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Deixar que o Amor de Deus queime as nossas tibiezas e misérias
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É Dramática situação dos cristãos na Síria, diz Patriarca Sírio-Católico
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Más de 260 cristianos asirios rehenes de los yihadistas, que han conquistado 10 pueblos cristianos
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La casta gay contra la abuela florista: leyes «antihomofobia» para acosar a los cristianos
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A Devoção a Nossa Senhora Mãe da Divina Providência
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VATICANO ESCLARECE FALA DO PAPA SOBRE "EVITAR MEXICANIZAÇÃO"
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Nesta Quaresma, orando contra o desemprego-Pe Marcelo Rossi
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Entregava contraceptivos e mandava grávidas a centros de aborto: uma rádio católica a tocou
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Convertei-vos e crede no Evangelho!
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15 simples atos de caridade de que nos costumamos esquecer
1. Sorrir Um cristão sempre é alegre. Às vezes podemos nem perceber, mas, ao sorri, aliviamos a carga dos que estão ao nosso redor: na rua, no trabalho, em casa, na faculdade. A felicidade do cristão é uma bênção para os outros e para si mesmo. 2. Agradecer Nunca se acostume a receber as coisas, mesmo “porque você precisa” ou “porque tem direito” a elas. Receba tudo como um presente, mesmo se estiver pagando por isso. Agradeça sempre. A pessoa agradecida é mais feliz. 3. Recordar às pessoas o quanto você as ama Você sabe que os ama. Mas… e eles? Carinho, abraços e palavras nunca são demais. Se Jesus não se tivesse feito carne, nós jamais teríamos entendido que Deus é amor. 4. Cumprimentar essas essoas que você vê diariamente O porteiro, a faxineira, a recepcionista, o vizinho. Ao cumprimentá-los, você lhes recorda o quanto são importantes e o quanto você os valoriza. 5. Escutar a história das pessoas sem preconceito O que é que pode nos tornar mais humanos do que saber escutar? Cada história que lhe contam o unem mais aos outros: seus filhos, seu cônjuge, seu chefe, o professor, suas preocupações e alegrias. Você sabe que não são só palavras, mas partes da sua vida que precisam ser compartilhadas. 6. Parar para ajudar Não interessa se é um problema de matemática, uma simples pergunta ou alguém com fome na rua. Ajuda nunca é demais. Todos nós precisamos uns dos outros. 7. Motivar as pessoas Sabe aquele amigo que não anda muito bem? Tente arrancar um sorriso dele, para aliviar seu desânimo e ver que nem tudo na vida é ruim. É sempre bom saber que existe alguém que nos ama e que está ao nosso lado. 8. Comemorar as qualidades e conquistas dos outros Nunca deixe de celebrar as alegrias das pessoas que convivem com você, suas qualidades, conquistas, boas ações. Simples frases como “Parabéns!”, “Fico feliz por você”, “Você fica bem com essa cor”, podem alegrar o dia de uma pessoa. 9. Doar as coisas que você não usa Vale a pena fazer uma faxina no armário e separar algumas coisas para a doação. Isso ajuda a valorizar o que temos, engrandece nosso coração e pode fazer outras pessoas felizes. 10. Ajudar para que outra pessoa descanse Isso pode ser vivido especialmente nas famílias. Você pode começar a fazer a tarefa de outra pessoa para que ela possa descansar, ou antes de que ela lhe peça ajuda. A vida fica mais leve quando nos ajudamos mutuamente nas responsabilidades cotidianas. 11. Corrigir com amor Corrigir é uma arte. Muitas vezes nos encontramos em situações com as quais não sabemos lidar. O melhor método é o amor. O amor não somente sabe corrigir, mas também perdoar, aceitar e seguir em frente. Não tenha medo de corrigir e ser corrigido, isso é uma demonstração de que os outros gostam de você e querem que você seja melhor. 12. Ser detalhista com os que estão perto de você Se você sabe do que aquela pessoa gosta, por que não aproveitar isso para fazê-la feliz? Tudo o que é dado com amor é melhor. Sair de si mesmo e pensar nos outros é maravilhoso e alegra o coração. 13. Limpar o que você usa em casa Na vida familiar, isso é essencial para não sobrecarregar ninguém. Faça a sua parte, e faça com carinho. Você se sentirá alegre e em paz com isso. 14. Ajudar os outros nas suas dificuldades Carregar uma sacola, ajudar uma pessoa a atravessar a rua, pagar o almoço a alguém… São muitos detalhes ao seu alcance, e as pessoas não vão se esquecer do bem que você lhes fez. Demonstre que você ainda acredita na humanidade. 15. Ligar para os seus pais Talvez você more sozinho ou inclusive já tenha sua própria família. No entanto, seus pais ainda se emocionam ao ver que você se lembra deles. Estar atento ao que eles precisam ou simplesmente ligar para saber como estão é algo que não custa muito e é um gesto de gratidão enorme.
Publicado pelo blog PORTO NOVO
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O Estado Islâmico (EI) fortaleceu nossa fé...
