Dilma contra a parede. “Não há uma terceira alternativa”.

Acontece que a organização Cunhã Coletiva Feminista recebe incentivo financeiro do governo federal, mais especificamente da Secretaria de Política para as Mulheres, da ministra Eleonora Menicucci.
Quem abre o site www.cunhanfeminista.org.br dá de cara com um protesto contra o PL 487/2007, que pretende instituir, no Brasil, o Estatuto do Nascituro – do qual já falamos aqui, em outra ocasião. Também, não é para menos. O site é de uma organização abortista, cuja missão seria “defender a igualdade de gênero, tendo como referências (…)  feminismo, a justiça social e a democracia”.
Quem faz o alerta é o padre Paulo Ricardo. Além desta organização feminista, outras cinco recebem dinheiro do governo (em torno de 4,5 milhões de dólares!), para lutar pela descriminalização do aborto: são a CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria), o Instituto Patrícia Galvão, a Rede de Desenvolvimento Humano, o Coletivo Leila Diniz – que traz cobertura da Marcha das Vadias na capital do Rio Grande do Norte – e o Instituto Mulher Negra. Todas têm um compromisso em comum: defender os “direitos” reprodutivos da mulher.
O governo Dilma tem se mostrado indiferente à opinião majoritária da população brasileira sobre o aborto; juntamente com as organizações abortistas que vem descaradamente financiando, mostra o quanto é “democrática” a sua forma de atuar. São solenemente ignorados os anseios dos brasileiros – decididamente contrários ao assassínio de seres humanos nos ventres de suas mães. O governo Dilma está alinhado à Organização das Nações Unidas, que milita pela legalização do aborto no mundo inteiro.

Quem também encabeça a luta dos promotores da “cultura de morte” em nossa nação é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Está a caminho uma “norma técnica que permitirá a liberação comercial do medicamento abortivo conhecido como CITOTEC”. O aborto não seria feito nos hospitais públicos, mas na própria casa da mulher, sem complicação penal nenhuma para a assassina. Em declarações recentes, o mesmo Padilha anunciou o desejo de credenciar, no país, até o final deste ano, mais 30 centros médicos para a realização do aborto “legal”.
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São mais de 4,5 milhões de dólares doados para organizações comprometidas com a despenalização do aborto no Brasil! E tudo arquitetado debaixo do olhar da presidente da República, a sra. Dilma Rousseff…
O que será feito? Quais providências serão tomadas? É este o questionamento do padre Paulo Ricardo. É este o questionamento dos cidadãos de bem deste país.

“Senhora Presidente da República, ou a senhora sabe o que está acontecendo na sua casa, o que a ministra Eleonora Menicucci está fazendo, e irá ficar muito irritada com esses atos terríveis, e irá demitir a ministra; ou a senhora irá ficar quieta no seu lugar, e demonstrar, com esta omissão, que a senhora aprova, está de acordo com tudo aquilo que está sendo feito. Não há uma terceira alternativa.

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Dilma contra a parede. “Não há uma terceira alternativa”.

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