CAPÍTULO 2 - O CULTO CATÓLICO E SUAS CERIMÔNIAS E SEUS SÍMBOLOS

CAPÍTULO II

O ALTAR

I. MATÉRIA E FORMA DOS ALTARES

Deus ordenou que Moisés erguesse um altar de terra (27) . Não sem intenção, pois o altar, como logo veremos, representa Jesus Cristo, e assim, o Senhor anunciava ao mundo, segundo S. Boaventura (28), que seu Filho se tornaria terra e poeira pela Encarnação. Deus quis, ainda, que se Lhe elevasse outro altar, desta vez, de pedra, de pedra bruta, caso contrário, ele teria sido contaminado pelo contato do sisal do operário.


Não percamos de vista o que dissemos, o altar figura Jesus Cristo. Ora, os santos Padres ensinam que o Salvador é apto, por ser sem pecado, a fazer parte do templo espiritual e imperecível do qual Ele é a pedra angular, sem sofrer com isso, qualquer preparação. A pedra que não necessita ser polida para tornar-se um altar santo, o representava, então, de uma maneira admirável. Também, para figurar sua misericórdia, e a santa unção derramada por Deus Pai sobre sua adorável humanidade, que no deserto, Jacó derramava óleo sobre o altar de Betel.

Inicialmente, a Igreja se serviu de altares de madeira em memória da mesa do cenáculo e do instrumento de nossa redenção (a cruz). Para unificar a memória da Cena com a memória gloriosa de Jesus Cristo, ela também deu aos seus altares a forma de túmulos apoiados sobre uma ou várias colunas, entre as quais, não se colocava nada, a fim de se fazer representar, por esse vazio, o santo Sepulcro de onde o Salvador tinha saído triunfante. Após a época das perseguições, esta forma pode recordar, ainda, a tumba dos primeiros mártires.

Durante três séculos se celebrou o Sacrifício sobre os ossos dos mártires venerados, assim como no céu, onde S. João nos mostra, “sob o altar, as almas daqueles que foram mortos por causa da palavra de Deus (29) ”. A Igreja, como nos primeiros dias, só imola o Cordeiro divino sobre as relíquias de seus mártires. Sua presença é tão necessária, que o padre, de modo algum, poderia celebrar sem elas, pois Jesus Cristo só quer repousar, no santo Sacrifício, sobre os ossos daqueles valentes atletas que o amaram até o sangue.

O corporal branco que lhe serve de sudário, e vai sobre o altar, é feito de uma planta que só chega à brancura de seu tecido, após operações lentas e laboriosas. O padre que o recebe entre as mãos, sobre sua língua, e em seu coração, deve ter se tornado um mártir pela caridade, devotamento e sacrifício.

Assim, durante muito tempo, só se colocava sobre o altar os dons e os vasos sagrados. Ele não recebia nenhum outro ornamento além das flores. A Igreja se servindo da palavra Paraíso, que significa jardim, e que serve para designar o lugar onde reinam os justos, foi naturalmente levada a decorar, como um delicioso jardim, os cemitérios onde repousavam os restos dos mártires, a fim de exprimir a felicidade do qual eles gozam. Ali também, as flores esbanjavam em coroas, guirlandas ou em buquets.

Acima dos altares se elevava um dossel (baldaquino) sustentado por colunas, cuja base estava sobre o pavimento. A lacuna que existia entre elas era guardada por cortinas de seda que escondiam inteiramente o padre durante uma parte dos santos mistérios. Os latinos deram a este ornamento, o nome de ciborium, tipo de cúpula em uso entre os egípcios. E, com efeito, a parte superiora parecia uma cúpula invertida, encimada por uma cruz.

No meio dos cibórios eram suspensas pombas de ouro ou prata, onde se conservava a Eucaristia para os doentes. Na Abadia de Solesmes (30), ainda hoje, se depositam a divina Eucaristia em uma pomba colocada acima do altar (31) .