Publicado pelo blog Terra Boa - Reflexões do Pe. J. Ramón
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Carta a uma mãe que abortou...
Publicado pelo blog Terra Boa - Reflexões do Pe. J. Ramón
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Os objetivos da Campanha da Fraternidade
Publicado pelo blog Blog de Santo Afonso
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Encontrarnos con el Señor
Autor: P. Cipriano Sánchez LC | Fuente: Catholic.net
Jesús habla de que pidan y se les dará, pero no nos dice si será pronto o tarde, cuando se nos dará. No nos dice si vamos a encontrar al primer momento en que empezamos a buscar o va a ser una búsqueda larga. No nos dice si la espera va a ser corta o se va a dilatar mucho. Simplemente nos dice que toquemos, que pidamos, que busquemos con la certeza de que vamos a recibir, vamos a encontrar y de que se nos va a abrir. Tener esta certeza, requiere en el alma una gran fortaleza interior, una gran firmeza interior. Una firmeza que Dios N. S. va probando, que poco a poco Él va viendo si es auténtica, si es verdadera.
Sin embargo, esto no es solamente una obra de Dios. Es importante el hecho de que Dios quiera que nosotros construyamos esta firmeza interior, pero también a nosotros nos toca actuar. Es obrar de Dios y obra nuestra. La Cuaresma es un período especialmente señalado para indicar esta obra nuestra en la obra de Dios. La obra nuestra en la tenacidad, en la constancia hasta conseguir que Dios N. S. nos abra, nos dé y nos encuentre.
¿Qué hay que hacer para esto? La Cuaresma nos habla de una penitencia que hay que realizar, de una oración en la que tenemos que insistir y de una generosidad particular, en la que tenemos nosotros, poco a poco que ir trabajando.
Para ello es necesaria una muy seria penitencia interior. Una penitencia que no se quede simplemente en el hecho de que no comamos carne o que ayunemos algunos días. Es una penitencia que va mucho más allá de los detalles, de los sacrificios concretos exteriores. Es una penitencia que tiene que abarcar toda nuestra vida, toda nuestra personalidad, porque precisamente es la penitencia la que forja el alma, la que construye el alma. No son las concesiones las que van a hacer de nuestra alma un alma aceptable a Dios, va a ser la penitencia la que va a hacer de nuestra alma, un alma entregada a Dios.
Hemos escuchado en el Libro de Esther, una oración que hace esta mujer a Dios, en la más total de las obscuridades, sabiendo que lo que va a hacer, es jugarse el todo por el todo, porque Esther, va a presentarse ante el rey sin su permiso, y esto estaba penado con la muerte en la corte de los persas. En el fondo, Ester lo que lleva a cabo es una auténtica penitencia del alma, una purificación de su espíritu, de su corazón para ser capaz de enfrentarse a una prueba en la que sabe que está jugándose todo.
¿Cómo es esta penitencia interior? Es una penitencia que tiene que acabar todas nuestras dimensiones, toda nuestra persona, nuestros pensamientos, nuestra inteligencia, nuestros afectos, nuestra voluntad, nuestra libertad. ¿Hasta qué punto nos hemos planteado alguna vez la autentica penitencia del alma, la auténtica exigencia interior de ir probando nuestra alma, para ver si está lista a resistir las pruebas para se fieles a Dios? Cuando llamemos y nadie nos abra; cuando pidamos y nadie nos dé; cuando busquemos y nadie nos permita encontrarlo.
Es un tema que en la Cuaresma se hace particularmente presente, pero que no solamente tendría que ser un tema cuaresmal; tendría que ser un tema de toda nuestra vida. La penitencia del alma, la purificación interior de nuestros sentimientos, de nuestra voluntad de nuestra inteligencia, de nuestros afectos, de nuestra libertad para ponerla totalmente de cara a Dios N. S. La base de la penitencia del alma, es la confianza absoluta en Dios N. S. No se basa simplemente en los actos que nosotros realizamos, de sacrificio o de renuncia interior, se realiza sobre todo, apoyada en la confianza en Dios N. S.
"Si ustedes a pesar de ser malos saben dar cosas buenas a sus hijos, con cuánta mayor razón, el Padre que está en los cielos dará cosas buenas a quiénes se las pidan". La pregunta que tenemos que hacer es si estamos reconociendo las cosas que Dios nos da como cosas buenas; si tenemos nuestra alma dispuesta a aceptar todo lo que Dios pone en nuestra vida como buenas o por el contrario, somos nosotros los que discernimos si esto es bueno o esto es malo, no dependiendo de Dios, sino dependiendo de nosotros mismos: de cómo nosotros lo recibimos; de cómo a nosotros nos afecta.
