no fim dos tempos.

Também nós somos convocados para isso. Não se trata, portanto, de uma recordação piedosa das dores do Senhor, quando alguém deseja sofrer, mas voluntariamente a expiação é aquilo que liga verdadeira e realmente, de maneira profunda, com o Senhor. Surge por um lado da ligação já existente com Cristo, isso porque o homem natural foge do sofrimento.

Desejar sofrimentos é algo que só pode alguém a quem se lhe abriu o olhar do espírito para os nexos sobrenaturais do acontecer no mundo; mas isso só é possível acontecer em pessoas onde vive o Espírito de Cristo, que, como membros, recebem do cabeça sua vida - sua força, seu Espírito e sua orientação.

Por outro lado, as ações de expiação ligam ao Cristo de maneira mais íntima, assim como toda e qualquer comunidade vai tornando-se sempre mais íntima com o trabalho conjunto em uma obra, e como os membros de um corpo em sua confluência orgânica vão tornando-se cada vez mais fortemente uma unidade. E uma vez que o ser um com o Cristo representa nossa bem-aventurança e o avanço do tornar-se um com Ele, vai constituindo nossa ventura sobre a terra, por isso a via crucis de modo algum está em contraposição com a feliz filiação divina. Ajudar a carregar a cruz de Cristo traz uma pura e intensa alegria, e aqueles que têm o direito e o podem fazer, os edificadores do Reino de Deus, são os mais autênticos filhos de Deus. E assim, a predileção pela via crucis de modo algum significa esquecer que a Sexta-feira da Paixão já se passou e que a obra da redenção está completa. Só os redimidos, só os filhos da graça que podem carregar a cruz de Cristo. É só a partir da unificação com a cabeça divina que o sofrimento humano recebe força expiatória. Sofrer e ser feliz no sofrimento, estar de pé sobre a terra, caminhar por entre os caminhos sujos e tortuosos desse mundo, no entanto reinar juntos com Cristo à direita do Pai, rir e chorar junto com os filhos desse mundo e cantar louvores a Deus sem parar, junto com os coros dos anjos, isso é a vida do cristão até que irrompa a manhã da eternidade.

Edith Stein, Teu coração deseja mais.


Original Article: http://anjosdeadoracao.blogspot.com/2015/04/participar-dos-sofrimentos-de-cristo.html



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