Por volta do século XII se substituem os cibórios por pequemos domos construídos no meio do altar e sustentados por quatro colunas. Eles recebem o vaso contendo as santas espécies. Esse vaso foi igualmente chamado cibório, porque ele substitui o antigo ciborium, e também, porque, ele se parece com ele. Assim como aquele, ele é feito em círculo, encimado por uma cruz, e cercado de um pavilhão de seda ou de veludo. Quanto ao domo, ele leva o nome de tabernáculo, e sua forma mais comum foi a de uma torre, símbolo da força. O pão que ele encerra não é chamado o pão dos fortes?

A fim de recordar a montanha do Calvário, o altar dos cristãos foi elevado acima do solo e dominado pelo símbolo sagrado de nossa Redenção.


II. O ALTAR OU JESUS CRISTO

A Igreja fez do altar uma figura de Jesus Cristo, que ela chama em sua liturgia de, o altar de Deus. O altar propriamente dito, ou seja, a parte sobre o qual repousam as santas espécies, deve ser sempre de pedra. Essa prática, observada por toda parte após o concílio regional de Epaona (32) , em 509, foi determinada pela Igreja porque a pedra é um dos símbolos de Nosso Senhor.

Os testemunhos da Escritura sobre isso são abundantes. S. Paulo chama Cristo de “a pedra principal e angular (33) ”. Em uma visão profética, o Salvador aparece para Daniel sob o símbolo “de uma pedra desprendida da montanha, que se torna, por sua vez, uma grande montanha que cobre toda a face da terra (34)”.

O Rei-profeta também diz que: “a pedra rejeitada pelos construtores se tornou a pedra principal e angular (35) ”, passagem que sempre foi aplicada a Jesus Cristo. Enfim, as águas jorrando do rochedo sob a vara poderosa de Moisés, e refrescando Israel no deserto, não era uma figura profética de Jesus Cristo, pedra divina, que refresca por seu sangue que jorra pela lança do soldado, o povo da nova aliança? Esta é a doutrina do grande Apóstolo (36) .

As cerimônias que acompanham a consagração do altar estabelecem, de uma maneira evidente, o simbolismo do qual falamos. O bispo que consagra, é Deus Pai derramando sobre o Verbo esta divina unção que o fez seu Cristo.

Ele faz duas unções sobre o altar, uma com óleo, símbolo da misericórdia de Jesus Cristo; a outra com o santo crisma, que ilustra este óleo de alegria (37) do qual Cristo foi ungido por seu Pai. Ele traça cinco cruzes: uma no meio e quatro nos ângulos, assim como as cinco chagas do Salvador. Nessas cinco cruzes se queima incenso, imagem das orações que as chagas do Salvador deixam subir a Deus em nosso favor. As velas que se acendem nos indicam que essas chagas se tornaram gloriosas após a ressurreição, do qual, o fogo é o símbolo mais marcante.

Colocam-se três grãos de incenso no túmulo, escavado no interior da pedra, em memória dos diferentes perfumes que Jesus recebeu em sua sepultura: os aromas de José de Arimatéia, de Maria Madalena e das santas mulheres.

As relíquias que ali são depositadas significam a união estreita e inseparável de Jesus Cristo com seus santos mortos, em sua graça e em seu amor.

As sete aspersões feitas em torno do altar ilustram a efusão dos sete dons do Espírito Santo, derramados sobre a pessoa adorável de Jesus Cristo. Também achamos aí uma imagem dos sete sacramentos que brotam do coração de Jesus imolado.

O altar, propriamente dito, seja qual for sua dimensão, é feito de uma única pedra para melhor representar a unidade da pessoa em Jesus Cristo. Esta pedra inteira não é, ela também, uma alusão a esta circunstância predita pelo profeta, que o Cordeiro divino não teria nenhum osso quebrado sobre a cruz?