¿Qué sucede cuando Dios nos da un pan, un pescado? La parábola de Cristo habla de un padre bueno, dice: "Ningún padre, cuando su hijo le pide un pescado, le da una serpiente y ningún padre cuando su hijo le pide pan le da una piedra". ¿No sentiríamos alguna vez nosotros que Dios nos da piedras antes que pan? ¿O serpientes en vez de pescado? ¿No podríamos dudar nosotros a veces, de lo que Dios nos da o de lo que Dios no nos está dando? Y aquí esta de nuevo la exigencia ineludible de la penitencia interior: "Crea en mi, Señor un corazón puro". Es decir, crea en mi, Señor, un corazón que me permita captar que Tú no me estas dando ni piedras, ni serpientes, sino pan y pescado, que lo que Tú me das es siempre bueno; que lo que Tu me ofreces, es siempre algo para realizarme en mi existencia. Esto tengo que aprenderlo a ver y únicamente se logra a base de la penitencia interior. No hay otro camino.
Que esta Cuaresma nos permita introducirnos un poco en este camino, en búsqueda interior del encuentro con Cristo; en esfuerzo interior por encontrarnos con el Señor, conscientes de que no hay otro camino sino es el de aprender a hacer de nuestra alma, un alma que busca, sabiendo que va a encontrar. Un alma que toca, sabiendo que le van a abrir.
Forjemos nuestra alma a través de la oración, del sacrificio y de la purificación interior, para encontrar siempre, en todo lo que Dios nos da, al Padre Bueno que da cosas buenas a quienes se las piden.
Publicado pelo blog AMARAJESUS
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Carnaval com a Oficina, o primeiro de muitos
Publicado pelo blog Oficina de Valores
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Je suis Copte
Frases de São Clemente de Alexandria, teólogo
Cómo explicar a un ateo que Dios existe
En estos diálogos, una de las cosas más interesantes que he aprendido es que existe cierta obsesión por parte de algunos ateos, con lograr “comprobar” que Dios no existe, invocando acciones de Dios, eventos bíblicos o tratando de ridiculizar a Dios con respecto a su “ausencia” ante ciertos acontecimientos actuales.
Sin embargo, lo que me llama la atención es que tratan de fundamentar la “no existencia”, invocando como argumento a Aquél que tratan de negar… es ciertamente un asunto frente al que Aristóteles hubiese rotulado – en grande y con negrillas – como ejemplo de su principio de no contradicción, que nos enseña que algo no puede ser y no ser a la vez.
Sobre la intención de “conocer”
Antes de entrar en la cuestión, es importante tomar en cuenta que,para encontrar a Dios, la Verdad en sí misma, hay que estar primero muy dispuestos y abiertos a encontrarla, de manera que cuando nos topemos con Ella, sepamos reconocerla.
Y es importante insistir en el momento de tocar este tipo de temas fundamentales, puesto que muchas veces las personas que nos abordan con preguntas o cuestionamientos no tienen ciertamente la intención de conocer la Verdad, sino de ridiculizar y despotricar contra nuestras creencias. Ante esto, cualquier diálogo será inútil y desgastante, pues no llegará a ningún fin.
Este artículo pretende explicar el tema, de manera que sea de provecho para diálogos de altura, entre personas que buscan con sincero corazón la Verdad. De esta manera lo aclara el Catecismo, diciendo que “el hombre que busca a Dios descubre ciertas víaspara acceder al conocimiento de Dios”[1].
En cuanto a esto, también vale la pena aclarar que nosotros, como católicos, no debemos explicaciones a nadie, especialmente cuando nos abordan con preguntas capciosas, sino que más bien aquellos que afirman algo y que luego esperan que lo rebatamos son los que deben probar lo que afirman, y nosotros debemos más bien exigir dicha comprobación.
En esto el Derecho y las leyes nos enseñan que no es el acusado el que debe explicar –en principio– la acusación, sino que el demandante debe justificar lo que acusa.
La Causa y el efecto
Sobre este tema, la Iglesia no se cansa de invocar a santo Tomás de Aquino, quien nos ofrece cinco vías metafísicas para comprobar la existencia de Dios.
Y entiéndase que cuando hablamos de “comprobar”, no nos estamos refiriendo a una experiencia sensible bajo el método científico. Quienes buscan esto, les aconsejo renuncien a la idea de “buscar respuestas”, dado que Dios es Espíritu, y los que le adoran deben adorarle en espíritu y en verdad[2].
En esto hay quienes mantienen una idea un tanto absurda, de que lo único válido y existente es aquello que puede comprobarse a través del método científico, y esto es una falacia llamada cientificismo.
La Iglesia invoca a santo Tomás de Aquino y sus vías, de la que se suele explicar bastante la de “causa y efecto”, que nos dice lo siguiente:
“Todo lo que se mueve necesita ser movido por otro. Pero si lo que es movido por otro se mueve, necesita ser movido por otro, y éste por otro. Este proceder no se puede llevar indefinidamente, porque no se llegaría al primero que mueve, y así no habría motor alguno pues los motores intermedios no mueven más que por ser movidos por el primer motor.”[3]
Santo Tomás explica algo que es evidente en nuestra vida cotidiana, pues cuando nos preguntamos –viendo la creación–: ¿de dónde ha salido todo esto?, no podríamos creer que apareció mágicamente allí
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