Se ainda resta alguma dúvida sobre a verdade desse simbolismo, o despojamento e a lavagem dos altares com vinho e água no sábado santo bastariam para dissipá-los. No espírito da Igreja afligida, Nosso Senhor é, naquele dia, despojado de tudo, de sua glória, de seus amigos, de suas vestes, e lavado no sangue e na água jorrando de seu lado.

Compreendemos agora porque estas toalhas sobre o altar, e esta guarnição que o cerca? Porque os incensamentos? Porque esses beijos respeitosos que ali deposita o padre?

As toalhas devem ser no número três, sempre de linho ou cânhamo, para representar o sudário e os outros mantos, cuja piedade dos discípulos envolvera no corpo do Salvador antes de colocá-lo no sepulcro. A guarnição em torno do altar é como uma diadema real sobre a augusta fronte que os judeus coroaram de espinhos.

O padre envolvendo o altar de perfumes e da fumaça do incenso, ali colocando afetuosamente seus lábios, nos recorda, entre outras obras, Maria Madalena derramando seu perfume precioso sobre a cabeça de Jesus, e as santas mulheres beijando seus pés sagrados.

Além do mais, esse simbolismo do altar inicia a alma cristã na inteligência de várias cerimônias geralmente incompreendidas. Se o padre abençoa o cálice e a hóstia, ele tem a mão esquerda posta sobre o altar; se ele reza em união com Nosso Senhor, ele toca o altar e ali apóia, de algum modo, sua fraqueza; se ele deseja a paz aos fiéis, ele beija antes o altar. Como compreender o sentido dessas cerimônias se ignorarmos que o altar representa Jesus Cristo, fonte de toda benção, o mediador poderoso que quer unir nossas orações às suas, o autor e dispensador de toda paz (38)?

III. LUZES DO ALTAR

A Igreja proíbe que seja celebrado o culto sem luzes. Ela quer que se empregue cera, para as velas do altar, e óleo, para as lâmpadas do santuário. Estas prescrições deixam entrever algo de misterioso e grande nas luzes do templo. Estudemos essas riquezas e esses mistérios.

Sem dúvida, as luzes nos recordam que o Cristianismo tem seu berço nas catacumbas e que, os mistérios sagrados foram celebrados sob as sombras das galerias, à luz de tochas. Essa lembrança não poderia nos escapar. Mas, desejamos, ainda sobre isso, guiados pelos comentaristas da liturgia, ver os significados mais elevados:

“Se você busca o simbolismo do qual a Tradição envolve um ser, qualquer que ele seja, do mais ínfimo ao mais elevado na escala dos seres criados, diz um autor ainda inexperiente na ciência sagrada, não creia o possuir (o simbolismo), em ter a última palavra, se você não chegou a Aquele que é o Alfa e o Omega, o Verbo em quem estão os tipos eternos das criaturas (39) ”.

“Cada coisa tem sua razão de ser na religião, como em todo objeto de nosso conhecimento. Buscar estudar, saber essa razão de ser, é buscar Deus, diz o sábio cardeal Cusa; é estudar a face do Verbo que está por toda parte (40) ”.

Que vasto horizonte se desenrola diante de nós! Jesus Cristo por toda parte e em tudo (41) . Deus pôde gravar na criação a nota de seu ser, e, a cada passo, ela nos oferece o selo da Santíssima Trindade. O tempo, nas três épocas que o constituem; a natureza, em seus três reinos; a matéria, em suas três dimensões; a alma, em suas três faculdades.

A Igreja é a criação de Jesus Cristo. Ela é seu reino. É então, surpreendente, que Ele tenha colocado em todo lugar sua marca e seu selo? Encontramos Jesus Cristo no altar, com seu sudário, sua faixa, suas cinco cruzes, seus três grãos de incenso. Nós o achamos no padre e no templo. Vamos agora buscá-lo nas luzes do santuário. “Há, diz Pedro d’Esquelin, na vela acesa, três coisas que existem em Jesus Cristo: a cera, casto produto da abelha, significa a carne pura do Salvador nascido da Virgem imaculada; o pavio, envolto na cera, designa sua alma santíssima escondida sob o véu da carne; e a chama é o emblema de sua divindade (42) ”.

Yves de Chartres (43) , S. Fulbert (44) e todos os liturgistas dão a mesma interpretação. Examinemos em detalhe esse simbolismo. Maria é chamada, na língua piedosa da Idade Média, a abelha mística. Como aquela, ela vivia entre os lírios, e hoje ela habita a pátria florida dos anjos. Ela passa seus dias em Nazaré – e este nome gracioso quer dizer flor. Ela traz para terra o mel da misericórdia, como no canto do Esposo nos Cânticos (45) .

Assim, a brancura da vela designa a pureza da carne do Salvador. Em certas circunstâncias, é verdade, a cera reveste uma cor lívida, mas não esqueçamos que isso ocorre como nos dia sombrios, onde a Igreja chora sobre os sofrimentos do Senhor. Seu corpo, sob os golpes das salas do Pretório e dos cravos do Calvário: “tinha perdido todo o brilho e toda beleza, de modo a oferecer à visão, a aparência da carne de um leproso (46) ”.

Se a cera da vela lembra a humanidade de Jesus, o fogo simboliza sua divindade. Freqüentemente, Deus se manifestou sob esta forma. Basta citar a sarça ardente, o Sinai, a coluna de fogo no deserto, o tabernáculo e o Cenáculo. Nosso Senhor não se nomeia em diversos momentos como a luz do mundo? Onde achar, com efeito, um simbolismo mais expressivo da divindade? De todos os elementos, o fogo é o menos material, se aproximando da substância espiritual. Ele (o fogo) está por toda a parte. O céu sulcado por um raio, o oceano sob ação do sol nos trópicos, as praias de areia do deserto, a lava expelida pela terra nos mostram o fogo, por assim dizer, como Deus na imensidão. Ele produz, ao mesmo tempo, a luz e o calor, viva imagem da geração do Filho, luz das inteligências, e da processão do Espírito Santo, calor das almas (47).

Além das velas do altar, há no santuário uma lâmpada que se consome perpetuamente diante do Deus da Eucaristia. O óleo que ela queima deve ser extraído de uma oliveira, e ainda aqui, há uma razão misteriosa.

A oliveira, na santa Escritura, é uma imagem de Maria. Graciosa imagem! A folhagem sempre verde desta árvore, não lembra a perpétua virgindade da mãe de Deus? O precioso socorro que ela oferece ao viajante, feliz de se abrigar sob sua sombra contra o sol, não é o símbolo do que Maria é para nós? Qual é o coração que próximo dela não tenha encontrado o frescor da sombra? Ela foi verdadeiramente “a oliveira plena de charmes no meio do campo (48) ” que traz para nosso meio o óleo da misericórdia.

Nada é mais freqüente nos livros santos, que ver a misericórdia comparada com o óleo. É de se admirar que Aquele que é a infinita misericórdia, cujo nome quer dizer dedicação e amor, se apresente para nós sob este emblema? “O óleo, diz S. Bernardo, ilumina, alimenta e fortifica. Ora, Jesus não é no Evangelho, luz para nossos espíritos; na Eucaristia, alimento para nossas almas; em suas graças, remédio para nossos corações (49)?”

A oliva partida, esmagada para tornar-se o alimento do fogo, o alimento do corpo, o remédio para nossas feridas, representa, ainda, Nosso Senhor em sua paixão. Ele também teve que ser colocado sob a pressão, a pressão da dor, para se fazer nossa luz, nossa força e nosso alimento.

Nesta pequena luz bruxuleante, que coisas falarão, além do mais, nosso coração? Quando assistirmos sem fé aos santos mistérios, mergulhados nas trevas que pesam freqüentemente sobre nossa inteligência, peçamos a Deus, luz eterna, para dissipar esta sombra. Se estivermos sem amor em face das cenas mais sublimes do Cristianismo, peçamos a Deus, caridade infinita, para nos abraçar em sua chama.

Mas se Deus é amor e luz, Ele também é justiça. Peçamos a Ele para nos inspirar o horror ao pecado, a fim de que possamos escapar do fogo eterno de sua vingança.

Não poderíamos não ter, por Jesus Cristo, um pensamento de amor. Empreguemos, portanto, ao serviço, as forças de nosso corpo e as faculdades de nossa alma.

IV. CASTIÇAIS DO ALTAR

Dissemos que os altares não recebiam inicialmente nenhum ornamento, que não guirlandas e coroas de flores. As tochas necessárias ao Sacrifício eram seguradas na mão, assim como ainda o são hoje pelos acólitos, ou se as depositavam sobre o solo e mesmo sobre uma credência.

Após a instrução que permitiu os castiçais sobre o altar, a Igreja limitou seu número entre seis e sete, dispostos de tal modo que, dominados pela cruz, eles decrescessem formando uma espécie de triângulo (50). Quanto a seu significado, ele nos é dado por S. João no Apocalipse: “Vi, diz ele, sete castiçais de ouro, e estes sete castiçais são as sete igrejas (51) ”.

Inocêncio III diz expressamente que os dois castiçais prescritos para a celebração da Missa baixa significam os dois povos, os judeus e os pagãos. Sua luz é a fé que os ilumina. Entre os dois castiçais brilha a cruz no meio do altar. Ela é o troféu daquele que, mediador entre os dois povos, recebeu as homenagens dos pastores da Judéia e dos magos do Oriente.

As bases dos castiçais do altar são ordinariamente formadas de patas ou garras de animais. Evidentemente, e este pensamento não escapou aos liturgistas, há aí uma alusão aos animais que Ezequiel viu e que era a profecia figurada dos Evangelistas. Do que temos dito, sobre o sentido da luz e dos castiçais, se compreende facilmente porque de tal memória.

(27) Ex 20, 24
(28) Em Psalt.
(29) Ap 6 , 9
(30) N.d.t.: Abadia de Solesmes: mosteiro beneditino localizado em Solesmes, Sarthe, famoso pela restauração da vida monástica beneditina e preservação do canto gregoriano na França, sob Dom Prosper Guéranger, após a Revolução Francesa.
(31) N.d.t.: Não foi possível confirmar essa informação, já que o livro foi escrito por volta de 1868 e sabemos que a reforma conciliar destruiu praticamente todos os altares antigos
(32) N.d.t.: Atualmente Saint Roman d’Albon, França
(33) Ef 2, 20
(34) Dn 2, 45
(35) Sl 117
(36) Cor 10, 4
(37) Sl 45, 8
(38) Joannes Serranus citado por Gavantos
(39) Godard. Arqueol. Sagrada.
(40) Monsenhor. Landriot. A mulher piedosa. Apêndice.
(41) N.d.t.: Deus está em todas as coisas como causa primeira e não como crêem os gnósticos, afirmando que há uma semente de Deus em cada ser.
(42) Lib. III, Catalog. C. 72
(43)Serm. de Purific. N.d.t.: Yves de Chartes, santo (1040-1116). Formado pela escola episcol de Beauvais, foi chamado pelo Papa Urbano II para ocupar a sé de Chartres em 1078. Especialista em direito canônico, foi um dos defensores da Igreja na questão das Investiduras.
(44) Idem N.d.t.: Fulbert de Chartres, são (960-1028). Seu nome vem do alemão: Fulc (povo) e Bert (brilhante). Especialista em hagiografia e versado em música, foi preceptor do filho do rei Hugo Capeto. Sua festa é celebrada em 10 de abril.
(45) Ct 4, 11
(46) Is 53, 4
(47) São Denis o Areopagita. Dos Nomes divinos
(48) Ecl 24, 19
(49) I Contic.
(50) Cerimonial dos bispos, de Clemente VIII
(51) Ap 1, 12-20


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